Peito Apertado
Sempre vai bater aquela saudade gostosa e aquele sentimento bom no peito quando eu olhar uma foto sua...
Sinto o mar ao meu encontro quando encontro teu olhar...ondas de emoções batem no meu peito, flutuo... naufrago nesse sentimento chamado amor !
Maior que a dor
de um ataque repentino,
é a dor de um coração ferido!
O peito arde em chamas!
E o coração baila
ao som de uma valsa triste!
Quando o coração sente,
cala-se a voz!
Traduz-se o pulsar do peito
no mais perfeito silêncio:
é incondicional o amor por ti...
em mim!
Quando toca uma cordiona...
Lembro da china que foi minha dona...
E uma ansiedade no peito do ronco dos baixos...
Lembrando dos teus negros cabelos de longos cachos...
Em que o meu peito perfumava...
Na hora em que tu te deitava...
Pra receber um cafuné...
Que saudade de ti mulher...
Quando toca uma cordiona...
Mesmo não te tendo mais, meu coração não te abandona...
"Gosto de interromper a leitura num trecho especialmente bonito e encostá-lo contra o peito, fechado, enquanto penso no que foi lido. Depois reabro e continuo a viagem."
Eu vejo casais por aí apenas se suportando. Casais que tem dentro do peito um amor do passado, que não é o parceiro que está ao lado.
......"Angústia que trago comigo, peito sofrido, olhar rebelde e áspero em que te sentes morrer lentamente no passado do momento em que vivi em pleno"......
Destranca a tranca que tranca teu peito
Dá um jeito de se reorientar
Admita que nada é perfeito
E depois de tudo feito, comece a gargalhar.
Gargalhe pro tempo, pro vento e pra quem quiser mudar
O teu jeito de se apaixonar.
Pela vida, pela rua, pela chuva,
Pela gente que de repente vem urgente
Aqueles olhos que transpassam o instigante
Do faz de conta que se entende por viver.
A gente corre apressado pelo vento
E se esquece de olhar todo o passar
Passar de tempo, de rostos, de apresso.
A mudança de endereço, que isso tudo vai gerar.
Então, destranca a tranca e encosta.
Daqui a pouco a hora certa vai chegar.
contenda
entender pelo pressuposto,
de guerrilhas interiorizadas,
adentradas em meu peito,
dominou tudo sem respeito,
nem ao menos solicitou anuência.
como excretar tal desgosto,
insistente em adentrar demasiada,
conquistarei a liberdade tão almejada,
entregando-me ao ensejo das horas,
e ao homem magistral entrego-me agora.
(...) No meu peito bate um alvo muito fácil.
Me empresta seu abraço.
Preciso fugir para o lugar sagrado do seu coração...
Saudades
A saudade dói no peito e maltrata o coração.
Deixa falta de um carinho e provoca as lágrimas de emoção.
Saudades de um sorriso.
Saudades de tocar as mãos,
Saudades de um abraço,
Saudades de encostar as almas e
Sentir o coração.
Saudades dos olhares tão próximos.
Saudades da multidão.
Saudades do dia a dia.
Saudades da diversão.
Saudades de um beijo na face,
Saudades das mãos nos cabelos.
Saudades das alegrias
Saudades que um dia passarão.
Engasgos
Entre tantos
Tanto, vivo só
Carrego um peito intenso
Cansado
Anseio um leito, para o meu eu Descansar
A Prisão
Tu fora eternizado, em meu peito
Que com tão pouco tempo
Tornara tanto, aqui dentro
Desta vez, pude ver o amor
Que em mim consiste com tanta firmeza
O amor transbordou, pude sentir
Assim que me tocou
Assim que me olhou
Mesmo que de longe
Te senti em mim
Com tamanha precisão e apego
Me prendi em ti
Não há mais, como voltar atrás.
Vida .....vida
Muitas vezes amada,muitas vezes perdida
Infinito eu das paixões
Guardado no peito das desilusões
Viver,nascer,morrer
dentro do meu eu de verdades esquecidas pela alma
que a muito exala o perfume,de um antes......um instante,que outrora cheio de emoções
Alegrias,felicidades, agora obscuras na saudade.
INCORPORA
O toque da alma aquece o espirito
Desperta em meu peito um calor profundo
Sobre o aroma doce e perfumado do vento Entrelaçando a vida...
Rochas perfuradas em aguas profundas
são lágrimas de amor
o salubre desejo ecoa dentro de mim
ao som da tua voz serena melodia d'onde vejo o olhar
Incorpora minha alma incorpora...
Jardim
Um coração aparentemente intransponível batia dentro do meu peito gelado, talvez nem batesse, afinal eu nem o observava, só sei dos meus pés, sim deles eu sei.
Subi muitas escadas, cruzei os recifes, os ônibus me transportaram.
Eu tenho medo do mar, não sei nadar, mas as águas me trouxeram. Quando eu pensei que a minha breve, insana e cansativa viagem chegara ao fim... Sua existência chegou voando por sobre o tempo, sobre o mar, e sobre a primavera, e eu que nem sabia da existência dessa tal primavera, a reconheci. Um gosto estranho surgiu, me apaixonei pela arte de cultivar flores, E desde então prossigo trabalhando sem cessar em um Jardim gigantesco e misterioso.
