Paragrafos de Amor

Cerca de 325268 frases e pensamentos: Paragrafos de Amor

⁠"A fé verdadeira começa quando a lógica termina e o coração ainda escolhe confiar."

Inserida por barbara_soares_1

⁠ "Agora foi, agora é hora"

Eu não gosto de você.
Não sinto atração por você.
E poderia até dizer que te odeio…
Mas isso não seria verdade.

Sinto falta das nossas memórias,
de tudo que vivemos —
mesmo sabendo que isso não vai voltar.
Somos pessoas diferentes agora,
com mentes diferentes,
mais maduras do que antes.

Hoje, não somos mais o que fomos ontem.
E nunca mais seremos.
Mas... tá tudo bem.

Não.
Não está.

Porque toda vez que você me ligar,
eu vou atender.
Sem pensar duas vezes.

Mesmo você estando com outra,
mesmo que eu também esteja com alguém...
Você ainda vai ser o meu "e se".

Agora foi.
Agora é hora.

obs: eu fiz essa nota para uma pessoa que amei muito e hj não amo mais mas sinto falta do que éramos e do que poderíamos ser

Inserida por cebolinha_boiola

⁠"A fé não é o que nos livra da tempestade, é o que nos ensina a dançar na chuva confiando que Deus já preparou o sol."

Inserida por barbara_soares_1

⁠"Enquanto você ora pedindo portas abertas, Deus está construindo um caminho onde nem portas existem."

Inserida por barbara_soares_1

"O silêncio de Deus nunca é rejeição, é lapidação da sua confiança."

Inserida por barbara_soares_1

⁠É interessante notar que a presença do Ego impede a formação da malícia, sendo que esta não tem haver com estar desconfiado ou com o pé atrás em relação ao mundo, porque certamente isto haverá de sobra para aqueles que acham que são melhores que o resto do mundo em certo aspecto, principalmente sobre o prisma da moral, popularmente denominados de “A última coca cola gelada do deserto”. E quando falo da moral, eis aí um elemento discricionário e formado pela via externa, capaz de cegar a realidade do indivíduo para quem ele é de fato.
A malícia tem haver com o reconhecimento da maldade dentro do próprio individuo, é a presença de duas forças operantes: o bem e o mal, capazes de serem dominadas desde que identificadas e percebidas dentro da alma humana. Quando entendemos que a maldade habita dentro de nós podemos ter malícia em relação ao que pensamos, fazemos e sentimos. Aos que não tem malícia, só há maldade no outro, no sistema, na religião, uma visão da maledicência e um caminho de engano, frustração e derrota.
Aos que detêm malícia pode haver perdão, sinceridade e imaterialidade. Aos que não tem, serão abatidos pelo próprio Ego na jornada de subida ao Everest do Amor.

Inserida por joseluisdesousa20232

⁠Não existem palavras ou entendimentos capazes de expressar aquilo que somente o segredo é capaz de revelar. Este segredo é o “SOD”, tão real quanto a existência, presente nas entrelinhas de cada momento em que a experiência daquilo que chamamos “humano” é capaz de vivenciar, advindo da sua divindade como criatura de Deus.

O amor é a raiz da árvore, promove sustentação, força e determinação para estar em harmonia com tudo, vencer cada obstáculo e apresentar frutos que serão destinados ao coletivo. Com o amor, tudo fica fácil; o perdão é algo tão natural quanto o ar que respiramos. Não há como negar aquilo que no amor é abundante e infinito. O amor permite olhar o outro como obra das mãos de um divino criador: se desprezamos a sua obra, desprezamos também aquilo que ele é: amor.

O amor nos liga ao ponto mais elevado da eternidade; ali, temos a responsabilidade por cada pensamento, palavra e ação que proferimos. Ao mesmo tempo, não somos impelidos à perfeição; muito pelo contrário, vivemos a experiência do amor mesmo em nossa imperfeição. De certa maneira, a imperfeição nos forja a um aprimoramento no amor. O humano erra, o humano falha, o humano comete erros, e está tudo bem, porque o amor nos acolhe, nos nutre, nos torna filhos, pois o seu embalar é incondicional, sem limites.

Inserida por joseluisdesousa20232

⁠A maior prova que povo brasileiro ama a escravidão:

Foi eleger um "Senhor de engenho" para governar a nação.

Inserida por I004145959

Amar é querer estar presente, na distância e estar presente na presença.

Inserida por I004145959

⁠Uns amam o intelecto; outros, o objeto.

Inserida por I004145959

⁠Ansiosos em terminar um curso, esquecemos de saborear o que acontece durante o percurso.

Inserida por I004145959

⁠A felicidade está em amar o que se tem, apesar de não se ter tudo que se ama, em meio à sensação de plenitude e em harmonia consigo mesmo e com o mundo.

Inserida por I004145959

⁠É fundamental aprender a administrar conflitos e tristezas, aceitar as oscilações de humor, buscar serenidade, fortalecer a autoestima e apoiar-se em si mesmo, sem recorrer a muletas emocionais.

Após cumprir esse processo de autodescoberta e autossuficiência, o amor se manifestará como uma justa recompensa.

Inserida por I004145959

⁠Quem disputa quem mais ama, não ama; engana, compete...

Inserida por I004145959

⁠A dicotomia entre o espaço privado das mulheres e o espaço público dos homens é um tema recorrente na análise das dinâmicas de poder e gênero ao longo da história.

No contexto das antigas sociedades monárquicas, as mulheres eram frequentemente relegadas ao espaço privado, limitadas aos domínios do lar e da família, enquanto os homens ocupavam o espaço público, engajando-se em atividades políticas, econômicas e sociais.

Um exemplo emblemático desse paradigma é observado nos objetivos das princesas dos contos de fadas, cujo principal objetivo era ser escolhidas por um príncipe.

Esta narrativa simbolicamente reforça a noção de que a realização feminina estava atrelada à aprovação masculina, representada pela metáfora do sapatinho de cristal.

Após o príncipe passar por um teste de aptidão, que envolvia a prova do sapato, todas as mulheres eram submetidas a esse mesmo critério de escolha, e apenas uma seria privilegiada.

Esse estado de submissão e falta de autonomia é simbolizado pelo sapatinho de cristal, que além de representar a castidade, também reforça a ideia de que a validação social e a consideração como indivíduo dependem da escolha por um parceiro masculino.

O ideal de amor romântico, difundido ao longo dos séculos, consolidou esse modelo, colocando as mulheres em uma posição de subordinação e limitando sua autonomia.

Qualquer tentativa de separação ou independência era muitas vezes vista como um desvio do ideal socialmente aceito, um pecado contra a ordem estabelecida.

Assim, a análise crítica desses temas revela não apenas a construção histórica e cultural das relações de gênero, mas também os impactos duradouros do ideal de amor romântico na configuração das identidades femininas e masculinas, perpetuando padrões de submissão e limitação da autonomia feminina que ainda ressoam nos dias de hoje.

Inserida por I004145959

⁠Os hormônios da paixão são responsáveis pela união inicial e por um período determinado, enquanto o amor garante uma conexão duradoura e profunda.

Inserida por I004145959

⁠Lutos não chorados de amores terminados são dores no coração; exigem elaboração e resignificação.
Não se trata de esquecer, mas de aprender uma nova lição.
O fim da relação não é fracasso, é renovação.

Inserida por I004145959

⁠Quando observamos a prudência como uma análise crítica do inconsciente humano e da relação estabelecida com o outro, percebemos uma íntima ligação dela como um elemento regulador que, de certa forma, regula a dor. A prudência pode ser considerada uma virtude prática.
A prudência, nesse sentido, apresenta uma faceta de introspecção, na qual o indivíduo, ao olhar para as profundezas de si mesmo, percebe como sua posição em relação ao problema é determinante para o estabelecimento da dor. Nesse sentido, sua análise começa quando ele se implica na sua dor, deixando de ser mero agente passivo e tornando-se protagonista na construção de uma nova realidade psíquica.
No caminho da prudência, o indivíduo busca novos conhecimentos que lhe trarão uma nova perspectiva de vida sob outro ângulo. Esse conhecimento sobre o que é humano lhe permitirá atuar de maneira mais eficaz consigo mesmo, retirando a ignorância que o impede de entender sua complexidade como um ser espiritual.
Dessa forma, ao trazer para o consciente o seu inconsciente, ele se torna capaz de mudar sua posição frente ao problema. E, ao fazer isso, encontra a função reguladora que ameniza a dor por meio da prudência. Ao agir assim, muda sua concepção sobre o outro, pois também mudou sua concepção de si mesmo. Nesse novo caminho, já não é refém de emoções provocadas por situações externas, mas consegue nutrir boas emoções internamente, mantendo-se em equilíbrio e resgatando a noção de humanidade.
Afinal de contas, o amor é prudente!

Inserida por joseluisdesousa20232

E que esses dias se eternizem, se multipliquem e que as noite de Abraços nunca terminem pra fazer com que nosso amor nunca se modifique!

Inserida por StefaniCastro

Agradeço a Deus por pensar diferente, por ser diferente, por fazer diferente! Me diceram não encontrar mais o amor por ae, rebati não com palavras mas com atitudes.

Inserida por StefaniCastro

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