Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo

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⁠Sem dó e misericórdia de joelhos irei te deixar, pra ti serás uma penitência, eu te possuirei assim sem perdão sem dó de joelhos meus desejos sastifarei, sabe porque, porque com o amor não há perdão, assim não fujas e não finja que não sabe ou não vê, porque vai ser minha, de julho sem ter perdão será sua sina a mim entregar seu coração, escrito por Armando Nascimento

O sol nasce,
a flor se abre,
o tempo passa,
e eu sigo
leve,
vivendo o agora.

Teu corpo é o mapa que eu anseio explorar,
Com a ponta dos dedos, sem pressa, a traçar
A linha secreta que a pele revela,
Onde a paixão arde e o desejo se sela. ⁠

⁠Fiz um balanço da minha vida e tenho três certezas. Se hoje eu sou quem sou, são graças a essas três elementos:

1°- Deus.
2°- Família
3°- Exército Brasileiro.

A única coisa que entrou e saiu comigo, do Exército, foi o cristianismo. As demais coisas eu moldei lá dentro.

⁠"Sentimento de confiança"? Negativo!
Eu só confio baseado em fatos e raciocínio lógico! Sentimento é coisa do coração e o coração é enganoso!

⁠Você acha que minha mãe me criou pra eu ficar suprindo carência dos outros?

⁠Eu digo as coisas com suavidade, quando é necessário.

⁠Eu sou leal então quando se trata da minha família, eu faço o que for preciso para protegê-los. Estou sempre com a minha família em bons e maus momentos.

Meu nome é Marcos Kamorra.


Tudo começou nos tempos em que eu era MC nas ruas. Precisava de um apelido que impusesse respeito, que carregasse aquela energia de quem não baixa a cabeça, de quem encara o mundo de frente. Escolhi “Kamorra” inspirado no significado informal em espanhol e português: briga, confusão, atitude de rua, aquela postura de guerreiro que não leva desaforo pra casa. Era perfeito pro rap — forte, direto, marcante.


Passei anos rimando com esse nome, batalhando em duelos, construindo minha identidade nas letras e nas quebradas. Kamorra era o cara que lutava, que resistia, que enfrentava tudo.


Mas um dia, por acaso, me deparei com um termo hebraico antigo: “Mi Kamocha” (מִי כָמֹכָה), que significa “Quem é como Tu?”. É uma frase do Êxodo, um louvor à singularidade absoluta, à ideia de que não existe ninguém igual, de que cada um carrega uma essência única, irrepetível.


Na hora, senti um choque. Era como se duas partes de mim que sempre existiram se encontrassem: o guerreiro da rua, cheio de garra e atitude, e o buscador que entende que a verdadeira força vem de ser fiel à própria essência, de ser único no mundo.


Aquele apelido de batalha ganhou um significado muito maior. Não era mais só sobre brigar com o mundo — era sobre lutar POR si mesmo, pela própria verdade, com coragem e princípios.


Aí tomei uma decisão que mudou tudo: registrei “Kamorra” como meu sobrenome oficial.


Hoje, quando alguém pergunta de onde vem meu nome, eu respondo com orgulho: vem da rua e vem da alma. Vem da atitude combativa que me forjou e da revelação de que sou único, como ninguém mais.


Kamorra não é só um nome. É minha história inteira: do MC das batalhas ao homem que escolheu ser rei da própria verdade.


Sou Marcos Kamorra.
Guerreiro.
Único.
Incomparável.


#Kamorra #FilosofiaKamorrista #Autenticidade #Singularidade

⁠Eu carrego minhas cicatrizes com orgulho, elas são provas do que eu já passei. Eu sou mais forte do que nunca. Não importa o quanto eu tenha chorado.

⁠As vezes tenho que ser louco, pois quanto mais normal eu sou, mais eu sofro.

⁠Eu sei o que eu quero e vou conseguir.

⁠A vitória que me interessa é vencer em mim o que eu reprovo nos outros.

Minha intuição nunca erra. Eu acredito na lógica.⁠

⁠Hoje eu sou feio. Mas já fui o menino mais desejado da escola. Uns desejavam me bater, outros me matar.

⁠⁠Sem as Divinas Lembranças Coloridas que Eternizastes em mim, jamais eu suportaria lembrar de um dia tão cinzento.

Talvez eu nunca consiga ser o irmão que os meus merecem, mas fui agraciado com os melhores. Minha eterna gratidão, Pai!

⁠Só está faltando isso aqui, para eu entrar na fila dos mal-educados e ir tomar café na sua casa, sem nem te avisar.

⁠E eu que, vez em quando, deito um travessão na mensagem — só para ser confundido com um “Chatbot”.


Mas um travessão é muito mais do que sinal gráfico — é um gesto.


Um pequeno ato de ousadia que só pratica quem não teme ser percebido.


Quem escreve com consciência do que carrega, e com a leveza de quem não precisa provar nada além da própria honestidade com as palavras.


Porque, no fundo, escrever é isso:
um jogo silencioso entre coragem e sensibilidade.


Coragem para tocar onde dói —
Sensibilidade para não machucar lugar nenhum.


E um travessão, bem deitado, talvez seja o símbolo mais humilde dessa bela dança.


Ele separa, sim, mas também aproxima...


Às vezes, pausa… mas empurra adiante.


Ele corta… mas também convoca.


Às vezes parece apenas um traço, mas é um traço que fala:
"Ei, aqui entra algo que só os atentos percebem."


E quem ousa usá-lo não o faz por frescura gramatical —
mas por afeto estético, intuição narrativa,
e essa espécie de maturidade que só têm os bem resolvidos:
bem resolvidos consigo, com o que dizem,
e até com o que deixam de dizer.


No fim, o travessão é como o pincel que se deixa cair de propósito:
não é descuido, é assinatura.


Não é desatenção, é presença.


E se alguém confunde isso com um “Chatbot”…
ah! — que continue confundindo.


Porque a arte, quando bem feita, normalmente já confundiu até quem a criou.


E aqui para nós — risos — às vezes um travessão bem deitado é mesmo isso: um pincel que se joga, de caso pensado, sobre a tela.


Um atrevimento sereno, cheio dessa sinergia rara entre arte, responsabilidade e sensibilidade — um trio que costuma morar apenas nos que já fizeram as pazes consigo e com a própria forma de criar.


A intenção, claro, era fornecer lenha para queimar.


E o fogo aceitou.


Porque, é preciso muita coragem para se aventurar na arte de escrever.


É preciso alguma loucura mansa para deixar palavras escaparem sabendo que podem ferir, curar, provocar ou até acalmar.


E é preciso ainda mais sensibilidade para permitir que elas se entendam com as imagens — porque, quando elas resolvem brincar juntas, quem escreve vira mero coadjuvante.


A palavra abre caminho.


A imagem acende.


O travessão risca.


E o gesto final surge sozinho —
como se a chama tivesse vontade própria.


Talvez não haja atrevimento mais bonito e charmoso do que o dos que se aventuraram e se aventuram no ofício de escrever.


Porque escrever é primeiro se arriscar —
e só depois se revelar.


E haja atrevimento pra tocar quem se atreve a ler!


Pois, quem escreve, abre portas, mas quem lê, precisa ter coragem
de entrar.


No fim, talvez seja assim que a arte realmente nasce:
do encontro entre um risco, uma intenção e a ousadia de se deixar queimar.


E nós apenas sopramos o fogo —
porque a Lenha, a Faísca e o Incêndio Poético
já estavam ali — todos —
pedindo pra brincar.

Ainda bem que eu acordei. Se há coisa que me deixa com raiva é gastar o inconsciente sonhando besteira.


_ Mafalda⁠