Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo
Faça algo acreditando no que esta fazendo. Aquele que acredita na mudança para o seu crescimento é provável que cresça. Enquanto, não acreditar fica mais difícil acontecer o crescimento.
SALMO
Quando vejo Seu olhar na brisa,
o vento ondulando os trigais,
a valsa de um Beija - Flor,
o canto dos passarinhos,
a gota de orvalho nas flores,
a lua refletida no mar,
o céu bordado de estrelas,
o sol dourado surgindo no mar
e morrendo rubro na serra;
percebo Seu Amor escorrendo na Terra
e Seu Poder refletido no Universo.
madalenafpizzatto- 2020
No fundo ainda largaria tudo pra ficar com você, mas provavelmente voce deve estar feliz no seu casamento, eu disse uma vez que tiraria você da sua esposa se fosse casado... na época não era né, mas quis se casar depois de me conhecer, e depois de saber que eu sempre te amei, não quis entender as lacunas da história, não quis me pergintar nada.... Só penso e repito para mim que depois de tudo isso você apenas nunca me quis, e tudo bem, so parte de mim sente dor por ter sido uma despedida de solteiro para alguém que eu queria dedicar a minha vida, alguém que meamo a distância meche com meus sentimentos, mesmo calado. Acho melhor mesmo como está, sem ter notícias suas, sem criar esperanças, pois em algum dia posso me recuperar totalmente entalvez possa me casar um dia com algum homem bom, que cuide de mim, que queira fazer uma vida comigo... até lá, vou vivendo com meus sentimentos para mim....e.... desculps se tr machuquei, a voce sempre quis o melhor.... como ainda quero e sei que o melhor para nos dois é eu me manter distante, não posso nem tentar te tirsr dela, você esolheu ficsr com ela depois de me conhecer e saber meus sentimentos....so deve agora o tempo passar....
""Gostaria de poder ver pelo olhos dos estranhos que vc encontra no seu dia dia, apenas para poder apreciar os detalhes da sua beleza por mais tempo.
E aproveitar da beleza do seu sorriso espontâneo, do brilho dos seus olhos e do seu cabelo cacheado que combina perfeitamente com cada detalhe do seu rosto....
E por fim me pegar perdendo o chão com cada vez que me encanto pela pessoa especial que você é.""
As feras do campo são tão calculáveis e exuberáveis, que até sangue se torna em perfume e o seu suor é como um cansaço que não sai de sua alma, as vezes você só precisa se ajoelhar e reverenciar a morte provando de si a sua desobediência, mas contudo, se você enxergar uma luz, poderá fugir mas sempre haverá um arranhão ou uma cicatriz porque a vida sempre ensina da maneira mais dura a viver e obedecer a ordem celestial.
Ela é livre , leve e solta ...
Tirou a corrente que a aprisionava..
Trocou seu sofrimento por asas .. criou coragem e foi voar ...
Nunca espere que as coisas aconteçam em sua vida; busque sempre seu objetivo com perseverança e fé, e logo colherás os frutos do seu esforço.
O Menino do Mucuri nasceu predestinado. Deus abriu as portas e iluminou o seu caminho, e hoje, ele percorre o mundo levando à tiracolo ingredientes para a promoção do amor e do crescimento
Tenha luz própria com o seu sorriso, com a sua história, com o seu jeito de ser no teu caminhar.
Aceite o propósito de Deus para ti e veja o extraordinário de Divino na sua vida chegar.
Se estiver buscando o amor...
Experimente olhar em seu interior...
Osculos e amplexos,
Marcial
ESTAMOS SEMPRE EM BUSCA DO AMOR
Marcial Salaverry
Essa interminável busca do amor, poderia ser bem mais simplificada, observando-se a sabedoria desta mensagem de autoria de Norman Mailer.
"As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é recompensa por você ter resolvido os seus problemas. "
Na realidade o grande problema do ser humano, é pensar que o amor é algo que se busca, que tem de ser procurado, e até mesmo caçado. Então, procuramos encontrá-lo nos bares, na internet, na praia, e até mesmo em uma prosaica parada de ônibus, ou até mesmo numa "paquera de rua"... E assim, com base nessa idéia, procuramos pelo amor que pode estar eventualmente oculto nas boates, ou mesmo nas salas de aula, em cinemas ou teatros. Acontece que, na realidade, ele está por ali, está por aqui, está à nossa volta, podemos mesmo sentir seu cheiro, degustá-lo, apenas é preciso saber descobrir por onde anda, e entende-lo o mais rápido possível, pois já chegamos à conclusão de que só o amor pode nos trazer felicidade. E tal assertiva é válida para qualquer espécie de amor, desde o platonico, até o "pratonico" (por um prato cheio...)
Contrariamente ao que muita gente pensa, o amor não é terapia, não é remédio que possa curar certos males, pois se estamos deprimidos, mal humorados ou ansiosos demais, o amor sequer se aproxima, e, caso o faça, poderá frustrá-lo, porque o amor precisa encontrar bom humor, para ser recebido com alegria e bem estar. Não é um comprimido para ser ingerido como cura da solidão e da falta de auto-estima. O amor não viceja em meio a tristeza e depressão. Até foge disso.
Muitas vezes o amor aparece quando já desistimos de tentar encontrá-lo. Desistimos daquela ansiosa perseguição, e passamos a tratar as pessoas com naturalidade, até mesmo felizes e aceitando uma eventual solidão ou desamor, estando, portanto prontos para recebe-lo e pensando assim, entendemos que para sentirmos o amor, é preciso amar-se, em primeiro lugar, para então poder amar e, principalmente, ser amado por alguém. O amor apenas floresce em corações que sabem cuidar dele.
O amor não precisa necessariamente vir antes de tudo, para nos trazer felicidade, ao contrário, ele é uma consequencia de nosso bem estar, pois é preciso estarmos bem conosco, para podermos bem receber o amor. Caso contrário, não seremos capazes de entende-lo, e poderemos afugentá-lo por nosso mau estado interior. Ele não é garantia de que, a partir de seu surgimento, tudo o mais dará certo. Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores, quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir, sem máscara e sem fantasia. É por aí mesmo.
Na realidade, o que se pode dizer em defesa do amor, é que ser feliz é apenas uma exigência razoável, não sendo na verdade uma tarefa tão complicada, e destarte, podem se considerar felizes aqueles que, sabendo administrar seus conflitos, sabem aceitar suas eventuais oscilações de humor, e que realmente procuram analisar seus erros e acertos, sem ficar pensando que o mundo é cruel e que suas mazelas se devem ao desamor e à falta de sorte. O que realmente lhes falta é a motivação interior para encarar a vida e o amor de frente. Devemos saber cuidar do amor, e não esperar que ele nos cuide. É preciso entender que a felicidade é serenidade, é paz de espirito, está em nosso interior, nada tendo a ver com principes (ou princesas) encantados, e com luxo e conforto. Na realidade, o amor é o grande premio que a vida oferece para aqueles que sabem vive-la, amando-se, sabendo amar aquilo que tem, àqueles que estão ao seu lado, e sabendo ser amado por quem o ama, e descobrindo enfim, a paz interior, tão necessária para o bem viver bem...
E quando conseguirmos nossa paz interior, estaremos prontos para o amor. Mas um amor sincero, vivido com serenidade, e não aquele amor frustrante e frustrado que não soubemos entender, e por isso o perdemos, porque não soubemos regar adequadamente a plantinha do amor.
E a melhor maneira para isso, é vivendo a cada dia, sempre UM LINDO DIA, e se não tiver um amor ao seu lado, saiba amar-se e a vida sorrirá melhor...
Para "ver" o amor... feche os olhos e abra o coração...
Saiba bem recebe-lo quando ele chegar...
Marcial Salaverry
07/09/2006
Um linguista escuta e lê tudo ao seu redor, atentamente, observando os diversos falares que formam um país tão vasto, como e o Brasil.
...e quando alguém chamar o seu sonho de loucura, significa que você está no caminho certo, prestes a transformar a sua vida e a vida de muitas pessoas ao seu redor.
Porquê você insiste em me contaminar com esse seu sentimento que me deixa tão vasta em emoções?
Porque você não me deixa, Ó tristeza?
Acho que descobri o motivo da alegria não chegar perto de mim, A tristeza me tomou como assalto e Des de então nenhuma outra emoção quis ficar 😔.
_Safira souza_
Quantos anos
luz separam
seu universo
do meu.
guardião
das minhas
noites insones.
sol que
me desperta
de um sono
longo demais.
voz que me leva
às estrelas.
longe de
onde você
está.
longe de onde
consigo ir.
Um tudo
particular
e singular.
tão íntimo
e distante
que talvez
nem exista.
um sonho
um devaneio
um desejo
um pedido
preciso que
você me traga
de volta pra mim.
[PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES: seu entrelaçamento, a partir de um exemplo]
As práticas e representações se entrelaçam nos diversos processos históricos que podem ser estudados pelos historiadores cuturais e sociais. Será possível compreender isto a partir de um exemplo concreto. Para este fim, acompanharemos as “práticas culturais” (e neste caso as “práticas sociais”), que se entreteceram no Ocidente Europeu durante um período situado entre a Idade Média e o período Moderno com relação à aceitação ou rejeição da figura do “mendigo”.
Entre o fim do século XI e o início do século XIII, o pobre, e entre os vários tipos de pobres o mendigo, desempenhava um papel vital e orgânico nas sociedades cristãs do Ocidente Europeu. A sua existência social era justificada como sendo primordial para a “salvação do rico” . Consequentemente, o mendigo – pelo menos o mendigo conhecido – era bem acolhido na sociedade medieval. Toda comunidade, cidade ou mosteiro queria ter os seus mendigos, pois eles eram vistos como laços entre o céu e a terra – instrumentos através dos quais os ricos poderiam exercer a caridade para expiar os seus pecados. Esta visão do pobre como ‘instrumento de salvação para o rico’, antecipemos desde já, é uma ‘representação cultural’.
A postura medieval em relação aos mendigos gerava ‘práticas’, mais especificamente costumes e modos de convivência. Tal como mencionamos atrás, fazem parte do conjunto das “práticas culturais” de uma sociedade também os ‘modos de vida’, as ‘atitudes’ (acolhimento, hostilidade, desconfiança), ou as normas de convivência (caridade, discriminação, repúdio). Tudo isto, conforme veremos, são práticas culturais que, além de gerarem eventualmente produtos culturais no sentido literário e artístico, geram também padrões de vida cotidiana (“cultura” no moderno sentido antropológico).
No século XIII, com as ordens mendicantes inauguradas por São Francisco de Assis, a valorização do pedinte pobre recebe ainda um novo impulso. Antes ainda havia aquela visão amplamente difundida de que, embora o pobre fosse instrumento de salvação necessário para o rico, o mendigo em si mesmo estaria naquela condição como resultado de um pecado. O seu sofrimento pessoal, enfim, não era gratuito, mas resultado de uma determinação oriunda do plano espiritual. Os franciscanos apressam-se em desfazer esta ‘representação’. Seus esforços atuam no sentido de produzir um discurso de reabilitação da imagem do pobre, e mais especificamente do mendigo. O pobre deveria ser estimado pelo seu valor humano, e não apenas por desempenhar este importante papel na economia de salvação das almas. O mendigo não deveria ser mais visto em associação a um estado pecaminoso, embora útil.
Estas ‘representações’ medievais do pobre, com seus sutis deslocamentos, são complementares a inúmeras ‘práticas’. Desenvolvem-se as instituições hospitalares, os projetos de educação para os pobres, as caridades paroquiais, as esmolarias de príncipes. A literatura dos romances, os dramas litúrgicos, as iconografias das igrejas e a arte dos trovadores difunde, em meio a suas práticas, representações do pobre que lhe dão um lugar relativamente confortável na sociedade. Havia os pobres locais, que eram praticamente adotados pela sociedade na qual se inseriam, e os “pobres
de passagem” – os mendigos forasteiros que, se não eram acolhidos em definitivo, pelo menos recebiam alimentação e cuidados por um certo período antes de serem convidados a seguir viagem.
Daremos agora um salto no tempo para verificar como se transformaram estas práticas e representações com a passagem para a Idade Moderna. No século XVI, o mendigo forasteiro será recebido com extrema desconfiança. Ele passa a ser visto de maneira cada vez mais excludente. Suas ‘representações’, em geral, tendem a estar inseridas no âmbito da marginalidade. Pergunta-se que doenças estará prestes a transmitir, se não será um bandido, por que razões não permaneceu no seu lugar de origem, por que não tem uma ocupação qualquer. Assim mesmo, quando um mendigo forasteiro aparecia em uma cidade, no século XVI ele ainda era tratado e alimentado antes de ser expulso. Já no século XVII, ele teria a sua cabeça raspada (um sinal representativo de exclusão), algumas décadas depois ele passaria a ser açoitado, e já no fim deste século a mendicidade implicaria na condenação .
O mendigo, que na Idade Média beneficiara-se de uma representação que o redefinia como “instrumento necessário para a salvação do rico”, era agora penalizado por se mostrar aos poderes dominantes como uma ameaça contra o sistema de trabalho assalariado do Capitalismo, que não podia desprezar braços humanos de custo barato para pôr em movimento suas máquinas e teares, e nem permitir que se difundissem exemplos e modelos inspiradores de vadiagem. O mendigo passava a ser representado então como um desocupado, um estorvo que ameaçava a sociedade (e não mais como um ser merecedor de caridade). Ele passa a ser então assimilado aos marginais, aos criminosos – sua representação mais comum é a do vagabundo. Algumas canções e obras literárias irão representá-lo com alguma freqüência desta nova maneira, os discursos jurídicos e policiais farão isto sempre. As novas tecnologias de poder passariam a visar a sua reeducação, e quando isto não fosse possível a sua punição exemplar. Novas práticas irão substituir as antigas, consolidando novos costumes.
O exemplo chama atenção para a complementaridade das “práticas e representações”, e para a extensão de cada uma destas noções. As práticas relativas aos mendigos forasteiros geram representações, e as suas representações geram práticas, em um emaranhado de atitudes e gestos no qual não é possível distinguir onde estão os começos (se em determinadas práticas, se em determinadas representações).
[extraído de 'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, p.77-80]
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