Pedro Bandeira - Identidade
A música que você ouve, os livros que você lê, os lugares que gosta de ir, as suas companhias, seus referenciais na política, religião e sociedade e seu jeito de falar e agir REVELAM muito mais quem você é do quê quem você diz ser.
Se você revelar tudo, contar cada sentimento, pedir compreensão, você perde algo crucial para o seu sentido de si mesmo. Você precisa saber coisas que os outros não sabem. É o que ninguém sabe sobre você que permite que você se conheça.
Imagine o mundo sem a sua existência, como as coisas e pessoas que hoje te circundam seriam sem as intervenções feitas por sua essência?
Sua participação pode ter trago algumas injúrias mas, tais intempéries não anulam suas boas ações.
Imagine a sua inexistência e perceba que você é essencial para a composição da realidade tal como é.
Rosas e Cravos
Vivem no mesmo jardim e se nutrem do mesmo adubo. Quando a chuva cai, as gotas molham os cravos e as rosas, assim como o orvalho surge pela manhã em ambas as flores.
No entanto, por natureza, a rosa é diferente do cravo, seja por seu perfume, seu toque aveludado e por seus espinhos.
De tudo isso, vale pensar que, sejam rosas vermelhas, brancas ou amarelas, ou ainda, cravos rosas, amarelos ou brancos, cada flor escolhe quando irá desabrochar.
Reconhecer a nossa história e compreender de onde viemos é um passo importante para que possamos avançar sempre. Somente assim descobrimos quem realmente somos e podemos decidir o que fazer com isso.
"Exponha seus interesses, não tema o julgamento alheio, ou mesmo as críticas que, inevitavelmente virão. A sua vontade de ser, é o que basta para o mundo te aceitar."
Todo mundo anseia por um lugar onde possa relaxar e ser quem realmente é.
Amor e Dor
"O amor une as pessoas, assim como a dor.
Não somente o amor pode unir todos em um, como também a dor faz o mesmo movimento. Só quem passa pelo mesmo tipo de dor entende o que há no outro. E com isso se formam diferentes grupos e identidades sociais, pois a dor cria identidade.
O desejo de ser um só no ser humano é tão forte que existem jaulas para colocarem outros lá. Se passando pela identidade do amor.
Por que esta guerra entre amor e dor, em um mundo que tem tantas espécies de flor e cor?
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A flor exala aromas e o vento expande a informação da sua essência e existência. E o que faz a dor?
Na jaula há tanta descolorida dor... Mas quem sente essa dor: os seres de amor ou os seres de dor?
Qual força existe, sobrevive e nos dá vida desde os primeiros humanos do universo? Não seria o amor? Essa força muda de característica? E a prática da dor?
Por que há tantos caminhos e versões de amor? Será que é amor? Ou é dor?"
28.aug.2022; 04:22 am.
Não seja você mesmo. Seja alguém um pouco mais legal.
Eu nunca fui nada além de uma garota do mar. Nem você nem qualquer outro homem pode tirar isso de mim.
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