Pássaros
Bom dia!
Hoje acordei com som dos pássaros na janela do meu quarto, eram 4:55 am. Mas o dia estava clareando. Então me levantei, pois me deu uma vontade de aproveitar o dia; fui ao quarto de minha filha e fiz e dei-lhe um beijinho...Me lembrei daqueles que se foram, e me deu vontade de abraça-los, mas não pude. Quantas vezes jogamos fora todos os dias essa oportunidade de demonstrar o carinho que sentimos pelo outro, Simplesmente por achar que ele (ela) sempre estará ali? Isso é um grande erro!
Então comecei a arrumar a casa, lavei um restinho de louça que estava na pia, fui a padaria e no caminho eu agradeci a Deus por mais um dia, voltei pra casa e preparei meu café, me sentei na varanda e aqui estou escrevendo este texto, sentindo saudades dos que se foram sem se despedir...Percebi que não sou mais adolescente, e que o tempo está passando muito rápido, e como está!
Eu sei que o tempo não pode voltar, mas todos nós gostaríamos que isso acontecesse, pra concertarmos algum erro, ou até mesmo dizer algo que deixamos de falar para um pessoa especial que se foi...Mas o tempo de fazer isso é o agora, o hoje; aprendemos com nossos erros e nos tornamos melhores que no passado...quem não aprende essa lição, não sabe como dói a saudade!
Ame hoje, abrace hoje, beije hoje...Seu(a) companheiro, seus filhos (as) , seu primo, seu amigo...faça isso hoje, pois o amanhã é uma página em branco, e o passado como rascunhos borrados em páginas amareladas com o tempo, o que passou, passou!
Os Cantos dos pássaros, os murmúrios das matas, percebi a solidão no meu silêncio.
Atenta, busquei entender a Vida. Sou um sopro de respiração gigante, e um nada perto de um pulmão de um pássaro.
Meu gostar da natureza
Sou das flores, assim como são os passaros. Sou do mar, assim como são os peixes, amar algo que da infinita mata dense e tropical se reveste, nada mais intristeçe se não a destruição.
Sou do campo de onde vem as culturas macondes, e da espiral e o ventre do mundo, venho do infinito que ninguem conheçe ondd nada pode ser tirado e nem perdido.
Sou uma sombra no meio da tantos arbustrus frondosos, que venha o gostar da s plantas.
Sou aquele que vive nas plantas que da planta da vida se alimenta.. Não seja incredulo a ponto de dar a natureza feito mercadoria aos comerciantes, e sim seja dele para se a sua beleza
A poesia tem cor
E foi vista
No céu estrelado
Nas flores
Nas árvores
Nos pássaros
Nas borboletas
Cada toque
Cada rima
Verbo verso
No contexto da menina
Foi lida nos olhos
Na imensidão que fascina
Nas paredes do quarto
No jardim da minha vida
No silêncio da noite
A lua que domina
O poeta são as estrelas
E o céu são as linhas
Poema de autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 12/12/2019 às 11:00 horas
Manter créditos da autoria original #Andrea_Domingues
Passeio Celeste
No passeio celeste
Pássaros mostraram-me o encanto da amplidão
Lembram-me que te amar é como voar na imensidão
Nesse sentimento infinito
Do alto te observo com paixão
Mal sabe o quão já sou sua
E o quão quero conquistar seu coração
Comportamento Disruptivo
Pássaros descalços
deslizam na parede
de papel semi-viva.
Réstias e modéstias
sobre o excessivo
equilíbrio das palavras
revelam a indumentária
da sustida pontuação.
A dissimetria dos meus sentidos
a despolarizar o quotidiano
neste comportamento disruptivo.
Ouço as folhas convolutas
dos irredutíveis plátanos
e entrego a minha sépia solidão
à superfície do Outono.
O vento sussurra atravessando por entre as árvores
Pássaros fazem um balé no ar
O sol que prontamente invade o céu
Se esconde nas nuvens deixando a chuva lavar…
Criaram o céu para os pássaros darem seus voos mais belos, mais altos. Criaram a noite para que os sonhos do dia fossem concretizados. E fizeram você para mim, juntando as peças que me faltavam.
Uma rede entre árvores, pássaros a cantar, muita sombra e água fresca, e todo o tempo para desfrutar.
Vingança dos Pássaros
Canta para ouvirmos teu canto
Canta e encanta cada canto com teu canto
Canta a liberdade de poder voar
Canta em cada canto que chegar
Enquanto tu cantas, nos choramos
Querendo tua liberdade de voar
Presos aqui estamos a te admirar
Loucos de inveja por não poder voar
Alécio Nunes 18/06/2020
Solte os pássaros e eles não voltarão mais, pois nasceram para serem livres. Seja livre e você se sentirá preso num mundo vazio e terá apenas pequenos momentos de felicidade. Nada é eterno os pássaros se perdem assim como as pessoas se enganam...
Ah, como amo o silêncio, o observar da natureza, o canto dos pássaros.
Gosto do meu silêncio e pouco sou de conversar ou falar, pois percebi o quanto minha liberdade de pensamento ofende os que habitam na prisão da inconsciência.
Não quero nada da vida senão a liberdade de existir, de pensar e viver viajando pela superfície dessas bagunças.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Alguns pássaros jamais voaram pelos céus da bajulação, se ego depender deles para se alimentar, vai morrer de inanição.
A vida é um pássaro na mão,
os sonhos são dois pássaros voando
e a morte pode ser
uma revoada de anjos
(ou de demônios);
vai depender daquilo
que tu fizeres
com o pássaro que agora
tens em mãos.
[...]
Responda-me,
Senhor dos pássaros
Sob o olhar daquela árvore
o pássaro respondeu:
Estou esperando
um sinal do céu
*
-- Ainda é tarde
Oh! Dona árvore ,
sua hora de canção é meia noite
na plenitude das horas
que somente tu sabes
A imagem dos teus solos
TU VENS...
Olho os pássaros a voarem,
Quem me dera ter asas,
Voaria ao teu encontro todos os dias,
Receberia teus doces beijos e carícias,
Sei que você me ama,
Nós não nos encontramos do nada
Apenas o olhar nos apresentou, sintonizou,
Estava escrito nas estrelas, você falou,
As mais belas e iluminadas da noite,
Nós conhecemos de outras vidas,
Basta a sintonia do nosso olhar.
As estrelas nos guiam passo a passo
Invadem meu quarto quando não vens
Eu te espero como se fosse adolescente,
Posso te tocar sempre, porque sei que vens,
Há momentos que temos que ficar longe,
A saudade aumenta o amor,
Quando nos vemos a loucura aflora,
Para amar, falar, acarinhar, sonhar...
Quero viver o momento único…
Viver o presente, nada mais…
Pássaros de papel
Ainda que ela caminhasse desmotivada
Carregava em si inúmeras faíscas desconhecidas,
Por mais que pelo medo fossem ocultadas,
Nunca se sentiu impedida de olhar para cima.
Era só observar aquela vista
Que uma misteriosa vontade surgia,
Embora não soubesse de onde vinha,
Sentia que a despertava em tomar uma iniciativa.
Até que um dia, aquela imagem lhe fez um convite,
Como também trazia uma mensagem sublime.
Que no começo era necessário uma transformação,
Para que o final fosse de constante evolução.
Aquela altura, não havia nada que pudesse impedir
Um espírito oculto, que clamava para sair.
Ela se fez de início para algo inovador,
E deixou que a luz mostrasse o seu melhor.
O vazio ignorado, esbranquiçado
Pelas palavras era preenchido,
Marcado pela alforria de um talento escondido
Que muitas vezes, por ela foi duvidado.
A ele, foi dado tudo que precisava
Com o formato para cruzar o infinito,
A coragem destacava no rosto pequenino,
Já a esperança, num belo par de asas.
Atraída pela magia da empolgação,
Ela soltou o primeiro exemplar,
Viu-o saltar de sua mão
E logo resolveu que faria mais.
A distinção se coloria,
Oriundas de uma criatividade singular,
Não era algo irrelevante que logo acabaria,
Eram seus sonhos que pairavam no ar.
E quando menos esperava,
Um deles retornou atingido,
Tomou todas as dores da criação que se despedaçava,
Por causa de algo desmotivador que acabou ferindo.
Embora fragilizada pelo menosprezo que foi afetada,
A persistência atou em suas partes sofridas.
O tempo assumiu a cura; e quando sua força foi ressarcida,
Descobriu, que mesmo em pé, haveriam dias de asas quebradas.
Então, continuou em mandá-los voar para bem longe
O máximo que conseguirem,
Pois só assim é que levariam seus encantos,
A fim de cativar bons corações que ainda existem.
Afinal, sabia que ter sonhos faziam parte,
Porque a inspiravam em explorar o desconhecido.
Sabia que todo o ser carrega em si a mais bela arte,
Então fazia dela o destaque do seu próprio brilho.
Cada obra era tratada com enorme zelo,
E guardas no peito com maior apego.
Sorria gentilmente quando eram livres,
Para desfrutar da graça que era flutuar junto a eles.
Desimpedidos e esvoaçantes,
Sabia que em algum lugar estavam sendo admirados,
Era o que motivava em mostrar seus inúmeros pedaços,
Para atrair seres que estavam tão distantes.
Quando viu seu esforço ser recompensado
Com gratidão, observava em cada parte.
Então disse: "Ó, majestosa ave,
Que ajudou meu desejo ser realizado".
Logo descobriu que o céu era para todos,
O que tornava seus sonhos: ilimitados.
E naquele dia, por ela ficou declarado:
"É sempre hora de alçar voos mais altos".
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