Passado e Pagina Virada na minha Vida
Da minha janela eu vejo girassóis no céu e estrelas na terra. Vejo um mundo cor-de-rosa onde há guerras... de beijos! Da minha janela eu vejo um casal de namorados namorando o luar enquanto a lua joga feitiços no ar... Da minha janela eu vejo borboletas brotando no chão e um sol vermelho em formato de coração! Da minha janela eu pinto um arco íris todo azul enquanto o amor me acena completamente nu! Da minha janela eu vejo telhados cobertos de sonhos realizados! Vejo dois passarinhos empoleirados tocando gaita apaixonados! Da minha janela eu vejo o mundo todo na palma da mão enquanto voa longe minha imaginação!
Escrevo, e sou escravo, as palavras fluem por minha cabeça em um ritmo enlouquecedor, talvez seja por isso que escrevo sobre dor, a rotina a monotonia me irrita, mas deveras o que posso fazer, sou escravo de minha pequenês que manifesta ser apenas por saber um ou dois versos bonitos escrever.
“Na minha ânsia de sempre acertar nas minhas ações, eu acabei que errei contra os meus sentimentos.”
—By Coelhinha
Há um pedacinho bem pequeno da minha bondade espalhado por dentro da minha mente. Não em meu corpo, não em meu coração. Em meu corpo há culpa, mágoa e rancor. Submissão à tristeza. Enjaulada em meu próprio corpo, não consigo explodir, não consigo farfalhar como as folhas de uma árvore, não consigo fazer o vento ventilar as dores do meu coração, não consigo fazer borboletas formigarem meu estômago. Emoções que fluíam antigamente dentro de mim, hoje se perderam por aí. Borboletas tentando serem resgatadas, pois estão presas com pedras de culpa por cima delas. Existe uma grade de ferro que me prende dentro de mim mesma, não permite ampliar-me da vida. Olho pra dentro da minha alma e enxergo o escuro do mais profundo mar, pequenas faíscas pisca-pisca que esperam um sentimento bom como o amor.
O inferno está na minha mente. Não no mais profundo da terra, onde nele é habitado pelo seu pior pesadelo: lúcifer. Eu habito o inferno com minha própria consciência, caminho por lá todos os dias e encontro lá protótipos de pessoas. Más? Não. Algumas são más, sim. Não é exatamente chamado de inferno e sim uma dimensão inferior. Existe a dimensão superior onde lá habitam seres bem de vida, nada ambiciosos, generosos, praticamente perfeitos. E na dimensão inferior existe pessoas rancorosas, guardam ódio, sofrem infinitamente, guardam mágoas, são tristes. São como eu: presos na culpa que lota minha mente, o que me impossibilita de ter a felicidade que tão almejada é.
No fim, a dimensão inferior é habitada por seres que sentem culpa mesmo que o orgulho a impeçam de admitir. E de onde vem a culpa? Da mente, da pressão, da sobrepressão, da opressão, da omissão. Outra vez digo: sou enjaulada por minha própria consciência. Corro todos os dias procurando uma saída, procuro as portas do meu coração e todas estão trancadas com um cadeado.
Deitada no vazio do escuro da dimensão inferior, vejo a sua forma de distorção: Deus. Enxergo a luz branca que penetra em minha íris, minhas pálpebras de leve se fecham e se abrem.
Novamente o escuro do inferno. A imensidão do paraíso que um dia habitou minha alma. A felicidade já adentrou meu coração. As borboletas um dia já saltitaram de dentro de mim. Já fui liberta do meu próprio cérebro. Mas não adianta, hoje em dia não consigo mais flutuar nas asas das borboletas mais saltitantes que antigamente me faziam felizes.
Soneto á Yane (minha Neta)
Yane, linda doçura
Alegria da canção
Apego do coração
Uma rosa de ternura.
Uma criança inocente
Difícil de descrever
Bela e forte a de crescer
Carismática, sorridente.
Yane, nosso Senhor
Terá prazer, e alegria
De lhe dá seu terno amor.
Amando-te cada dia
Ás dádiva, de uma flor
Com paz e muita harmonia!
É impressão minha ou
o preço da sua pressa
pôs termo ao presente
precedeu o que preenchia
fez cinza o passado
motivou o que não mais existia
para pressentir um futuro perdido?
Cuidado com as palavras intensas que me diz, a minha alma filtra e meu coração absorve. Não roube a minha paz.
Aventura numa terra desconhecida
Que minha terra vinde a mim
a terra da qual eu nasci
lugar onde vi o sol pela primeira vez
nessa terra plantei meus frutos e triunfos conquistei
estou longe de minha terra agora
porém comigo sempre se tem um pedaço dela
que me fará lembrar, pensar e refletir
Cavalgo numa terra desconhecida, a qual temo
aqui meu descansar é cauteloso
na minha terra conheço os perigos, da qual não temeria
pessoas daqui também desconheço
mas sei que posso confiar a tal ponto
até conhecê-la em seu tempo
O ar tranquilizante de minha terra sinto
mesmo estando longe dela
nessa terra cheira solidão no desconhecido
saudade seguida de tristeza
a verdade é que movo por uma grande aventura
Um aventureiro sou que espera por riscos de uma grande aventura
sábio sou, porém por uma luta não penso duas vezes
numa aventura meu amor se torna intenso
e meu coração vibrante com que desconheço.
Já o voto nulo sempre é consciente. Representa a minha desaprovação aos candidatos do pleito. Se não merece, não leva. Não dou voto "útil".
A saudade de você
É minha alma querendo voltar
Pois ela jamais quis partir
De onde ela queria ficar
Agora fica esse sentimento
Enorme no meu coração
Que por não caber dentro
Ele escorre em meus olhos
A saudade é assassina
Ela quer mesmo me aniquilar
Ela desconhece o que é a dó
E nem quer conhecer quem é a piedade
Jamais tive uma dor assim
Mas com ela veio a mim a maturidade
O ruim é que ela é teimosa
Jamais quer ir pra frente
Ela sempre deseja voltar
Porque para ela
Seguir em frente
É voltar para o seu lar
Minha história é um texto sem resumo
Ora ao lado de alguém, ora sozinho...
Que perder-se também é um caminho
Onde só os mais fortes buscam rumo.
Se você quer ir mesmo? Eu me acostumo!
E prometo sorrir na despedida
Se voltares depois, direi: -''Querida,
Não voltei pra você nem pra ninguém,
Que na vida tirando o 'V' que tem
As três letras restantes são de 'IDA'.
E hoje procurando entre minha memória e fotografias algo que retrate tantos momentos lindos de amizade e cumplicidade me deparo com essa foto! Acho que ela retrata bem alguns dos nossos momentos, da alegria de estar junto de vc e das risadas intermináveis. Vc é a minha tradução mais pura e perfeita de amizade: Podem passar dias, meses ou anos sem falar ou nos vermos, mas quando nos encontramos é como se estivéssemos continuando uma conversa do dia anterior. Hoje e pra todos os dias da sua vida eu quero te desejar : luz, paz e amor. Amo muito vc, Bruxinhaaaa.
Nas Quedas da Cachoeira
CAPÍTULO 2:
Minha acompanhante e amiga se chamava Rafaela. Diego disse que levaria uma amigo chamado Ruan. No dia e na hora marcada, lá estavam eles, em frente a minha casa. Acho que devo deixar claro que não tinha mais ninguém em casa além de mim e da Rafa. Meus pais não sabiam de nada disso. Nem ninguém mais. E nem precisavam saber, não é?
Diego e Ruan chegaram de carro. Eu e Rafa entramos após nos cumprimentarmos. Seguimos em direção ao tal lugar. Eu o guiava enquanto ele perguntava e dirigia.
Quando nós chegamos, Diego e Ruan piraram. Amaram o lugar. Nós entramos na água e curtimos a tarde. E então, não sei como eu me cortei. Na perna. Deu um risco enorme de sangue. Eu saí rápido da água para ir limpar. A Rafaela fez menção de sair da água, mas Diego disse à ela para ficar ali que ele iria me ajudar. Ela concordou.
Quando olhei para trás, vi Diego vindo em minha direção. Ele perguntou?
- Tá tudo bem? Tá doendo muito?
- Tá tudo bem, não tá doendo muito. Pode voltar à água, não quero atrapalhar.
- Como se você atrapalhasse muito.
Ele disse isso já amarrando a camisa dele em minha cintura, onde fiz o corte. Eu disse à ele para parar, para usar a minha blusa, mas ele nem me deu ouvidos. Depois de pronto, escutei o Ruan berrando:
- Ei, tá tudo bem aí?
- Sim, e aí? – Diego disse, como se esperasse mais alguém se machucar. Mas foi só depois que entendi ao que eles se referiam.
- Também. – respondeu Ruan.
Olhei para o Diego, tentando entender se não era coisa da minha cabeça. Então perguntei:
- Foi impressão minha, ou o Ruan ta curtindo não só o lugar?
Diego riu. Depois respondeu:
- É, acho que não é impressão tua, não.
Fiquei encarando ele. Então olhei um pouco para o lado, pois tinha uma árvore entre nós dois e entre os outros dois. Quando vi me espantei. Ruan e Rafa estavam aos beijos na água. Eu devo ter feito uma cara muito bizarra, pois Diego se aproximou para ver também quando viu minha cara. Ele me encarou e disse:
- Ruan é mais rápido do que eu pensava.
- Rafa também.
Nas Asas Da Minha Imaginação
Felicidade!
É poder viajar no tempo
e chegar ao seu coração.
Lá entrar,
Te acarinhar.
Te abraçar.
E depois de todos esses desejos,
Sair de dentro de si
e lhe beijar a boca,
como agradecimento da sua existência.
Felicidade é eu poder viajar,
assim por sobre você.
Sem precisar levar mala,
comprar passagem e sem precisar de avião.
Basta viajar...
Nas asas da minha imaginação.
Felicidade!
É eu estar coladinha em você.
Sem você perceber.
E eu indicar a você,
o caminho do meu coração.
Felicidade!
É depois de sonhar tanto.
Abrir meus olhos e estar de frente com você.
Bem real, natural, sorrindo para mim.
Felicidade é você,
me tomar em seus braços.
E fazer-me de novo sonhar.
Podem tirar tudo de mim,mas não Poderão tirar a força maior que tenho dentro de mim,..A minha Fé em Deus.
Sou muito mais do que acredito
Sou maior do que os meus sonhos
Minha felicidade depende do meu desejo realizar.
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