Patrão e Empregado

Muitos empregados, que se queixam da estupidez do seu patrão, estariam desempregados se ele fosse mais esperto.

Muitos empregados do povo agem como péssimos patrões.

Somos patrões de nossas certezas e empregados de nossas dúvidas.

Patrões e empregados são responsáveis para fazer uma empresa crescer; e, onde há bons patrões e bons empregados qualquer empresa prospera e todos lucram.

Vocês, empregados, sejam obedientes aos seus patrões e os respeitem, não somente os que são bons e compreensivos, mas também aqueles que os tratam mal.

O coração é o nosso funcionário rebelde; que só obedece quando quer. Mas mesmo como patrões, não podemos demití-lo.

Somente a harmonia entre patrões e empregados qualquer empresa pode progredir.O Brasil espera que patrões e empregados se unam e trabalhem pelo sucesso da empresa.O empresariado merece respeito e segurança para desenvolver os seus negócios.O Brasil precisa.

Patrões e empregados - as duas forças a serviço do Brasil.

⁠Dezembro, o mês da hipocrisia: patrões que humilham e exploram seus empregados, durante o ano, os presenteiam com um panetone e os convidam para uma festa, onde colegas traíras abraçam-se. Vizinhos fofoqueiros, invejosos, praguejadores; que se alegram ao verem a desgraça alheia, com suas bocas fétidas desejam boas festas. Parentes que passam o ano em guerra reúnem-se para celebrar a paz. Ricos avarentos dão presentes a crianças pobres, mas passam o ano lutando para que o status quo da desigualdade social continue alicerçado.
Já na ceia natalina, falta alguém que foi assassinado por um 'amigo' que o desejou feliz Natal, no último dezembro.

Empresas na clandestinidade têm patrões austeros, existência curta, funcionários insatisfeitos e hão de prestar contas à justiça.

⁠Líder não precisa ser bonzinho para agradar os funcionários.

Quem tem cargo de liderança precisa ser é justo.

⁠Quando um cliente elogia um funcionário, o líder deve se sentir orgulhoso de ter uma pessoa assim no time. Infelizmente tem empresas em que o ''líder'' fica com ciúmes.

Num encontro de dois líderes, um empregado do líder Número Um irrompe no local, vociferando e cerrando os punhos. O líder Número Um diz: "Queira ter gentileza de se lembrar da regra número seis." Imediatamente o homem se recompõe, pede desculpas e se retira. Isso acontece mais duas vezes. Finalmente, o líder Número Dois não se contém e pergunta: "Qual é a regra número seis?" "Não se leve muito a sério", responde o Número Um. "Esta é uma regra boa", diz o Número Dois, "quais são as outras?" "Iguais a esta", diz o Número Um.

Soldados não deveriam morrer em guerras travadas nos bastidores dos quartéis dos generais, regadas a champanhe e whisky.

Nas guerras do passado os generais tinham o mínimo de bom senso ao uniformizar seus soldados para distingui-los de seus inimigos. Hoje em dia ele senta ao seu lado e te chama de "cumpanheiro".

⁠Generais vencem guerras, soldados apenas evitam que suas crenças morram.

Acabar guerras são para os generais.


@SoldadoRyan

⁠⁠Por entender das estratégias e minuciosidades da guerra, cabe aos generais - e não aos soldados - coordenar as tropas no campo de batalha.

"Procure ser o empregado que gostaria de ter se você fosse o patrão. E procure ser o chefe que gostaria de ter se você fosse um subordinado".

O funcionário público e o político são empregados do povo... Respeitem o patrão!