Pe Fabio de Melo os que te Amam

Cerca de 128846 frases e pensamentos: Pe Fabio de Melo os que te Amam

Mais vale uma gordurinha localizada que uma chatice generalizada.

Inserida por josias_oliveira

Ferida mexida não cicatriza

Inserida por josias_oliveira

Quem muito "se acha" nunca se encontra.

Inserida por josias_oliveira

Dizer tudo que "pensa" não é sinceridade.
É falta de Empatia e Educação.

Inserida por josias_oliveira

Fala mais amor e menos fofoca.
A vida te mais daquilo que você evoca.

Inserida por josias_oliveira

Quem fala de você pelas costas precisa estar atrás de você.
Parabéns pela Liderança !

Inserida por josias_oliveira

Quem puxa seu saco hoje...
Puxará o seu tapete amanhã!

Inserida por josias_oliveira

Ser DJ ...
uma arte unificadora que causa emoções em desconhecidos.

Inserida por fabioreder

Nunca tive a pretensão de ser o melhor DJ, mas sempre tive a obrigação de fazer o melhor como DJ.

Inserida por fabioreder

DJ é a pessoa que causa emoções em desconhecidos, utilizando uma sequência musical improvisada ou pré-estabelecida.

Inserida por fabioreder

Com essa campanha de sarampo agora, todo mundo se vacinando, lembrei da vez que eu tive, contava com os meus 8, 9 anos. Só sei que o sarampo recolheu, acredito que significa que se alastrou pelos orgaos internos devido a um filme de Tarzan que eu assisti a tarde... Quer que tem a ver Tarzan con sarampo? Pera, vou explicar... Tava quase bom, dias num quarto escuro me recuperando, milho jogado embaixo da cama e tudo, como manda a crendice, aí de repente fui pro sereno, vento entrando e eu na sala, no sofá recebendo o impacto, assistindo tazan o rei da selva, naquela tarde de domingo e mamãe reclamando e meu pai dizendo: deixa o menino assistir Tarzan, já tá Bom! Tava bom, que nada, pura precipitação. So sei que depois bateu uma fraqueza em mim, as pessoas parecendo um sonho distante na minha visão embassada, minha cabeça aquela leseira. Fui internado no hospital evangélico, conhecido como matadouro. Meu pai e minha tia, ficavam se reversando, minha tia de dia, meu pai a noite, se sentindo culpado, o pobre, talvez, foi ele que deixou eu assistir Tarzan. No hospital parecia que estava num hotel 5 estrelas, o hospital nao era particular, de plano bom, mas o que eu pedia era atendido. Uvas traziam as visitas, oh! Das boas, verdes, docinhas. Revista da coleção os bichos, brinquedos, coisa boa! Comi uma papa de um tal de Neston, gostei! Quero mais disse, tá certo seu pequeno Príncipe, seras atendido, Neston todo dia (Depois descobri que era meu pai que trazia e pedia pras cozinheiras do hospital fazerem). A noite tia Leta me conduzia, segurando pelo braço, pra olha da rampa do hospital a Fecin, um parque de diversões instalado no Parque da Jaqueira, onde do outro lado do rio, pontilhado das luzes refletifas, um brinquedos se destacava, o enorme e colorido tobogã. Sem noção da delicadeza da situação em que me encontrava, dos litros diários de soro no braço e os molambos da perna sem vida, perigo de ficar pra sempre sequelado, tem caso que fica cego. Quando não mata anleija, como se diz. Mas, aos poucos, graças a Deus fui me recuperando e após um mês, depois de terem tirado água da espinha, uma seringa de um líquido branco da coluna, recebi alta e atravessei triunfal de barco o trecho de rio que separa o hospiral da Avenida Rui Barbosa, ainda hoje é assim. Cheguei em casa de noite, nao podia ter chegado em ocasiao mais bonita era natal, a árvore toda enfeitada com lâmpadas pisca-piscas coloridas, cheia de algodão. Agora sim, totalmente recuperado. (15.02.2020)

Inserida por Fg7r85

Engraçado esse pessoal que se aposenta e fica procurando o que fazer. Tipo um que eu vejo todo dia varrendo interminavelmente uma calçada, apanhando umas folhinhas, muito comum nessa fase da vida. Todo dia quando passo pra trabalhar tá ele lá. Ficam contando nos dedos os dias da tão sonhada aposentadoria, livrar-se da rotina, de bater o ponto, cumprir ordens do chefe, pegar onibus lotado. Ai quando se veem livres, ficam procurando o que fazer. O ideal seria gastar o resto dos dias livres viajando, conhecendo outros cantos distantes, mas, a grana que resta não prá esses luxos de ricos. Aqui até tem um bairro chamado Argentina, e um interior chamado Buenos Aires, não éa mesma coisa, mas, qualquer coisa vale pra mente ocupar, pra se ocupar, até descansar tem uma hora que cansa.

Lembrei de um amigo engenheiro que pediu demissão voluntaria num dos planos de um antigo governador, salário de engenheiro, multiplicado vezes o tempo de serviço na empresa, era antigão, um ano de plano de saúde, ticket refeitório, perto de se aposentar, pareceu-lhe extremamente vantajoso, e parecia de ver, ladade. Então ele pediu. Na sua nova rotina de homem livre, enfim, também fez o mesmo ritual do supra citado homem do meio do caminho do trabalho, varreu calçada, apanhou folhinhas. Depois ligou a TV, tava passando Xuxa. Terminou foi olhar a rua, bairro de rico, não tem o que olhar, ninguém passando na rua. Sua mulher ocupada, dando aulas de reforço, poderia até assistir pra passar o tempo, 2 e 2 são 4, abcdecfgh... Mas, não. O dinheiro, a bolada do plano da demissão voluntaria deu logo uma parte pra filha comprar um carro zero, outra deu pra outro filho, estoporou tudo e não viajou, e danasse a fazer os gostos deles. Ai, entediado, deu pra atravessar a rua e frequentar um pega-bebo em frente todo dia, de manhã encher a cara e de tarde dormir, só acordando a noite. E assim todo dia se resumia sua sobrevida de aposentado. Até que soube da morte de um diretor da antiga empresa em que trabalhou em condições trágicas, e compareceu ao sepultamento, lá encontrado um amigo gerente que lhe convidou a votar a trabalhar, mas, não mais como servidor, mas, como contratado, serviço prestado, perguntou se ele queria, ele respondeu, só se for agora, começo quando? hoje? Tava virando um alcoólatra.

Inserida por Fg7r85

O HOMEM DO VALE-TRANSPORTE

Quando eu era pré-adolescente, nos meus 14 anos, todo sábado ia ajudar minha tia a trazer uns pacotes para abastecer um armarinho que ela tomava conta. Reparava sempre, no meio do caminho, num cidadão magro, moreno, alto, na conhecida Praça do Diário (Praça da Independência), pedido vale transportes, uma vez até eu dei ao pobre, mas ficava meio assim... (Todo sábado lá, e ele vem pro centro da cidade só com a passagem só de ida e fica pedindo a de volta. Estranho. Ai fui sacando a dele, o cara ia pedindo com uma mão, com cara de choro, nem falar falava, só balbuciava algo incompreensível, e juntado com a outra, daqui a pouco ele começava a vender o que tinha juntado, recebido). Não é que um tempo desses e o entrecortei na Rua da Concórdia, incrível, e pedindo passagem ainda, e me pediu passagem, quer dizer, agora dinheiro, melhorou, não se usa mais vales-transportes. Eu disse: Me erra cara! Te conheço desde menino! Ele não se fez de rogado, virou pra outro lado e continuou pedido a outras pessoas. Hoje, pela manhã, no comecinho da rua Nova Nova, pasmem! Tava ele lá! O próprio! Tirei até uma foto pra guardar de prova, com os cabelos agora já grisalhos, compleição física, no entanto a mesma, sequinho, sem barriga, pedindo passagem ainda com cara de choro e a pouca voz, vida toda. Daqui a pouco se aposenta nesse ramo. Mas o Brasil tá de um jeito tal, atualmente, que ele até dá pena, face ao atual cenário de corrupção desmedida. Tantos agindo sem tanta visibilidade, sem tanto esforço. Subtraindo mais, incomparavelmente mais e saindo bem na foto, posando de bom moço, bem vestidos, nos enrolando direitinho, roubando algo mais precioso: nossa alegria, tranquilidade, respeito, nossa paz, boa fé, nossa confiança, nossa esperança, crença nos homens de boa vontade.

(18.02.2017)

Inserida por Fg7r85

O ASSALTO

Anos atrás fui vitima de um assalto em frente no antigo cinema Art Palácio, 7 horas das noite, me deram duas facadas, uma no peito e outra nas costas. Na hora não senti a mínima dor, juro, só depois fui reparar no liquido quente escorrendo no peito, e olha que nem reagi, já chegaram batendo, digo furando. Peguei rapidamente um táxis na Avenida Guararapes, parecia que estava sentado num prato de papa e pernoitei no Hospital da Restauração, ficando em observação, fiz alguns exames básicos e fiquei reparado a urina pra ver se largava algum sangue, talvez precisasse de cirurgia. Pela manhã tive alta. Sangrei ainda por uns quinze dias, em casa, até cicatrizar. Na ocasião, ainda no hospital, na madrugada, parou em minha frente uma maca conduzida por uns policias militares, com um senhor que se encontrava extremamente pálido com uma marcha enorme de sangue no peito e pediu pra uns dos policiais ajeitar a mangueira de soro, e prossegui. Instastes depois retornaram correndo com ele estático, olhando o teto, entraram numa sala ao lado e o medico de plantão reparou e disse que havia morrido. Saiu uma moça, saiu chorado e soube que era dentista, que estavam noivos e contou que dois assaltantes os abordaram numa moto, na saída do antigo Cavalo Dourado e o carona, apontando uma arma, pediu o relógio dele, ele negou, prontamente, o cara atirou e pegou e xau! Não vale a pena reagir, a vida vale mais que um relógio, um celular, etc. Levaram, compra outro, quando não morre, fica aleijado. Dizem que é o momento. Pois é, momento de morrer, como aconteceu com o dentista. E não é nenhuma covardia, o outro tá armado, você não, além de favorecido pelo elemento surpresa, já tudo arquitetado, a rua, o beco, que vai correr... E pagam um alto preço, tem uma vida curta, porém, tipo, "quem com muitas pedras mexe uma lhe cai na cabeça".

(18.02.2017)

Inserida por Fg7r85

Quer que os militares do exercito fazem no quartel? Senão cuidarem deles mesmos e serem muito bem pagos para isso? Alegam que vivem nos guardando de uma hipotética, extremamente improvável invasão estrangeira. Uma violência sem precedentes, uma guerra de fato tá acontecendo agora mesmo, uma guerra civil, aqui dentro, nem é preciso esperar de tão longe, os outros cantos nem lembram que a gente existe, tem dificuldade em encontrar no mapa, confundem samba com tango. De vez em quando, acho valido, ajudar no combate a violência urbana, colaborar no controle de epidemias como a dengue. Chegar junto.

Inserida por Fg7r85

Ainda agora vinha rememorando a caminho do terminal de ônibus com um amigo o costume antigo do "beber o defundo". Calma não se tratava de canibalismo, nem creptomania era um hábito de quando alguém vinha a óbito pra fazer sala, ou seja, o finado saia de casa, feito na novela Éramos Seis, e pra virar a noite ate de manhã, segurar o povo, tinha jogo de dominó, cachaça, cerveja, daqui a pouco todo mundo alto, maior risadagem, gritos de bati! (O game over no dominó) parecendo mais uma festa, dando a entender a quem passasse que o ente bebido era muito querido, quantos amigos ele tinha. E haja hipocrisia. Só faltava durante o féretro, cortejo fúnebre, sair distribuindo umas latinhas e chegar todo mundo bêbado no cemitério. Amigos na saúde e na doença, na alegria e na alegria.

Inserida por Fg7r85

Agradeça que o seu colaborador não é perfeito. Pois se fosse, você certamente não teria condições de pagar o que ele valeria. Aceite suas fraquezas, reclame menos e trabalhe para desenvolvê-lo.

Inserida por fabio_scabeni

O casal/amigo todo dia vai pro ponto de ônibus, eles e o cachorro, o homem leva a mulher, por pouco ele não vai junto. É muita conversa, muito assunto, não bastou a noite que passaram juntos, o dia anterior. É um entrosamento explícito, sem reservas, espontâneo como a chuva caindo. Não precisam de fotos forçadas, risos políticos para registrar o ocorrido, mais nada, pra provar em datas comemorativas, ficar exibindo, prestar contas, justificar, provar que... Nem percebem o que está existindo, não se percebem, só tem olhos um por outro, não pararam pra pensar ainda, pensar é parar de sentir. São uma extensão do outro, uma simbiose, um vínculo, explícito, são um escândalo ainda namorando.

Inserida por Fg7r85

Sentimento não se explica, vive-se ou não.

Inserida por Fg7r85

Seu Clodoaldo era um velho sábio, morava só, e toda vez que passava em frente a casa dele via-o lendo um livro. Uma vez, aconteceu um episodio interessante enquanto esperava a minha vez de cortar os cabelos, num barbeiro amigo dele e vizinho, ele enquanto conversava comigo recitou, inteirinho, o famoso soneto de Augusto dos Anjos, Versos Íntimos, sabia de cor, deveria saber de mais, homem culto, fazia gosto ouvi-lo. Uma vez soube de um acontecido, de uma vez uma jovem que se dirigiu a ele por diminutivos, chamando-o carinhosamente de vovó, coisa e tal, "o veio" arretou-se e repentinamente, pegando nas partes, fez-lhe um gesto obsceno e lhe disse um desaforo. A moça indignada, assustada com a inesperada reação e danou-se a chamá-lo de velho safado, só não chamá-lo de arroz doce, coisa e tal, já pensou? E ela que tinha sido tão amável... Enquanto ele dizia: - Isso!!! Chama mais! Me trate assim feito os outros. Desde esse dia, tenho determinados cuidados ao me dirigir a alguém de uma certa idade, nada de diminutivos, de peninha. Nossos idosos são tão produtivo e lúcido feito idosos ilustres presidente Temer, o Papa, Caetano Veloso, Faustão... Merecem toda nossa consideração e respeito, nada de infantilizá-los.

Inserida por Fg7r85

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