Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo

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Não é que eu seja humilde... o que vale para Deus é eu tentar ser.

Se você olhasse para as estrelas, poderia contemplar o tanto de coisas que eu não sei e não aprendi...e se olhasse para dentro de si mesmo, veria o tanto de coisas, que sabe mais do que eu...

⁠Se pra você me amar, eu tiver que sempre falar sim... Não me ame.

⁠O que eu sou vem um pouco da minha essência e o que o Exército me ensinou a ser. Não consigo ser diferente.

⁠⁠Eu ser pequeno diante de Deus, não significa que eu seja pequeno diante das pessoas. Somente diante de Deus!

⁠Eu não estou bem, mas ainda estou vivo.

Não é a facada nas costas que me entristece. O que me entristece é quando eu viro e vejo quem é que está com a faca na mão.

⁠Quando eu me afasto, não é pra dar lição em ninguém, porque quem aprendeu a lição fui eu.

Há 18 anos eu já tinha fé, mas descobri — às duras penas — que ainda não era fiel o suficiente para não lamentar a “volta para casa do Pai” do meu pai.

O mar é lindo, não é? Eu diria que ninguém deveria morrer sem ao menos ter visto ele. Pois, então veja. Isso é uma ordem. Viva o seu momento. Deus abençoe.

⁠Eu ⁠não tenho afinidades com mudanças.

"Eu percebi que a minha infância não foi a infância que eu queria, mas a infância que eu precisava, para aprender as lições da vida."

Eu aceito-te e compreendo-te, embora tu não o reconheças, porque não sabes quem és!

Coisas de Deus, espiritualidade….tantas coisas que ainda não sei dizer, mas uma coisa é certa eu e minha alma estamos felizes a caminho de casa.

Se não valho nada agora, não valerei mais no futuro, mas se eu valer alguma coisa mais tarde, é porque também valho alguma coisa agora.

Vincent van Gogh
Cartas a Theo. Porto Alegre: L&PM, 2021.

Nota: Trecho de carta escrita entre 1883 e 1885.

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Não me penalize pelo que está acontecendo. Eu só estou aqui para ajudar!

“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.” (Perto do Coração Selvagem, 1944). Essa afirmação de Clarice traduz uma busca que não se contenta com o óbvio: é o desejo por algo que ultrapassa a calma aparente e rompe os limites da palavra. Quando pensamos em “emocionado”, percebemos que sentir é um gesto de libertação, um rompimento das barreiras sociais que tentam conter a alma e escondem sua vulnerabilidade.


Vivemos em uma época em que a eficiência se tornou medida de valor. A calma é exaltada como virtude, enquanto a emoção intensa é vista como desajuste, quase um erro contra a racionalidade. Nesse cenário, trocar a alma pela calma significa abrir mão da autenticidade, transformar o sentir em fraqueza e aceitar a serenidade como padrão imposto, mesmo que isso nos afaste de quem realmente somos.


Ao sufocar a emoção, o indivíduo se distancia de sua essência mais profunda. Clarice, em A Paixão Segundo G.H., mostra que o encontro com o indizível é doloroso, mas inevitável para compreender a própria existência. A calma pode oferecer estabilidade, mas também pode anestesiar, apagando o brilho da intensidade e transformando a vida em repetição sem surpresa, em rotina sem poesia. (@R_Drigos)


Pensar sobre essa tensão é admitir que viver exige equilíbrio. A emoção não deve ser reprimida, mas acolhida como parte inseparável da experiência humana. A calma, embora necessária em certos momentos, não pode se tornar prisão. Entre alma e calma, o desafio é permitir-se sentir sem se perder, encontrar intensidade sem descontrole e reconhecer que a vida se constrói justamente nos contrastes que nos atravessam.

Se é um dom eu não sei, mas que eu preciso escrever eu sei.

Eu não sei por que, nem por onde.
Para onde foram as palavras que de repente fugiram de mim...
Seria seu retrato revelando em mim encantamento?

⁠Eu não sabia que meu silêncio incomodava tanto.