Patético

Fingir que ama é patético e desnecessário!

Sobre amar: isso é patético, contradiz a minha identidade. Definitivamente, não é pra mim.

É tudo tão patético, tão primitivo, tão estranho.

A coisa mais patético que tenho visto por aí, é ver pessoas que buscam uma razão fraudulentamente para justificar as suas ilusões e hipocrisia, e quando confrontados com a VERDADE ignoram simplesmente.

O ser patético sempre se apresenta com uma alegoria para chamar a atenção. Enquanto o brilho do ser sublime reluz da sua própria essência

A solidão não tem nada a ver com cores ou ausência de música. É algo patético. É o silêncio de fantasmas tateando cadáveres na neve.

O amor é algo tão grande, belo e bom. Mas ao mesmo tempo tão patético e sofrido. O engraçado é que de tão prazeroso, até mesmo o sofrimento que o acompanha vale a pena viver e sentir.

Amar você é frenético,
Às vezes até parece patético,
Mas saibas que é verdadeiro,
Eu quero ser seu companheiro.

Você é ridículo, cruel, pouco, pequeno inacreditavelmente vazio, como alguém pode ser tão patético ao ponto de machucar quem te ama, como alguém pode ser tão desprezível ao ponto de fingir amar, como alguém pode estar com a pessoa em uma hora e reclamar da presença dela logo em seguida, como uma intimidade pode ser criada e você nunca ter sentido nada, só pessoas fracas fogem por medo de se doar, só pessoas fracas somem por não querer mais amar. Eu cada vez mais vejo como me enganei aos poucos as pessoas vão revelando a mim quem você realmente era ou melhor é , e isso me dói tanto pois é nesse momento que eu percebo que a pessoa que eu tanto amei nunca chegou a existir, eu odeio mais não você , você não é nada eu nem sequer me arrependo de tudo que eu fiz por você eu apenas tenho dó desse seu tão pouco dessa sua falta de coragem dessa sua cabeça pequena porque pra mim quem faz o que vez é fraco e nem sequer merece meu ódio, mais me leva a odiar, odiar o fato da historia que eu vivi sequer ter acontecido do cara que eu amei nunca ter existido, agora você , você mesmo, em si, só me desperta pena.

"Como aconteceu que eu não sei? Talvez cego, patético, ridículo, não pensei.
Acreditar, relativo para imaginar, uma viagem perigosa, interestelar.
Talvez sejam alguns que ainda não querem ver dentro de suas próprias mentes.
Mas você já sabe, você viu, você não quer, mas já sente. Uma confusão tão difícil que não se entende, como quando para de rodar de uma vez, mas em você continua girando.
Você sabe a culpa pela sua inocência?
Você agora entende o porque dessa procura da falsa decência?
Buscando ainda um bom motivo para continuar tendo paciência.
Não Mais
Procurar o que um dia vai me encontrar
Não Mais
Achar que é parado que um dia vou me iluminar
Voltando a tentar de alguma forma subir em meio ao movimento.
Buscando não mentir, mas sempre escondendo o real sentimento.
Como se todos os prédios ao redor esperassem passar para fazer o pior
Tentando abrir os olhos já cansados da realidade.
Levantando novamente o nariz.
Agora um novo Motivo para ser feliz.
Sem mascaras ou nada mais.
Sem Armas e trincheiras apenas tentar a paz.
Medo ou dor complicam a mente, te deixam fraco, estúpido totalmente.
O porque existe.
A Ideia original é que não mais persiste.
Mas exatamente como quis.
Meu tempo meu algoz, Meu tempo meu Juiz."

É patético você fazer tudo com a idéia de outrem e depois dizer que a idéia foi sua.

Lester Papadopoulos! Um patético mortal! — cantou Calipso. — O mais inútil dos adolescentes! Lester!⁠

(Calipso)

“” Tudo se torna patético, quando estou sem você
Mas é festa se meus olhos te vêem...””

O que antes me enchia os olhos, hoje já acho patético. Aprendi a procurar uma agulha no palheiro, separar o que presta do que não presta. Me tornei mais criteriosa, mais exigente, pois comecei a enxergar de fato o meu verdadeiro valor. Aprendi também que não se deve esperar nada de ninguém, pois os ventos mudam, e quando se dá conta estão soprando em outra direção, e se não tiver jogo de cintura se arrebenta, fica perdido. Aprendi a lidar com a minha ansiedade, que por pouco quase me engolia de tão enorme. Aprendi a cuidar mais de mim, e a pensar mais em mim, eu antes, o resto depois, pois não importa o quanto voce faça por alguém, as pessoas simplesmente não se importam, e muitas vezes nem um obrigado é dito. Aprendi a ser eu, mesmo com todos os meus defeitos, afinal as qualidades todo mundo sempre mostra, mas os defeitos, os que te tornam humanos, esses todo mundo sempre omite. Aprendi a botar a cara no mundo, a me expressar, falar o que eu penso, ainda que eu esteja errada, não nasci pra ser folha em branco, pra engolir sapos, nem pra guardar dentro de mim o que me angustia. Estou aprendendo a ser mulher de titanio, tudo que bate na armadura volta na mesma intensidade que me atingir. A vida ensina.

O AMOR

O amor
é um sentimento
ridículo
patético e até
fora de moda,
mas gratificante...
a gente remoça
e renova,
refaz e revive...
é muito bom...

Tédio

de chinelo,
ao longe
um jornal velho

com rosto patético
cabelo de ontem
inédito

roupão amarelo
do Sinério

no corpo hermético

sem inspiração
pra poético

até voltar
a dormir
no concreto
remédio
do assédio.

Ser normal é patético .

Pode parecer patético, mas eu nutri um grande sentimento por você que até hoje não sei explicar. Uma espécie de amor incondicional que demorou anos para sair da minha cabeça por completo, mas que ainda assombrava meus sonhos a noite, me perturbando porque sempre deixei não resolvido. Uma paixão platônica boba e sem resultados que me fez quem eu sou agora. Se de alguma forma eu cresci e me tornei a pessoa que você acha que admira agora, é por sua causa. É porque a cada mudança que eu fazia, eu percebia que estava fazendo para suprir todas as falhas que você apontava em mim".

Tipo fofoqueiro, descarado, metido a certinho, ridículo, patético, frustrado e frustrante. Desses quero distância.

O que escrevo, quando não é poético, só pode ser patético.