Pedro Bandeira - Identidade
Eu penso consequentemente, isso ajuda, más pensar futuramente atrapalha, ambos se encaixa como eu e você, perfeitamente errados.
A vida tem a cor que você pinta , faça dela uma obra de arte .
A minha é abistrata cada um tem uma interpretação sobre ela ...
Subsiste em teu corpo,
o perfume das madrugadas,
o esboço de todos os sonhos,
o princípio de uma infinita estrada...
Confesso que amei.
Amei, como quem ama pimenta, como quem ama cachaça, como quem ama uma boa fritada de jiló.
E também amei, como quem ama a beleza das flores e das crianças.
E, ainda hoje, eu amo. E mais intensamente do que nunca.
Porque o amor, na vivência humana, ou fenece, ou amadurece.
Afinal, os anos pesadamente empilhados devem servir a algum propósito.
Porque o amor envelhecido deve ser como um amor infantil, puro.
Afinal, só podemos reencontrar a pureza se nos despojarmos.
E regredirmos à nossa essência.
O mais puramente essenciais e despojados que pudermos nos tornar.
Como uma criança.
Porque mesmo o mais temido bandido já foi um bebê, amado, trocado, amamentado, cuidado, por alguém.
Apenas perdeu isso ao longo do caminho. Todos perdemos, ao longo do caminho.
E quem não encontrar esse caminho de volta será apenas amargurado.
Confesso que ainda amo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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