Pedro Bandeira - Identidade

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Os anjos não compreendem os homens.

Manuel Bandeira

Nota: Trecho do poema "Belo Belo"

Porém já tudo se perdeu
no olvido imenso do passado

Na dúvida, vista Amor
Para toda e qualquer ocasião
No trabalho, na rua, no mercado...
Com os amigos, filhos, marido ou namorado
combina com afeto, sorrisos e gratidão
Nunca sai da moda,
faz bem à alma e ao coração
dos que estão a nossa volta,
mas também dos que não estão...
daqueles que conhecemos,
dos que encontrarmos pela primeira vez,
e daqueles com os quais nos desentendemos
gera nova energia, rompe a timidez.
Amor combina com tudo
Transforma tudo
Renova tudo!

Na dúvida, vista Amor!!!

Rock também é Cultura’

Aos falsos, um foda-se,

aos amigos, um foda-se,

ao mundo, um foda-se,

e a Você…. Um foda-se.

Se eu partir
não fique triste...
Não será eterno...
Por aqui nada
é infinito...
Nem mesmo
a partida...
Nos veremos
novamente...
Acredite!

vou me embora para passagarda

Caminhando sozinho pelo deserto da vida, pelo universo oculto de meu coração.

Sorriso espontâneo… Você provoca em mim o tempo todo.

Meu sorriso é espontâneo, ao lembrar do teu.

Eu quero ir para longe, onde ninguém possa me ver, ou ouvir, quero ir pra bem longe, onde eu possa gritar e chorar. Eu preciso ir para longe

Eu só queria alguém que realmente se importasse comigo

Sabe, eu ainda sinto friozinho na barriga quando te vejo.

Teu corpo é tudo que brilha,
Teu corpo é tudo que cheira...
Rosa, flor de laranjeira...

Manuel Bandeira

Nota: Trecho do poema "Poemeto Erótico"

"A aventura da Alma Gótica – Parte VII de um dueto com o Músico Petrificado":


Destino: Apesar dele e a favor dele...

O violino em flor, enfim, volta ao seu dono,

Legítimo por direito, legítimo por saber conduzi-lo.

À Alma resta a espera pelo fim do outono,

O cair da última folha vermelha em brilho

Ao tilintar do vento, em canção de ninar aos ouvidos.

Alma saberá que o inverno

Resguardará sua terra, seu abrigo.

Até o momento em que o Músico Petrificado regressar,

Encerrar com tão longa espera,

Acordar com sua canção de primavera

Todos os campos de margaridas.

E assim, nascerão novas flores,

Em outras bocas de penhascos

Para que infindável

Adorne antigos e novos amores,

Resgate esperanças perdidas,

Cure sinceras amizades feridas.

Continue Músico Petrificado!

São muitos os que aguardam

Para ter uma canção preferida...

Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbados
O lirismo difícil e pungente dos bêbados
O lirismo dos clowns de Shakespeare

- Não quero saber de lirismo que não é libertação.

Madrigal tão Engraçadinho

Teresa, você é a coisa mais bonita que eu vi até hoje na
minha vida, inclusive o porquinho-da-índia que me
deram quando eu tinha seis anos.

Manuel Bandeira
BANDEIRA, M., Libertinagem, 1930

Amar alguém é muito mais do que o desejo desenfreado de
um abraço, de um sorriso, de um olhar. Abraços, sorrisos, olhares nos satisfazem, mas e o outro? Amar é pensar no outro. Amar não é possuir, antes, é servir a quem se ama. Quem verdadeiramente ama deve deixar seu amor livre para suas escolhas, mesmo que talvez isso nos entristeça. Só quem verdadeiramente ama é capaz de abdicar da própria felicidade pela felicidade alheia.

Que o caminhar de hoje nos conduza
Por entre nuvens sublimes.
Nuvem que esqueceu de subir
E ficou por nos envolver
Acariciando nossos sentimentos,
Embalando nossos mais doces sonhos.
E ao registrar nossos maiores desejos
Enfim, suba ao mais alto dos céus,
Como uma prece, como um perfume.
E leve, leve, leve...

Venha descobrir meus mistérios
Venha conquistar em mim
O que já lhe pertence
Venha saber o que eu já sei.
Vem!

Basta um simples toque
E você vai sentir...

Sentir-me, saber-me, querer-me
Como se eu fosse
A única coisa necessária
a ti neste momento.

Agora vem,
Venha me amar!