Pe Fabio de Melo Amar
Cada um sabe o que o(a) faz feliz. Se mesmo assim, age contra e não de encontro ao que o(a) realiza, por conta de convenções de qualquer tipo que seja. Azar dessa pessoa. Vou de encontro. É sentido obrigatória pra mim. Sou feliz!
Ir e vir.
Toda essa necessidade de ir e vir.
Esse aconchego que o desaconchego da saudade habita.
As lagrimas ansiosas pelas próxima partida.
Por que eu vou ?
O peso nas costas que alivia o peso.
Portas passageiras que dão passagem ao coração.
Alguns ficam, outros não.
Por que eu vou ?
Curvas de piche e de algodão.
Ansiedade pela paz da chegada.
Ja fiquei, não muda nada.
Porque vou.
“Quem diz formação diz esforço para adquirir ou comunicar uma forma. E forma tem, aqui, não o seu significado óbvio e corrente de feitio, figura, aparência externa das coisas, forma; mas o sentido mais profundo e filosófico de perfeição, atuação de uma potencialidade anterior. Formar-se é, no sentido amplo, adquirir novas qualidades, acordar perfeições que dormiam nas possibilidades da nossa natureza.
Nessa acepção formação é quase sinônimo de cultura, e a análise de uma destas noções esclarece a outra. A palavra cultura, aplicada ao homem, é metafórica e deriva da analogia com os campos, aos quais se aplicam primeiro e ainda se aplica em sentido próprio.
Cultivai – Agricultura. Tomai uma terra no seu estado nativo; cardos e espinhos, ervilhaca e tiririca; plantas úteis e ervas venenosas – tudo em desordem e confusão – é uma terra brava – selvagem. Passai-lhe o arado, arroteai-a, enriquecei-lhe com adubos apropriados a fecundidade natural e tereis jardins, pomares e plantações: é uma terra cultivada. Transportai a analogia para nossa vida superior.
Também aqui, no domínio do espírito – uma grande possibilidade da natureza, a psicologia humana com toda a riqueza de suas virtualidades latentes; a inteligência, o sentimento, a atividade. Também aqui deixai todas estas virtualidades em seu estado bruto, nativo, – tereis o homem selvagem – o bárbaro, o inculto. Aplicai-lhes o esforço, o trabalho que fecunda a natureza e desenvolveis as suas forças originais, tereis o homem culto ou cultivado.”
Podem fazer o protesto que quiserem, a passeata que desejarem, a manipulação genética que preferirem, pode o homem dizer que é mulher e a mulher dizer que é homem. A família sempre foi e continuará sendo o rosto mais belo da humanidade!
Num país que surgiu, cresceu e se desenvolveu à sombra da Cruz, uma democracia antirreligiosa não pode deixar de ser uma democracia artificial.
Olhar profundamente nos olhos significa enxergar o outro de uma maneira como ele nunca imaginaria ser visto.
