Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo

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Você é, sim, responsável pela minha inspiração, uma culpa bonita que eu nunca vou querer que você negue.

Quando diz ser superlativa, eu acredito...
Há ecos de infinitivo
na forma como anuncia.


Vejo versos que caminham sem ponto,
mas não lhes falta direção;
há rimas que se escondem
na pausa do olhar.


E se pede para ser recitada,
não lida, não decifrada,
que seja assim:
em voz baixa,
como quem toca o sagrado
com a ponta dos lábios.


Porque algumas mulheres
não se explicam,
acontecem em poesia.

Eu já apodreci tanto que virei semente, estou pronto para renascer.

Alguém quis saber o que eu queria comer de diferente. Minha sugestão? Ar puro, zero calorias!

⁠Eu sou um taco
Do verso de MACHADO de Assis.
E o outro taco
Do verso de Carolina de JESUS.
Prazer, sou o Machado de Jesus!

POEME-SE

⁠Eu sou um poema que virou a página do livro, e se libertou.
Daí, descobri que; a arte de viver: é você sendo seu próprio leitor!!

Machado de Jesus

Enquanto eu estiver sob a vontade de Deus, as bênçãos de Deus irão me acompanhar.

⁠⁠⁠⁠⁠⁠É, novamente, para a minha felicidade, pela vontade de Deus, eu consegui mais um ano de vida, mais uma volta da terra em torno da Sol, mais uma primavera benquista, o que não foi nada fácil como nunca é, nem mesmo será, tive emoção e me senti pressionado, chorei, dei risadas, sofri, reclamei, reclamei, mas também agradeci inúmeras vezes, mostrei força e fraqueza, porém, graças ao Senhor, não desisti, pude ver beleza em meio ao caos, exercitei minha resiliência, fui livrado dos males e dos maus, errei bastante, acertei em alguns momentos, tive novas experiências marcantes, cada dia de alguma forma, foi uma bênção, o amor de Deus nunca esteve distante, caso contrário, só teria tristeza, então, levando tudo isso em conta, espero ter destacado neste versos principalmente duas coisas, a providência divina a meu respeito e a minha mínima gratidão diante de tanto zelo.

⁠⁠⁠⁠Desfrutando de uma inspiração a partir do pensamento de que talvez um dia eu seja surpreendido, apliquei a minha poesia e fiz estes versos a respeito de um tipo de declaração que eu não acharei ruim declarar, desde que seja para ela, aquela que aquecerá o meu coração, uma interação que valerá a pena, diferenciada, que em algum momento eu possa dizer

⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠"Desfruto de uma alegria demasiada por amar-te, uma que não pode ser comparada, que instiga a vontade de admirar o teu sono enquanto dormes, que faz eu querer usar o meu tempo contigo, envolver-te em meus braços, acariciar a tua pele suave, saborear a viveza do teu sorriso, demonstrar-te o meu amor de uma maneira incansável, fazendo parte do teu regozijo.

Desfrutarei ainda mais se for recíproco, serás amada com atos, verás que tenho mais do que palavras para te oferecer, provarás do meu amor na prática, então, serás a minha mulher, o meu abraço será para ti um abrigo assim como o teu será para mim, reciprocidade semelhante a que o céu tem com as estrelas, o refulgir de uma relação vitoriosa, naturalmente, intensa.

Desfrutaremos juntos de muitas bênçãos, os nossos encontros serão mais frequentes, sentiremos o aconchego do outono, dançaremos na chuva, enfrentaremos tempestades para depois aproveitarmos as primaveras, o verão com a sua vitalidade, beijos demorados, desejos correspondidos, vivências de felicidade, onde a simplicidade será sempre incrível."

O silêncio da minha alma


Fui me apagando aos poucos...
E eu nem percebi.
Lutava sem saber,
Implorava sem querer...


Demorou,
Mas entendi.
Tentei,
Briguei,
Estava numa guerra.


Eu queria de volta a minha personalidade,
A guerreira
Que vencia tudo
E todos.


Onde me perdi?
Onde deixei de existir?


Mas isso não era certo,
E eu não desistiria.


Na luta por me encontrar,
Já não sabia
Se me achava...
Ou mais me perdia.)

Te amo duas vezes...


Eu sempre amei você,
desde o início,
desde o silêncio,
desde sempre...
desde o nada que já era tudo.


Antes de saber quem você era,
antes de entender o que seria
na minha vida.


Não sei se foi o poder da chama gêmea —
da junção divina —
mas te amei bem antes...


Talvez seja a força das almas,
o laço antigo,
a chama gêmea —
essa união que não se explica,
mas que se sente...
com a pele,
com o coração.


Não sei se fui eu quem amou primeiro,
ou se apenas reconheci
um amor que já me habitava.


Quando soube de tudo,
não houve espanto,
nem dúvida.
Só permaneci —
amando.
Como se já soubesse.


Meu corpo já ansiava o seu,
meus pensamentos já te buscavam,
meu coração…
já era teu.


Já amava com toda a intensidade,
já sentia saudade.
E eu, sem perceber,
já tinha desistido de tudo
por você.


Não sei onde termina o amor
e onde começa a conexão de almas.
Talvez nem exista fronteira.


Porque, se for assim,
em total lucidez,
declaro —
nesta vida corpórea
e na outra espiritual —
eu te amo duas vezes.

“Eu vi um amor acabar sem briga.
Sem grito.
Sem drama.
Acabou quando ninguém mais tentou."

Esta manhã nublada e chuvosa, me fez pensar : Ah… como eu queria te ver mais uma vez.
Sentir teu toque, firme o bastante para me fazer sentir segura,
suave o suficiente para me desfazer inteira em teus braços.
Conversar sem perceber o tempo passar,
rir como quem esquece o mundo,
ouvir um rock ou um samba; pouco importa o ritmo, porque, quando estamos juntos,
tudo passa a seguir o compasso do nosso sentir.

Que esse reencontro deixe de existir apenas nos meus pensamentos
e encontre o caminho do real, do toque, do agora.
Sinto tua falta em cada detalhe,
em cada silêncio que insiste em gritar teu nome.
Todas as minhas células sentem a tua ausência,
como se o meu corpo e o meu coração
ainda soubessem exatamente onde pertencem.

E eu, no ápice da insensatez
Pensei: queria ter sido como santa na gruta
Imaculada, sem erros, diminuta.
Mas sensata, disse: humana Deus me fez.

"Uau... Adivinhem quem cheguei? Acertou quem disse, pensou ou desejou que fosse Eu ou Mim, oTímido. Bom Dia Geral. Beijos no Pâncreas e/ou no Duodeno, a escolher. Não tem quem mande 'Beijo no Coração'? Pois então!"
Texto Meu 0851, Criado em 2017


USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Feliz é aquele
que oferece o que tem
com a certeza
que nunca ficará sem.
Eu ofereço a minha gratidão,
o meu amor, o meu carinho,
e o meu coração.

Os dias e os meses passavam depressa enquanto eu cursava a escola normal. Havia uma pressa no tempo, como se a rotina puxasse os ponteiros para frente sem pedir licença. Quando percebi, já era época de provas finais — e que provas! Pareciam ter sido sopradas diretamente da cabeça do capeta. Uma mais difícil que a outra, exigindo não só conhecimento, mas nervos firmes e fé.

No último dia de prova, acordei mal. O corpo pesado, o estômago embrulhado, a cabeça latejando. Tudo em mim pedia cama, silêncio e descanso. Mas era o último dia. Faltar significava recuperação, e eu não queria, não podia. Levantei-me como quem se arrasta contra a própria vontade, vesti-me no automático e fui.

Naquele dia fiz três provas. Cada questão parecia sugar o pouco de energia que ainda me restava. Quando eu já enfrentava a última, tentando manter a letra firme no papel, a inspetora apareceu à porta da sala. Chamou a professora e as duas começaram a conversar em voz baixa, num cochicho que gelava o ambiente. De repente, da porta, ela ergueu a voz:

— Ana, falta muito para você terminar a sua prova?

Olhei para ela como quem encara um inquisidor. A sala inteira parecia prender a respiração comigo. Com a voz trêmula, respondi:

— Não, senhora… faltam três questões.

Ela assentiu, ainda da porta:

— Pois bem. Quando acabar, vá até a minha sala e leve suas coisas.

Um silêncio pesado caiu sobre a turma. Todos me olhavam com olhos de compaixão. Nós sabíamos — quando alguém era chamado daquele jeito, algo sério havia acontecido.

Terminei as três questões com cautela, respirando fundo, lutando contra o enjoo e o aperto no peito. Entreguei a prova, recolhi meu material e segui até a sala dela, exatamente como havia sido orientada. Bati à porta. Ela nem esperou que eu falasse.

— Ana, pode ir embora. Aconteceu algo na sua família. Como hoje é o último dia de prova, fique tranquila. Eu mesma ligo para avisar sobre o resultado.

Minhas pernas viraram bombas. Um zunido tomou conta da cabeça. O que tinha acontecido? Saí da escola sem sentir o chão. O ônibus demorou mais do que o habitual, e o motorista dirigia tão devagar que tive a impressão de que, se fosse correndo, chegaria antes. Na minha mente, só vinham pensamentos ruins. Ninguém nunca tinha ligado para a escola pedindo para eu ir embora.

Quando cheguei em casa, o portão estava aberto. Minhas tias estavam lá, meus primos também. Choravam. Choravam muito. Meu tio falava ao telefone, mencionando algo sobre uma van. A casa, que sempre fora abrigo, estava tomada por uma dor densa.

Minha mãe veio da cozinha, caminhou até mim e disse, com a voz quebrada, a notícia que eu não queria ouvir:

— O vovô Jorge faleceu.

Na mesma hora, um filme começou a passar na minha cabeça. Lembrei-me do avô maravilhoso que ele era. Aquele avô garotão, pra frente, que ria alto, contava histórias e bebia uma cervejinha com os netos como se fosse um deles. A minha memória fez uma retrospectiva apressada dos nossos melhores momentos, e eu me recusei a aceitar que ele tinha ido, que nunca mais nos veríamos.

Meu Jorge.
Meu Jorge Amado.

Ele tinha partido — e, com ele, uma parte inteira da minha infância também se despedia.

⁠Eu estou sorrindo, pois eu confio no Senhor.

CHEGUEI EM MIM


Eu escrevo e canto versos, poesia.
Eu escrevo.
Escrevo, escrevo, escrevo.


Falta um mundo
para descrever o que sinto.


Vivi, vivi tantas coisas.
Já passei por tantos risos.
Já andei por tantas estradas
que pareciam não ter fim.


Cheguei.
Cheguei em mim.


Nildinha Freitas

"Quanto á questão do tempo...pois eu atrevo-me a dizer-vos que há coisas que levam o tempo todo, e quando a gente finalmente descobre, foi-se o tempo todo em coisa nenhuma."