Passarinhos
Amar, cuidar e zelar por todos animais domésticos e selvagens do planeta é muito importante mas nunca prioritariamente das crianças órfãs, doentes, esquecidas e famintas do mundo.
Eis que já aponta no horizonte
a tão esperada primavera
que mesmo um tanto distante
põe no ar perfumes e quimeras
Te espero, primavera, te espero !
quero de ti um buquê de belas flores ,
sol e os passarinhos cantando boleros ,
enaltecendo todos os amores
Que as pessoas sejam mais felizes ,
recebam luzes e bençãos,
mesmo que a vida tenha deslizes,
renascerá a esperança junto à nova estação
Volta,
por que ainda que eu tenha te perdido...
Não tranquei meu coração,
Você ainda, pode deixar pão pelo caminho...
Aí os passarinhos te seguirão,
Pronto! você caiu no meu alçapão!
Armadilha de Amor
TEUS SEIOS
De tanto os ver arfar, arfar, arfar...
- quando os meus olhos a mirar-te quédo -
os teus seios me fazem recordar
dois pombos novos a tremer de medo,
que fugir tentam... sem poder voar.
São o altarzinho, Virgem sem pecados,
que tanto olhar enamorado atrai;
teus seios são os frutos delicados
que, tão somente quando sejas mãe,
poderei ver de todo sazonados.
E tão puros até, que o próprio Deus
os não destina as bocas venenosas.
Ele os criou para os filhinhos teus
com lábiozinhos tenros como rosas,
com o candor dos querubins dos Céus.
Por isso, meu Amor, depressa, vem,
vem a meus braços, dá-te por isso vencida;
que havemos de vivera mesma vida
e que teus filhos serão meus também.
Ânforas cheias de preciosos vinhos!
teus seios - dias ondas de desejos -
são como dois emplumes passarinhos
que para o cibo - meus ardentes beijos -
cheios de fome estendem seus biquinhos.
Meus versos
Meus versos, tão meus...
São vento, são flores entre mil perfumes
que espargem junto ao canto dos passarinhos,
são simples, tem leveza e descansam de algum queixume,
passando apenas uma porção de carinhos
Meus versos, tão meus...
são teus, não enxergas neles os laços
onde cada letra que surge é simplemente
um doce abraço ?
"As vezes somos como um pequeno passarinho que atrai os olhares de diversos espectadores...
Alguns com o desejo de nós aprisionar...
Há aqueles que nos querem por um breve período...
Outros só nos querem enquanto são encantados pelo nosso canto...
Tem aqueles que se acham nosso dono e nos mantém escondidos...
E outros que somente querem ser feliz assim como são os passarinhos na natureza..."
Dia da Árvore
Hoje é Dia da Árvore
Que é fonte de vida
E deve ser protegida
A árvore também serve
No calor para refrescar
E para o passarinho criar
A árvore é muito importante
Para o ciclo da natureza
E para gerar pureza
E a árvore é especial, pois nos traz
Flores para embelezar
E frutos para nos alimentar.
O encanto da natureza
Olhe o pôr do sol e enxergue a beleza ambiental.
Ouça o som dos passarinhos e escute a melodia do espaço natural.
Segure uma flor
e sinta a delicadeza bucólica.
A natureza nos encanta, só precisamos contemplá-la.
Bela...
A vida é bela (...)
Bela como rosas amarelas.
Bela como ex-planetas e estrelas...
Bela como crianças a dormir...
Bela como o voo e o canto dos passarinhos ....
Bela como o por do sol...
Bela como o sol nascendo ao domingo......
Bela como a vida vindo...
Bela como a vida indo........
Bela........................................................sempre bela.
Nesses dias frios
Eu não sei me reconhecer.
A dor do calafrio
Que me deixa sem entender
Oque de fato sinto
Oque de fato quero ser.
A falta do sol
E a falta dos passarinhos
Me deixam louco a ponto
De perder o Juízo.
Prefiro o quentor,a cor do amor presente.
Lua cheia.
Por volta das 15h30.
Há nuvens cinzentas no alto do céu agora, e sobre essas folhas que escrevo, a garoa pinga… Tão fina que me permite contemplar a cidade, sentir o sopro da vida enchendo e esvaziando os meus pulmões.
Os pássaros voam em direção ao Norte. Se abrigam em algum lugar que me foge das vistas. Há poucos que ficam pousados aos fios de luz, ou no topo de uma caixa d’água da cidade. Cantam initerruptamente o seu chilrear.
Anunciam o sol ou a chuva?
“Não voem, óh meus amigos passarinhos” – pressuponho a linguagem das aves. – “Vejo aqui do alto da caixa d’água o calor no horizonte“.
A chuva dificulta o alçar das asas, pesa o corpo.
Aprendo eu agora, algo com os pássaros?
Há dias que olhar para o céu é parecido como hoje. E mesmo com todo o azul mais vívido que minhas córneas possam admirar, as nuvens acumularão as cinzas do Riacho Fundo. Vagarão até se encontrarem, mais cedo ou mais tarde, para serem uma só. Imponentes quando desaguarem, às vezes incontrolavelmente furiosas.
Há dias como hoje, que sinto-me como a chuva cinza, fina, pingando na folha, pingando nos pássaros. Soprando ao alto o cantar das aves para longe. Acumuladora de tudo dessa cidade até que o que lateja, ebula, cuspa palavras num caderno qualquer, ou na fronte do que estiver pela frente.
A chuva pode desabar montanhas com a sua força destemida.
Há dias, como ontem, como hoje que sinto-me como uma chuva cinza, fina, pingando na pedra. Insistente até banhá-la inteiramente. Às vezes furiosa até parti-la ao meio. É tanto acúmulo como parte integrante do que se é, ou melhor, do que se tenta ser que a nuvem se personifica cinza sobre a minha cabeça agora.
Aprendo… Eu… Algo com os pássaros que voam para o Norte, ou com aqueles que ficam toda as vezes que eu, chuva, ei de cair?
Quem são os pássaros que sempre voam quando sou garoa fina?
Quem são os pássaros quem ficam quando sou céu azul?
Quem são os pássaros que cantam para que os outros não temam, ou se afastem?
Posso eu realmente ser sol mais do que chuva cinza, fina, pingando na folha?
Haverá pássaros cantando confiança de que o sol haverá de surgir no horizonte mais cedo, ou mais tarde?
Quem são os pássaros que farão ninho agora que estou nuvem e
[acinzentada?
A ternura carrega folhas secas e têm um par de asas coloridas,
a conheci numa conversa de formigas e passarinhos.
O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa,
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo Sacha enterrou
No jardim; a alma, essa voou
Para o céu dos passarinhos!
Há palavras que caem
em caixas vazias
castelo de teias de aranha
lutam enclausuradas e nada comunicam.
Repousam...
viram árvores
onde pousam os passarinhos.
Há algum tempo resolvi dar importância as coisas simples da vida
O arroz que sobrava do almoço, jogava para alguns passarinhos no telhado de um pequeno porão no quintal de minha casa. Com o tempo uma orquestra com sons variados dos cantos de passarinhos transformou o meu pequeno quintal em um lugar de alegria para os passarinhos e de felicidade para todos nós, que temos o privilégio de conviver com estes seres especiais da natureza.
Os mais belos e exuberantes jardins que conheço são compartilhados por vida com flores, larvas, joaninhas, minhocas, passarinhos e borboletas. Parece me que a atmosfera mais bela da vida só existe em conjunto e o feio é que vive isolado.
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