Parabéns Mãe
Minha mãe, ainda lembro das nossas últimas conversas, do som da tua voz, do teu cheiro, e se eu eu fechar os olhos e imaginar que estou sendo acolhida pelo teu abraço, literalmente choro todas as oportunidades que em vida eu tive para estar ao teu lado como uma filha que precisa dar colo a quem um dia lhe deu a vida. Morar longe foi um grande erro que jamais vou poder corrigir... Sinto muito, me perdoe, eu te amo e faria qualquer coisa para te ter aqui.
– Sinto que o mundo inteiro me odeia, mãe.
– Sei que parece ser assim. Sei que parece. Mas eu te amo o suficiente para compensar por todos.
Libertar
Te liberto
deixo você ir
com a alegria de uma mãe
que vê seu filho partir
tudo isso me causa dor
mas é disso que a vida é feita
ou nos acostumamos
e aprendemos a conviver com ela
ou morremos, lentamente, morremos
peço-lhe mil perdões
se palavras dolorosas que disse
vieram a lhe magoar
mas estas mesmas palavras
saíram de minha própria dor
da dor que é assim te amar
as desculpas que peço
são as mais puras e verdadeiras
peço que as aceite de coração aberto
pois é de amor que ela é feita
e se te liberto
não é por que te não te amo mais
nem por essa mágoa amarga
é porque te amo mais, demais
e é só você quem vai decidir
o que ou como fazer
para ser feliz
por isso digo vai.
Afinal você sabe que estarei aqui
quando você resolver voltar
Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.
As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.
Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.
E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.
Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.
Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.
Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.
Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.
Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.
As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.
Quantas lembranças, mãe querida!
Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.
Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.
Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.
Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: “tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!”
E de outras vezes: “cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.
A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.”
Lições e lições.
A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.
Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.
Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.
E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.
E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.
Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.
Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.
Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.
Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.
E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.
Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.
Amor de mãe!
Amor que não tem explicação,
amor que não tem preço,
não tem obrigação,
um amor que só quem sente entende,
amor verdadeiro, único e eterno...
Coisa de mãe
Vez por outra ela duvida
até do nosso amor,
fazendo drama e falando
como quem sente uma dor:
– “Um dia, quando eu morrer,
é que tu vai aprender
e talvez me dar valor.”
Por mais que exista amor,
por mais que exista afeto,
um fato que deixa a gente
preocupado e inquieto
é quando a mãe pronuncia
sem nenhuma alegria
o nosso nome completo!
Quando a gente quer sair,
bate um receio profundo.
Pede à mãe cheio de medo
e nesse exato segundo
diz que “todo mundo vai”
e a resposta dela sai:
– “Você não é todo mundo!”
Tem outra situação
difícil e muito adversa.
Às vezes no mei da rua
a mãe também é perversa
quando ela aponta o dedinho
e diz assim bem baixinho:
– “Em casa a gente conversa.”
Por mais que a gente estude,
que tenha dedicação,
o boletim todo azul
ela olha com atenção
e fala sem gaguejar:
– “Tem mesmo é que estudar.
Não fez mais que a obrigação!”
Se acaso a gente perder
coisa boba ou coisa rara,
ela ativa um radar
potente que nunca para
e diz: – “Se eu for procurar,
garanto que vou achar
e esfregar na sua cara.”
Quando a gente chega perto,
faz um carinho qualquer,
e diz: – “Mãe, vou te amar
enquanto vida tiver!”
Ela responde ligeiro:
– “Hoje eu não tenho dinheiro.
Diga logo o que tu quer!”
Coisa de mãe é dizer:
– Você vai se machucar.
– Cadê o troco, menino?
– Mais tarde vai esfriar.
– Só vou contar até três!
– Bagunçou, vai arrumar.
– Já pegou o guarda-chuva?
– Eu não sou sua empregada.
– Engole esse choro agora!
– Eu nunca estou enganada.
– Na volta a gente compra.
– Você não ajuda em nada!
Coisa de mãe é ser cura
pra aliviar qualquer dor.
Coisa de mãe é o abraço
mais forte e mais protetor.
Coisa de mãe é cuidar,
coisa de mãe é amor.
A força de uma mãe
A força de um coração
que bate só pra amar
que pode nos acalmar
num simples toque de mão.
A força da proteção
daquele abraço bem quente
que planta e rega a semente
de um amor puro e profundo.
A maior força do mundo
é o amor que uma mãe sente.
A força de quem sorri
mesmo quando quer chorar.
Que escolhe se machucar
pro mundo não nos ferir.
Que nem pensa em desistir
não importa o que se enfrente
ela estende a mão pra gente
até no poço mais fundo.
A maior força do mundo
é o amor que uma mãe sente.
Forte…
Forte é quem se reparte
e mesmo sem se quebrar
tem que se multiplicar.
Não é cálculo, é arte.
Quem te acha em qualquer parte,
quem é sempre mais valente,
o amor mais insistente,
mais disposto e mais fecundo.
A maior força do mundo
é o amor que uma mãe sente.
Se preciso, passa fome
pra nos dar o que comer.
Quem nos ensina a crescer
sem dinheiro ou sobrenome.
O que se aprende não some,
lhe faz alguém consciente,
e forte interiormente.
Por isso não me confundo.
A maior força do mundo
é o amor que uma mãe sente.
É preciso ser tão forte
pra dizer “não” por amor
pra sentir na pele a dor
quando a gente sofre um corte.
Mais forte que a própria morte,
mãe é forte eternamente
no coração e na mente
ninguém esquece um segundo.
A maior força do mundo
é o amor que uma mãe sente.
É a força do cuidado,
do perdão, da paciência,
força da alma, do corpo,
do suor, da resistência,
a força de curar tudo
sem precisar de ciência.
É a força de ser única
e nunca nos deixar só,
da presença até ausente,
a força de ser maior,
a força doce de um laço
e a segurança de um nó.
Desde o ventre da minha mãe, Deus me chamou e me escolheu, me chamou para lhe seguir e me escolheu para lhe servir!
Uma das coisas mais bonitas e difíceis de ser mãe é olhar para os rebentos como outros, e não como extensão de si, e respeitar as diferenças a ponto de amá-las.
Ser mãe...
A mais divina das dádivas que uma mulher
poderia receber do ser supremo.
Somos tão frágeis! Mas, ao mesmo tempo, tão fortes!
Somos capazes de fazer qualquer coisa
para defender nossas crias.
Sofremos por eles e sorrimos ao vê-los sorrir.
Mãe, palavra tão pequena, mas
com um significado tão grande.
Parabéns a todas as mamães
Parabéns a todas, mesmo que as suas mães
não estejam presentes fisicamente,
como a minha não está mais.
O que mais conta é a presença que fica
em nossos corações.
Amor de Mãe
Maravilhosa benção,
Gratificante missão,
Eterno aprendizado,
Coração adocicado
Sono muitas vezes encurtado.
Preocupação sempre
Zelo evidente
Amor incondicional
Amor eterno
Amor, sempre amor...
Amor de Mãe!
Há 5 tipos de medo: 1- O pânico. 2- O terror. 3- 15 chamadas perdidas de sua mãe. 4- Temos que conversar. 5- Senha Incorreta.
Crônica de Minha Infância
Já fui casinha, fantasias e bonecas.
Mãe, jornalista, advogada e atriz.
Chocolates, biscoitos, chicletes... também patins, bicicleta e cicatriz.
Amiga, irmã, namoradinha e vilã.
Danada, sapeca, serelepe, também dissimulada e esperta.
Morria de medo de ser analfabeta.
Também já fui medo, choro e receio,
porém, tudo superado com aulas, professoras, sobretudo amigos amáveis e recreios.
Desenhos, chaves, histórias?
Branca de neve, a bruxa e toda aquela armação...
Ursinhos carinhosos, Power Rangers, sempre atenta à programação.
Viagens, família e aventuras.
As férias de dezembro, nas casas das avós...
Nada de ditadura.
Mas nem tudo é perfeito,
já fui hospital, asma e internação,
médico, jaleco branco, total aversão.
Às três da tarde como posso esquecer,
eu, papai, meu irmão e a TV...
de todos os compromissos, esse era o mais gostoso
historinhas, perguntas sem fim... e sempre um lanchinho delicioso.
Às quatro da tarde um momento chatão.
mamãe, livros e cadernos.
meninos, hora da lição,
enquanto isso, nosso super-herói voltava pra mais um plantão.
Dos momentos mais felizes da vida,
impossível não lembrar da infância bem vivida,
papai, mamãe sempre sorrindo, Deus sempre presente,
familia superunida.
Às cinco da tarde, hora do banho,
a minha amizade com Jackeline não tinha tamanho,
embora ela sempre alimentasse seu sonho estranho,
ser enfermeira somente de fanhos.
Aos 6 anos um sonho realizado,
finalmente havia ganhado um gato,
pula daqui, pula dali e finalmente pulo em cima...
tadinho do gato, precocemente foi para o andar de cima.
Meu primeiro drama.
minha mãe
sorria
ao me oferece
um torrão de
açúcar
na
palma da mão.
avidamente,
eu aceitava.
abria
minha boca,
e delicadamente colocava um
(apenas um)
no centro
da minha língua,
& eu o
apertava.
sal.
isso é o que chamo de abuso:
saber que você vai
receber sal,
e ainda esperar receber açúcar
durante dezenove anos.
Ser mãe é sentir seu coração bater em outro corpo;
É ver parte de você nos seus próprios braços totalmente dependente;
É ver a transformação do seu corpo e ver em cada estria e celulite as marcas do momento mágico da maternidade;
É ver crescer, evoluir e materializar uma pessoa moldada com seus ensinamentos;
É não mais pensar só em você, é priorizar a vida que colocaste no mundo;
É perder noites de sono de preocupação pelo bem estar do filho;
É acreditar e torcer pela felicidade e sucesso do filho, quando nem ele mesmo acredita nele;
É estar presente nos momentos felizes e tristes;
É ser feliz, dar pulos de alegria, simplesmente por ver o filho feliz;
Sou Ester, sou estrela que brilha na escuridão
Dócil e submissa sou sábia, sou mãe da nação
Poderosa em Deus com jejum e oração
Coroada, escolhida
O rei me deu seu coração
Comemore o Dia das Mães dando à sua mãe o melhor presente que um filho pode lhe dar: um grande abraço e muito carinho.
Se sua mãe já se foi, lembre-se dela, tendo a certeza de que ela está sempre presente espiritualmente, lhe abençoando com as graças de Deus.
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