Pensamentos de Amor
Opróbrio
O amor dignifica o homem.
a sensação o mantém na expectativa.
A paixão não.
A paixão certas vezes o fere,
lhe cospe e o humilha.
Por paixão erros se cometem...
Por amor... A razão o homem se submete.
Onde a dor, magoa ou rancor se calam...
Simplesmente, por amor.
Um homem sem palavra é um homem sem identidade.
A falta de justificativas e dos motivos que o levou ao não cumprimento do que foi estabelecido o desonra ainda mais.
O Homem não tem poder sobre nada, é apenas um instrumento.
Quando pensas que está trabalhando para o seu mau, na verdade está ti conduzindo para o seu bem.
É assim que acontece para aqueles que cultivam a resiliência e a fé de que Deus está sempe no controle de tudo.
A essa pergunta o homem pode fazer a si mesmo:
Porque razão o homem não luta para ceifa o mau em si próprio, cultivando em si as sementes do bem?
Porque livre do cárcere que criou para si mesmo, encontrar o reino das boas aventuranças no recanto de sua própria intimidade.
Humildemente o Homem deveria render-se diante dessa grandiosidade que é a verdade, e sabendo disso haveria então aprofunda-se cada vez mais no amargo de suas revelações?
O Homem não é somente a sua superficialidade, porém por pensar assim, vive às cegas, de um lado para o outro, a procura de respostas que só poderão ser encontradas em si próprio.
O conhecer-te a te mesmo, de Sócrates, resume bem isso.
Nem sempre a felicidade está na liberdade.
Nem sempre uma paixão é uma prisão.
Nem sempre é ciúmes ou medo de perder,
É um certo limite que a pessoa precisa ter.
O olhar de um homem acostumado a tirar de seus capitais um juro enorme adquire necessariamente, como o do libertino, o do jogador ou o do cortesão, certos hábitos indefiníveis, movimentos furtivos, ávidos, misteriosos, que não escapam aos correligionários. Essa linguagem constitui de certo modo a maçonaria das paixões.
O boato é um ente invisível e impalpável, que fala como um homem, está em toda a parte e em nenhuma, que ninguém vê de onde surge, nem onde se esconde, que traz consigo a célebre lanterna dos contos arábicos, a favor da qual se avantaja em poder e prestígio, a tudo o que é prestigioso e poderoso.
Um homem me disse que no Talmude falam de coisas que a gente não pode contar a muitos, há outras a poucos, e outras a ninguém. Acrescento: não quero contar nem a mim mesma certas coisas. Sinto que sei de umas verdades. Mas não sei se as entenderia mentalmente. E preciso amadurecer um pouco mais para me achegar a essas verdades.
Mulher, ouça: és tu a parir, criar e educar o homem. O que acontece depois para tê-lo e condená-lo como inimigo?
Quando você amadurecer, vai aprender que nem todo homem é igual e nem toda mulher é difícil de entender...[°°°]
