Passarinho Livre
Que Deus nos livre de
toda maldade e da falta de coragem.
Que a nossa força, a nossa fé e
a nossa vontade de lutar,
sejam sempre maiores que
o nosso medo.
Eu sou aquilo que acredito ser, fluindo livre do peso da culpa, desprendido da dor, amo existir vivendo na ação o reflexo dos meus desejos, pois os escolhi com o amor que tenho pela minha singularidade, sabendo-me dono e responsável pelo meu agora, vou construindo uma vontade impecável, dessa forma não sou vítima das minhas próprias reações. Enquanto isso vou lançando as sementes do meu querer no terreno fértil da minha própria imaginação. Me encontro pronto e disposto a alcançar aquele pedacinho reluzente de tempo chamado OPORTUNIDADE!
O que me dá liberdade é a certeza de que sou livre de tudo que me faz mal e sou cheia de tudo aquilo que reflete o bem. Só tem liberdade quem tem a mente livre de pensamentos negativos e o coração livre de sentimentos ruins, de mágoas e de todo entulho ruim que não devemos guardar, mas enterrar no baú do esquecimento, porque tudo o que é mal e carregamos dentro de nós começa a fazer parte de nós e se misturar à nossa essência...
O amor que sinto é cobiçado
Livre, ele segue independente
Firme, às vezes enfrenta seu próprio inconsciente
Tem luz própria
Assim ilumina a ingratidão que lhe condena
Caminha sem trepidar
Desafia o seu desandar
Sobe, desce vales sombrios
Onde constantemente é surpreendido
Pelos desafios
Perdendo o olhar que um dia lhe sorriu
Desacredita, desabona
Mas se consola
No que restou talvez
Da insensatez dos desejos incontidos
Das loucuras dos "querês" proibidos.
A mente deve fluir pura como a mente de Buda. Livre de todas as amarras e tentações de Mara, O Demônio interior, a ilusão. Uma mente conscientemente fluente.
Nem acredito que estou feliz com o desfecho dessa história. Não imaginei que me sentiria tão livre, tão bem, tão eu, finalmente.
Só o livre debate entre intelectuais independentes pode criar uma atmosfera na qual a verdade tenha alguma chance de prevalecer, mas esse tipo de debate tornou-se impossível a partir do momento em que, na segunda metade do século XX, toda atividade intelectual foi cada vez mais monopolizada pelas universidades. A classe acadêmica tem muita consciência de que o seu poder de pressão sobre a sociedade depende da existência de um consenso acadêmico, de uma opinião dominante que possa ser apresentada em público não como convicção pessoal deste ou daquele indivíduo, mas como convicção geral da classe. Todo debate, dentro dessa comunidade, torna-se assim apenas um momento dialético na formação do consenso destinado a absorver as opiniões divergentes numa conclusão final representativa da classe acadêmica como um todo e investida, portanto, de 'autoridade científica'. O critério, aí, só pode ser o mesmo do 'centralismo democrático' leninista, no qual a troca de opiniões é livre somente até o momento em que se forma o consenso; a partir daí, cada participante do debate tem de abdicar da sua opinião própria e tornar-se um porta-voz do consenso.
Deixando o amor fluir, livre ! Quê vale, o quer que seja, se não amar, se não viver ? Músicas...intenções, segundas...As vezes falo com os olhos, escuto no silêncio, grito com alma...Também digo com a boca ! Fim, por fim...Me entrego, me dou...De ponta, calada, com a voz. Entendo-me, compreendo-te...Quem sabe, tô aqui... "Sempre aqui, sonhando "...Querendo nós !
Leônia Teixeira
23/05/2018
Ao me ver livre eu me sentia livre. Um perdido pelas estradas. Cujo o lar era a natureza. E a própria liberdade. A emoção que aos meus olhos me trazia. Toda liberdade de poder sentir se parte da natureza. Navegar nas densidades das matas densas. Poder acalmar a fera que sempre existiu em mim. E que tanto ansiava voltar a natureza.
Nosso amor foi apenas uma pira.
Um momento insano, louco, sem limites e livre...
Te amei uma, duas, três vezes mais
De surpresas este amor surgiu, foi...
Voltou e foi...
De uma pira quase que psicodélica...
Viajei nas mais profundas ilusões.
E de variadas cores pintei e inventei meu mundo...
E com fogo este mundo se consome...
E das labaredas que queimam meu corpo num desejo mórbido de descanso está o fim.
O fim de tudo...
Apaguem as luzes
Pois meu corpo em chamas traz a claridade do que foi verdadeiro, puro e simples...
Apreciem o fogo...
Sintam o calor do que ainda arde...
"A vida é uma escola...
Onde aprendemos a lidar com as diversidades, respeitando, o livre arbítrio de cada um, onde não precisa vc aceitar...
... Apenas respeitar!
Seja: gays Lésbicas e outros géneros.
Iluminar-se é apenas se limpar de todos os paradigmas, é sentir-se livre.
O iluminado é o que não busca é o que encontrou, se alinhou e se fundiu com a sabedoria universal.
Se a ciência se propõe ser a livre investigação racional dos dados da realidade, nenhuma conclusão que ela ofereça sobre o que quer que seja pode estar isenta de crítica e portanto nenhuma pode ter 'autoridade', exceto no sentido do prestígio intelectual desprovido de respaldo privilegiado do poder estatal. A estatização da autoridade científica, em qualquer grau que seja, prenuncia a morte da ciência e o advento da 'ditadura científica' preconizada por Auguste Comte, que aliás morreu maluco. A autoridade estatal é o refúgio do cientificismo, não da ciência.
Livre mercado: arcabouço institucional e cultural que permite q pessoas sem talento pra ganhar dinheiro ganhem dinheiro.
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