Partida de um Colega de Trabalho
homenagem a Borrachinha (1)
O meu mestre, ele partiu
O meu mestre ele partiu, colega vei
Eu eu não pde acreditar
Velado por duas vezes,
Fez muita gente chorar.
Muito fez aqui na terra,
Mas foi morrer lá no mar
Atendendo o chamado,
Chamado de Iemanjá.
Sofrimento após a morte
Entristeceu toda Bahia
Perdemos um grande mestre,
Perdemos seu Borrachinha.
Foi morar no outro plano
Com seu Bimba e seu Pastinha.
Foi tocar com Valdemar,
foi jogar com Canjiquinha.
Onde tu tiver jogando,
Receba minha energia
Pois o que eu ensino hoje
Tu que me ensinou um dia.
Seja la onde estiver,
sei que de mim vai lembrar
Pois, na hora da tua partida,
Naquela triste despedida.
Fui eu quem estava la camaraá
Iê viva Meu Deus!
Se teu colega te procuras por acaso, ao acaso também não deve recebê-lo. Há quem caminhas léguas e mais léguas para te achá-lo, e não é por acaso.
"O colega pode ocupar o lugar de um amigo, mas o verdadeiro amigo nunca nos abandona, mesmo nas horas mais difíceis."
Hoje li num post de uma colega: “A favela venceu”.
Mas não, essa frase é uma mentira — uma ilusão fabricada pelo sistema para parecer que todos da favela venceram, quando na verdade a maioria ainda sobrevive.
Na minha humilde sapiência cercada de ignorância, ouso dizer: esse slogan é um engodo — uma falácia vendida para enganar os sábios sem sabedoria da pseudo-academia, que forma, informa e deforma jovens universitários e ex-acadêmicos com sua viseira de cavalo e diplomas vazios de consciência social.
A academia se alimenta de factoides, de narrativas polidas sobre uma universidade plural, inclusiva e democrática — mas é tudo cena. A maior mentira que criaram foi essa tal educação para todos, enquanto seguem impondo provas excludentes, currículos eurocentrados e critérios que invisibilizam quem vem da margem.
A favela só terá vencido quando não for mais favela, quando seus moradores tiverem dignidade garantida: comida na mesa, saneamento básico, educação de verdade, saúde pública eficaz e segurança sem medo.
Até lá, quem vence são os corpos isolados, as exceções que viram manchete.
Mas não — a favela, como coletivo, ainda não venceu. E talvez nem tenha sido feita pra vencer dentro desse jogo viciado.
Na enfermagem, colega que fala mal do colega ainda não amadureceu e escolheu a profissão errada. Deveria ser jornalista!
Infelizmente, tem colega enfermeiro que ao invés de ser profissional é o enfermeiro "detetive". Vive procurando a falha dos outros.
Quem deve corrigir o colega enfermeiro não é você e sim sua supervisão. Se você não é supervisão é melhor nem abrir a boca!
Em cada plantão, as intercorrências não são iguais. por que você tá falando mal do plantão do colega?
Tem enfermeiro que fala tão mal do colega que deveria refazer a faculdade até aprender o código de ética!
Imagina se seu colega revelasse todas as suas falhas. Você não saberia aonde colocar sua cara! Portanto, PARE com esse hábito de falar mal do outro.
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