Passarinho Livre
Errar é a usurpação do livre arbítrio que nos é concedido.
Desejar-te é o melhor erro que me é permitido.
Só por hoje seja egoísta e pense em você
O universo conspira, mas o livre arbítrio é um direito.
Energias chamam energias.
Na minha insanidade
Procuro liberdade
Respirar ar livre
Sem que nada me prive
Em meio a tantos pensamentos
O desânimo quer tomar conta
Cheio de lamentos
E a fraqueza desponta
Entre o certo e o errado
Apegando ao passado
E ao teu lado desejando viver
Todo dia o mesmo amanhecer.
Nao deixe sentimentos de ódio no seu interior, livre se o quanto antes para não ficar nesta derrota.
Intenso, selvagem, livre, impulsivo, caótico, direto, corajoso, intuitivo, resiliente, sensível, apaixonado e emocional. Emocionado, mas não com todo mundo, nem em todo lugar. Não carrego o peso do desinteresse, então exploda de amor. Gente rasa é um verdadeiro nojo.
Ortodoxia:
“Aqueles [pagãos] que decidem que o homem não tem livre-arbítrio, mas dizem que ele é governado pelas necessidades inevitáveis do destino, são culpados de impiedade para com o próprio Deus, fazendo-o ser a causa e autor dos males da humanidade.”
Methodius - The Banquet of the Ten Virgins discourse 8, chap. 16.
O LIVRE-ARBITRIO ...
"A colheita depende do semeador, da qualidade do solo, do cultivo e irrigação do dia-a-dia, da paciência em aguardar que a natureza realize o milagre da vida, agraciando-nos com bons frutos."
"Há sempre um abismo onde as sociedades podem cair em salto livre, impulsionadas pela ganância. A insatisfação é o desejo descontrolado de querer mais, sem tempo para usufruir do que se acumulou. Assim, os sintomas são adversos: indiferença, injustiça e desigualdade. Esses três pilares sustentam uma queda social.
Uma sociedade mergulhada no jogo da corrupção e da imoralidade dispensa a ética e aceita qualquer vantagem. É um declínio do ser e a posse do ego, o narcisismo social.
Em uma ideia social onde a coletividade é o conceito essencial, a ganância dispensa tudo para se beneficiar das posses e riquezas, tantas quanto for possível surrupiar. Uma só regra rege uma sociedade explorada e dissolvida na ganância: o poder. Assim, o domínio e a exploração são o lucro, o objetivo principal. O resto se torna indispensável. Com o tempo, tudo é dispensável, até o ganancioso...
Psicossocial
Marcio H. Melo"
Texto corrigido pela meta ai
A censura sempre existiu, o pensamento livre está em perigo e o Facebook pergunta: "Em que estás a pensar?" De uma forma natural e com algum descaramento, a todos aqueles que ousam pensar e expor os seus pensamentos neste carnaval de tudo um pouco, sem nos alertar que o pensamento nos dá ideias, que as ideias nos dão opinião e que a nossa opinião, se sair um pouco dos carris do rebanho e do senso comum, oferece-nos quase sempre um vendaval de intolerância e um fardo de represálias em cima, para ficarmos cientes da dimensão da nossa liberdade e do valor das nossas ideias. Costumo dizer que o valor das nossas ideias depende muito do contributo que damos para a evolução da sociedade e do número de idiotas que se juntam e que lutam contra elas. Ademais, nesta disputa incessante de ideias, sou levado a acreditar que tanto no amor como no ódio as opiniões podem ser distintas, porém, os objetivos assemelham-se e convergem no amor verdadeiro que une uma grande parte das pessoas: "a defesa do seu próprio bem-estar e o pão de cada dia". Nem que a troco desse conceito estereotipado tenham de vender a alma a um diabo qualquer ou na melhor das hipóteses tenham de meter todas as palavras do seu pensamento no seu santificado silêncio. Por consequência, com esses mesmos preceitos enraizados no senso comum dizemos que estamos a ajudar a educar crianças e jovens a crescer, para que no futuro próximo esses homens e essas mulheres ajudem a fazer deste mundo um mundo melhor, que colaborem na verdadeira emancipação do seu próprio país e que participem na harmonia social das suas cidades, das suas vilas, das suas aldeias, e até dos seus montes, desde que haja um vizinho por perto. Dá que pensar!
Riso ao Ar Livre
Esperamos o que não vem,
erguemos muros para o vento,
nos calamos para dizer nada.
O tempo, cego e mudo,
tropeça nas próprias pegadas.
Rimos—
não do mundo, mas dentro dele,
não por graça, mas por ruína.
A palavra falha, repete,
cai como pedra no abismo
e volta em eco de gargalhada.
Beckett escreve silêncio,
Kafka lê a tragédia e ri,
Nietzsche dança na beira do abismo.
Deleuze escancara a porta
e nos joga para fora:
o pensamento precisa respirar.
Riso esquizo, riso seco,
o cômico do além-do-humano.
Entre os escombros da certeza,
só resta essa alegria dura,
essa centelha, esse clarão.
E no fim—
quando tudo desmorona,
quando o palco está vazio,
quando a última palavra falha—
só nos resta rir.
Livre Arbítrio.
Se o livre-arbítrio é nosso, por que tudo é destino?
Se tudo é de Deus, escolho ou sigo o caminho?
Sou livre ou peça num jogo maior?
Decido ou o fim já está ao redor?
O futuro me espera ou já foi escrito?
Morrer é acaso ou plano restrito?
Entre o bem e o mal, o que é opção?
Sigo sem respostas, só mais questão.
Eu me sinto livre. Percebo que toda hesitação consome minha liberdade, mas a cada segundo me sinto mais livre. Isso é imaturidade ou niilismo? A liberdade me fortalece ou me esvazia?
Irmãozinho,
o caminho é seu,
traçado pela escolha,
pelo livre arbítrio.
Não tema o futuro,
você será o que deseja,
estarás com quem escolher.
Porque ser livre é carregar o peso de cada porta aberta e fechada, de cada palavra dita e silenciada, de cada oportunidade que deixamos escapar. A liberdade nos torna senhores do nosso destino, mas também escravos das nossas escolhas. E isso, talvez, seja a maior tortura.
Ela era poesia... Ele, não sabia ler
Ela era verso livre, dança de palavras ao vento, um livro aberto cheio de entrelinhas.
Tinha alma de outono, folhas caindo em promessas douradas, e um olhar que escrevia histórias sem precisar de tinta.
Falava com os olhos, sussurrava com os gestos, recitava amor em silêncio.
Mas ele... Ele não sabia ler.
Não enxergava as metáforas bordadas no riso dela, nem as estrofes ocultas nos suspiros entre uma conversa e outra.
Passava os dedos sobre sua pele sem decifrar as rimas que ali moravam, sem perceber que cada toque era um poema esperando ser sentido.
Ela declamava sentimentos na sutileza do olhar.
Ele ouvia, mas não escutava.
Ela escrevia epopeias com a alma.
Ele as tratava como rabiscos sem sentido.
E assim, ela seguiu sendo poesia.
E ele, analfabeto de amor.
Livre-se da fantasia de que tempos melhores virão. A vida é agora. Sempre teremos problemas e eles requerem soluções. Se não criarmos melhores tempos, nada vai melhorar.
Para os sábios, o ápice da sabedoria é a humildade de reconhecer a si mesmo — único, livre e divino — e aceitar-se por inteiro, seja como algo bom ou não
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