Pe Fabio de Melo os que te Amam
Quando um homem em sua humildade de coração se põe de joelhos para rezar Deus se inclina para ouvi-lo.
A solidão de um sacerdote se acaba quando ele se volta totalmente para a cruz de Cristo. Sou feliz por ser padre...
Mãe, ternura sempre antiga e sempre nova. Mãe é sempre algo que todo dia se renova...
Mesmo não tendo mais minha mãe, trouxe estas rosas para ofertar a todas as mães.
Parabéns pelo seu dia...
Sabe aquela história que nos contam de quando a gente dá amor a gente o recebe de volta? Pois é, na vida real não funciona. E se a gente dá amor acompanhado de autenticidade, aí mesmo é que desconfiam e criam uma verdadeira muralha para que o nosso amor e a nossa autenticidade não os afete. O problema todo é que, é só o que sei dar. Ensinaram-me a odiar, mas eu desaprendi pelo caminho; ensinaram-me a enganar, mas eu fugi da aula.
LUCAS 19, 1-10
1 Jesus entrou em Jericó e ia atravessando a cidade.
2 Havia aí um homem muito rico chamado Zaqueu, chefe dos recebedores de impostos.
3 Ele procurava ver quem era Jesus, mas não o conseguia por causa da multidão, porque era de baixa estatura.
4 Ele correu adiante, subiu a um sicômoro para o ver, quando ele passasse por ali.
5 Chegando Jesus àquele lugar e levantando os olhos, viu-o e disse-lhe: “Zaqueu, desce depressa, porque é preciso que eu fique hoje em tua casa”.
6 Ele desceu a toda a pressa e recebeu-o alegremente.
7 Vendo isto, todos murmuravam e diziam: “Ele vai hospedar-se em casa de um pecador”.
8 Zaqueu, entretanto, de pé diante do Senhor, disse-lhe: “Senhor, vou dar a metade dos meus bens aos pobres e, se tiver defraudado alguém, restituirei o quádruplo”.
9 Disse-lhe Jesus: “Hoje entrou a salvação nesta casa, porquanto também este é filho de Abraão”.
10 Pois o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido.
//ACOLHENDO A SALVAÇÃO
O encontro de Jesus com Zaqueu mostra como é possível um rico obter a salvação, embora seja mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus. Não é que os ricos estejam, necessariamente, fadados à condenação. Mas é preciso que se deixem transformar, com sinceridade, pelo Reino anunciado por Jesus.
O processo de conversão de Zaqueu começou com o desejo de ver Jesus. Tal era a intensidade deste desejo que ele, por ser de baixa estatura, não duvidou em sair correndo, e subir numa árvore para ver o Mestre passar. A disposição de expor ao ridículo seu prestígio de homem rico leva a suspeitar que Zaqueu nutria algo mais que mera curiosidade de ver Jesus. E de seu posto de observador, não é ele quem vê Jesus. É Jesus quem o vê e se autoconvida para hospedar-se na casa dele.
Então, dá-se uma reviravolta na vida daquele homem que era odiado por muitos, por ser funcionário dos romanos e explorador do povo judeu. O sinal da conversão revela-se pela disposição de distribuir metade de seus bens aos pobres e de restituir, quatro vezes mais, a quantia que porventura houvesse roubado de alguém. Sua salvação teve início, quando ele saiu de seu mundo cujo eixo era o dinheiro, foi capaz de descobrir o próximo e fazer por ele um gesto de amor. Portanto, os ricos se salvam, se se deixam transformar pelo amor.//
Cada um sabe o que o(a) faz feliz. Se mesmo assim, age contra e não de encontro ao que o(a) realiza, por conta de convenções de qualquer tipo que seja. Azar dessa pessoa. Vou de encontro. É sentido obrigatória pra mim. Sou feliz!
Nunca digas que estás sozinho na luta contra nossos inimigos. Nunca digas que não tens uma alma à qual podes te abrir e confiar-te. Seria um grande erro contra esse mensageiro celeste.
Ir e vir.
Toda essa necessidade de ir e vir.
Esse aconchego que o desaconchego da saudade habita.
As lagrimas ansiosas pelas próxima partida.
Por que eu vou ?
O peso nas costas que alivia o peso.
Portas passageiras que dão passagem ao coração.
Alguns ficam, outros não.
Por que eu vou ?
Curvas de piche e de algodão.
Ansiedade pela paz da chegada.
Ja fiquei, não muda nada.
Porque vou.
Às vezes, no meio da vida, entre correrias e pausas, nós nos detemos. Vemos a vida, a nossa, a dos outros. Observamos, meditamos, fazemos silêncio.
Sempre fico confuso diante da pergunta que a vida nos faz: “Como vai você?”. É como se a pergunta fosse uma armadilha ou viesse já com a resposta inclusa; como se, em cada instante, tivéssemos de responder que estamos bem, que as coisas estão andando, que somos felizes.
Mas talvez não seja assim. Porque a felicidade não é este estado permanente de paz infinita que nunca alcançamos. A felicidade se compõe de momentos, de lutas, de sonhos, de fracassos, de tentativas, de esperas, de descansos, de encontros, de surpresas.
Às vezes, podemos pensar que nossa vida é cinza. Então é hora de lembrar do relato de Giovanni Papini, que escrevia sobre seu velho relógio parado às sete horas. Esse relógio, duas vezes ao dia, se unia a todos os relógios que, em sua louca correria da vida, paravam por um momento nesse ponto. No resto do tempo, ele permanecia imóvel, inútil, inservível. Mas havia momentos nos quais tudo encaixava e fazia sentido.
O escritor sabia que a vida está composta por momentos nos quais nos sentimos plenos, descobrimos um sentido, curtimos e sonhamos: “Também eu estou parado em um tempo. Também eu me sinto preso e imóvel. Também eu sou, de alguma maneira, um enfeito inútil em uma parede vazia. Mas desfruto de fugazes momentos em que, misteriosamente, chega a minha hora”.
E continua: “Durante esse tempo, sinto que estou vivo. Tudo fica claro e o mundo se torna maravilhoso. Posso criar, sonhar, voar, dizer e sentir mais coisas nesses instantes do que em todo o resto do tempo. Estas conjunções harmônicas se dão e se repetem uma e outra vez, como uma sequência inexorável”.
Porém, junto a estes momentos de luz, de plenitude, há muitos momentos de silêncio, de espera, de anseio. A vida é assim.
E quando pretendemos viver tudo com a mesma intensidade, quando pedimos à vida o que ela não pode nos dar, quando nos desesperamos ao ver que não temos essa felicidade da qual tanto falamos, então, ao ver que, em muitos momentos do dia, nossa hora não coincide com a hora da vida, podemos acabar ficando tristes e sem esperança.
A vida tem muitos momentos de luz. Ah, se tivéssemos pelo menos dois momentos no dia como os desse relógio parado! Seriam muitos. O importante é pensar que Deus também está presente nesses outros momentos de cansaço, de rotina, de esquecimento, de neblina.
Sim, Ele continua aí, sustentando a sua vida. Abraçando os seus silêncios. Alegrando a sua espera. Sim, aí, quando ninguém parece enxergá-lo, você o vê, sorri e se alegra na espera. E sonha forte. E anseia intensamente. E talvez deseje que lhe perguntem: “Como vai você?”, para responder que está ótimo.
Agradeça pela vida. Ainda que às vezes você não a entenda. Ainda que às vezes você caminhe sem respostas. Construa com suas palavras. Sustente vidas estremecidas. Levante-se e alegre-se. Contemple em silêncio. Você tem luzes e sombras. Noites e dias. Chuva e sol. Como a própria vida.
E o relógio nos recorda que fomos feitos para o eterno. E que, na vida, vislumbramos tenuamente o que seremos.
poema do amigo aprendiz
Quero ser o teu amigo,
Nem de mais e nem de perto
Nem tao longe nem tao perto
Namedida certa mais que eu puder
Mas amar-te sem medida e ficar na sua vida
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp