Pedro Bandeira - Identidade
A excelência me chama e não posso resistir, muito menos desistir, Fantasias são maiores que a Realidade, O que você faz pra torna seus sonhos reais ?
O cair da noite
Ao cair, a noite soa como o calar de mil multidões. Direção é algo raro. Convicção tampouco.
Ao cair, a noite pesa. Tem o peso da dificuldade. Dificuldade de encontrar luz. Dificuldade de paz.
Ao cair, a noite inflama. Inflama na necessidade de soluções, na necessidade urgente, na necessidade...
Ao cair, a noite mata. Mata o coração de aperto. Mata a mente de dúvidas e anseia a alma por conforto.
Ao terminar, a noite continua...
"A repressão do desejo, ocultação da emoção e da vontade da parte atrelada a psique é um passe livre para os problemas patológicos"
"Procure seu talento e seja ele qual for, use-o a seu favor, mas cautela para não inflar o ego, a explosão do mesmo é pior que a falta dele"
Poesia é vaidade também, mais novidade
Quando me surpreende um passado eterno
Quando os carros gritam na madrugada.
Madrugada que ressuscita o mais ancestral amor
Remanescente nas entranhas da alma
E também no tecido que me encobre toda noite
Que me protege do inverno de ideias frias.
Abraça-me numa dança angelical e ferve.
Ferve uma imortal dialética entre a dor e a chance,
Esperança vaga de um troféu imensurável.
Troféu que é mais tesouro de fato,
Pois depende mais é de encontro, menos de conquista.
Teus versos são claros que cegam-me os sentidos
E mal vejo agora a verdade.
Não que a busque, pois afinal é você
Em voo pleno de beleza e liberdade
E os possíveis conceitos, prefiro esquecer.
Nesse teatro celestial em canção,
Quero mais é cair sem rumo
E conhecer a completa perdição.
Não deixe de sonhar, pois isso seria como deixar de viver, sonhos servem para alimentar nossos desejos, impulsionam as nossas vidas, não deixe de almejar seus objetivos, vá sempre em frente, busque, alcance e conquiste!
A busca pela paz
Paz! Onde lhe encontro?
Talvez em um simples aperto de mão?
Talvez em um calmo lugar?
Ou talvez seja impossível lhe encontrar?
Paz! Tu és tão procurada.
Mas nem sempre encontrada.
Será que esta muito ocupada?
Ou não quer ser perturbada?
Bendita paz! Há tanto tempo lhe espero.
Será que se importa?
Quando baterá em minha porta?
E um sorriso em meu rosto expressar?
Venturosa paz!
Em um mundo de guerra.
Tanta gente lhe espera.
Quando irá chegar?
Bela manhã
De manhã meu verso é parnasiano,
Cheio de coisa lá e coisa cá
E se sou, agora sou mais humano
Tão raso e supérfluo, que amadurece sem amar.
Escrevo até assim, pra mensagem chegar
Essa manhã cinza-azulada é bela de natureza!
E me apaixono pela cor mística desse lugar
Idolatro minha obra construída em fortaleza
Não me interessam na verdade os motivos,
Se vejo na composição da manhã
De imediato os julgo bonitos.
Aqui só mesmo sacio minhas vaidades e anseios
Poder construir algo belo, distante do verso que melo.
E reabastecer o corpo de clássico receio.
O eu poético
O eu poético não sei dizer quando estará em ação
Só sei dizer que algum dia ele me dará a mão
Ou será que não?
De vez em quando
Acho que ele estará faltando
Porém, sei que então
ele está do meu lado aparecendo ou não
Só eis a questão
Se ele gosta de mim ou não.
Será que tem um relógio na minha mão?
Já escutei muito por aí, vire essa página na sua vida, rasgue, até jogue esse livro fora e comece uma nova história, até acredito em recomeço, mas acredito que um bom livro sempre merece uma releitura, pois existem histórias que são impossíveis ser apagadas, por mais que vire, rasgue ou troque de livro, meu livro é a minha vida, não abro mão, eu tenho história e sempre volto atrás pra não esquecer de erros e acerto!
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