Pensamentos ao Vento
A verdade é que a liberdade assusta. Exige coragem. E, tantas vezes, é mais fácil vestir uma máscara do que enfrentar o desconforto de viver com autenticidade.
Acabamos por nos habituar à prisão confortável que construímos. Chamamos-lhe estabilidade.
Escolher por nós próprios é, antes de mais, um ato de coragem.
É dizer: “Permito-me viver a minha verdade, mesmo que isso desaponte quem só amava a minha versão editada.”
A ecologia da vida humana ensina-nos algo precioso:
os sistemas onde vivemos moldam-nos.
E se nos moldam, também podem ser moldados.
O amor é a única escolha que nos escapa ao livre-arbítrio, nasce antes da decisão e resiste à razão.
As mãos que tocam são o limiar onde o sujeito se perde para se reencontrar no outro. E o reencontro é a carne rasgada pelo desejo de ser inteiro outra vez.
Entre o corpo e o pensamento,
o eu hesita, vacila, e se fragmenta.
Não sou apenas carne, nem só razão,
sou o espaço onde o impossível ganha forma.
Neste limiar de dúvida e esperança,
descubro que ser é perder-se,
e que a verdade do ser se esconde
no gesto frágil do instante.
A liberdade plena é reconhecer que amar é, paradoxalmente, a maior entrega e o mais profundo ato de autonomia.
Sinto falta das nossas conversas
Sinto falta das nossas brigas por quem não importa
Sinto falta do seu censo de humor
Sinto falta das suas carinhas de risadas sinto falta de quando você me mandavam oi
Sinto falta dos seus concelhos
Sinto sua falta
Nesse mundo imensidão tudo e notável eu sei. mas
embora com zoom seria possível notar, sua nobreza e sua pureza, sua gratidão isso sim é algo que seria magnífico
Eu sempre ignoro as pessoas que realmente querem meu bem
E sempre do atenção para aqueles que me desprezar
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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