Pecado
O pecado é sério
Não lamentarás nem chorarás, nem as tuas lágrimas correrão. - Ezequiel 24:16
Escritura de hoje : Ezequiel 24: 15-24
Pessoas de diferentes culturas lamentam a morte de um ente querido de várias maneiras. Em alguns lugares, é costume contratar pessoas para lamentar de tristeza ao acordar. Em outros, a morte de um membro da família leva a elaborados rituais de luto.
Em nenhuma cultura, no entanto, é natural fazer o que Deus pediu a Ezequiel quando sua esposa morreu. O Senhor disse a ele que sua esposa, o "desejo de seus olhos", sucumbiria a uma morte repentina (24:16). No entanto, Ezequiel não deveria lamentar abertamente, mas ele deveria permanecer calado (v.17).
Por que Deus pediu a Ezequiel que fizesse algo que parece tão injusto, difícil e antinatural? Ele queria ilustrar ao povo de Jerusalém que, assim como o deleite do profeta lhe fora tirado, também o deleite - o templo - seria tirado deles. Ezequiel pronunciou o julgamento de Deus sobre Israel, afirmando que eles perderiam seu templo para os babilônios.
Como Ezequiel, eles foram informados de que não chorariam da maneira normal (v.23). A destruição do templo seria tão horrível, e sua culpa e sofrimento tão esmagadoras, que expressões normais de tristeza seriam inadequadas.
Que lição! Quando não obedecemos a Deus, devemos lamentar (Tiago 4: 8-9). O pecado é sério. Dave Branon
Refletir e orar
Eu oro, ó Pai, pela Tua Palavra,
Revela meus pecados para mim,
Para que eu possa confessar a Ti
E desses pecados seja livre. -D. De Haan
Você nunca ganha quando brinca com o pecado. Dave Branon
Maria Madalena foi salva sim quantos não eram os pecado dos sem fé para que Jesus dissesse atire a primeira pedra ele sim morreu por amor de aos homens em prol da palavra do criador.
Mas eu vi deus escrevendo
E sobre seu lado esquerdo uma taça
Ele bebia do pecado humano
Ele engolia porque acreditava que tudo podia melhorar
Ele jorrava lágrimas pelo céu
E as pessoas acreditando que era só
Chuva
Mas Deus chorava de arrependimento
Pelo seu erro,porque criastes a humanidade?
Enquanto não houver tristeza pelo pecado cometido, convicção da condenação eterna, desejo de mudança e impulso para suplicar as misericórdias de Deus, não existe arrependimento (Sl 51.1,2).
RETRATO
Quero envolver-me em teus braços!
Ao pecado e ao mormaço,
Nesta dança de criança,
Na bonança da paixão...
Desejo a cada momento,
Todo esse contentamento,
Singrado ao teu delírio,
E gemidos de prazer...
És um tempo de retrato
Gravado no coração,
Como ilusão que acalenta
A fenda do sentimento,
Sedento por teu amor,
Que me leva a renascer!
Eis me
Aprisionado ao pecado
Como um escravo
Que recebe assoites
Para que de mais de si
Eis me na noite de minha alma
Dos sentimentos ostis
E pensamentos ruins
Eis me assim
Mais creio que me consedeste o livramento
E este mal terá fim
Ai minha alma se alegrará
E cantara louvores a VOS
Minha voz se ouvirar no deserto
Onde receberei ajuda
Matarei minha sede e minha fome
Pelo nome do meu SENHOR
Descera dos céus a graça
Manjar celestial e agua viva
A maioria do pecado que o homem comete é quando está na sua zona de conforto .
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Jamais relaxe no conformismo pois pode se tornar um hábito, e o hábito gera rotina, e a rotina dita sentença ao amanhã.
O pecado não revelado é uma "prisão" confortável. É prazeroso; alimenta a carne e massageia o ego, se enche de uma vaidade sem limites e nutri o orgulho exacerbado; mais nunca deixará de ser uma "prisão", onde para haver libertação, tem que haver renúncia, confissão, perdão e arrependimento. Pois como toda prisão, a uma condenação e uma sentença a pagar; para uns perpétua e outros condenado a morte. Mas ambos no fogo eterno.
E então foi-te revelado teu derradeiro pecado, o saber, não que já não se jugaste culpado, mas queria não estar ciente do presente que lhe foi dado, este quase sempre um fardo...
O segredo do vento - Ygor Mattenhauer
O pecado dos jovens humanos é acharem que são imortais, o pecado dos imortais é acharem que são finitos. Talvez ambos desejem a mesma coisa, apenas ter um eterno último momento...
O segredo do Vento - Ygor Mattenhauer
"Para muitos, símbolo de pecado e luxúria, prazer e poder; para outros, apenas uma necessidade à sobrevivência. O dinheiro conturba a consciência humana, incendeia discussões sobre razão e ego, azeda e azeita relacionamentos há muito tempo. Das cátedras aos botecos, a relação do homem com o dinheiro sempre foi motivo de longas teses filosóficas no decorrer dos séculos.
E num momento em que o mundo verifica o aumento no número de bilionários numa progressão geométrica (no Brasil, já são aproximadamente 200 conhecidos), vale mencionar como o mercado de luxo fascina e infla essa legião, ao mesmo tempo que coloca em pedestal dourado as empresas desse segmento.
O exemplo mais encarnado dessa fixação é a americana Apple, erigida por Steve Jobs.
Alçado a um patamar hagiográfico (gostei do termo), Jobs tornou-se um ícone da inovação tecnológica. Gênio amado e mal-amado, sabemos hoje que seu grande mérito foi oferecer mimos revolucionários de luxo para poucos privilegiados (não apenas para bilionários, obviamente), a preços performáticos. Ao transformar seus produtos eletrônicos em objetos do desejo com elevadíssimos lucros, mesmo produzindo e vendendo menos que muitos de seus pares, ele elevou a Apple ao topo das empresas mais valiosas.
Como bem observou o escritor e especialista em marketing digital Scott Galloway, para o lançamento do Apple Watch, a empresa de Jobs comprou dezenas de páginas da Vogue – uma publicação voltada ao segmento de luxo – quando o senso comum mandaria optar por anúncios focados em veículos especializados em tecnologia e voltados à massa do público consumidor geral.
A empresa acertou – e mostrou que sabia com quem precisava falar. Mas a lição que fica é que o exemplo da Apple torna fácil entender por que a lista de bilionários apresenta muitos empresários do setor de luxo.
O luxo fascina, pois é o emblema do poder do dinheiro. É a materialização desse poder. Em uma de suas melhores versões, a pessimista, o filósofo Arthur Schopenhauer anotou que “o fundamento de toda a nossa natureza e, portanto, de nossa felicidade, é nosso físico, e o fator mais essencial da felicidade é a saúde, seguida em importância pela habilidade de nos mantermos independentes e livres de preocupações, isto é, dinheiro!”.
Valeu, Schopenhauer: depois de saúde, dinheiro é a melhor coisa que existe. Sem drama nenhum, concordo, mesmo sabendo que muitos vão dizer que se trata de uma frivolidade e que há outros bens mais nobres, como a amizade, a família. Pode ser – afinal, uma coisa não exclui a outra, e se lhe faltam essas outras coisas tendo dinheiro, com certeza o problema não é ele, mas as pessoas. Saúde e dinheiro, me desculpem, são fundamentais.
Para fazer torcer ainda mais o nariz de alguns, lembro uma passagem que li faz tempo e que não se sabe ao certo se é verdadeira ou não, da vida de Napoleão Bonaparte – na qual ele estaria conversando com o czar da Rússia sobre os dois países (França e Rússia), quando o czar, um tanto horrorizado com a aparente ganância ou sede de poder deste que mais parecia um deslumbrado, teria dito: “Eu luto pela honra, o senhor luta por dinheiro”. Napoleão responde: “Czar, cada um luta pelo que lhe falta”.
Acredito que seja possível ganhar dinheiro “sem perder a alma”. É possível ter uma família equilibrada, amigos leais e fiéis e fazer o bem para a sociedade. A prosperidade não é ruim. Ruim pode ser a utilidade que damos a ela. A prosperidade pode criar uma sociedade mais justa.
Com a riqueza vêm muitas coisas positivas para a humanidade: saúde, bem-estar, cultura, lazer… Com a riqueza na casa dos nove dígitos, estão surgindo também os megadoadores. E os americanos dão aula nesse quesito há tempos. Bill Gates e Warren Buffett, por exemplo, cofundadores da organização Giving Pledge, lideraram a lista com cerca de US$ 70 bilhões em doações vitalícias. George Soros, outros US$ 32 bilhões. Nos Estados Unidos, isso, de fato, é uma tradição.
Essa prática contagia, e grandes doações começaram a ser realizadas por bilionários de fora dos EUA, com foco na busca de soluções para os males da sociedade. Creio que isso vai acontecer no Brasil com maior frequência. “Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem” (William Shakespeare). Até o caminho da transformação para uma sociedade mais justa e auspiciosa."
A vida é uma caminhada que o olhar contempla, o pecado julga, o tempo condena, o caixão alivia, a juventude lembra, as atitudes organiza, o promotor é nossa mente e as decisões são juízes insanos, o cálculo é duvidoso, o resultado uma incógnita, a certeza pode ser a tarefa executada, mas a natureza da alma revelada, oh, somente o tutano do senhor, as respostas vem, a sentença, a liberdade, a prisão a eternidade, escuta o vento que traz resposta, ninguém viu.
Giovane Silva Santos
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