Para uma Pobre e Coitada
Acredito que todo sonho de pobre,
é ser rico.
Assim como todo sonho de um criança,
é brincar,
correr,
e se divertir.
E o sonho de todo adolescente é ser compreendido.
Conheci um homem que era pobre, mas tão pobre, que
Tudo que mais queria era o dinheiro que sua alma vendia!
Guria da Poesia Gaúcha
Conheci um homem pobre, mas tão pobre que
Tudo que tinha querido era o dinheiro adquirido!
Guria da Poesia Gaúcha
Eu conheci um homem pobre, mas tão pobre que
Tudo que mais queria era o dinheiro que adquiria!
Guria da Poesia Gaúcha
Conheci um homem pobre, mas tão pobre que
Tudo o que o satisfaria seu dinheiro compraria!
Guria da Poesia Gaúcha
Todo bêbado um dia foi sóbrio, todo rico um dia sentiu-se pobre, mas todo feio nunca se achou bonito.
Ainda não aprendi a viver
Por quê? A vida é uma arte
E eu não me acho um artista
Com minha pobre interpretação
Tenho medo de que eu não aproveite
O longo e curto intervalo até que se feche as cortinas;
É uma nação pobre aquela que não lê. A leitura faz parte do desenvolvimento intelectual dos cidadãos, e sem a leitura, ficamos mais alienados aos preceitos da mídia televisiva e suas inclusões de pensamentos coletivos, na maioria deturpados de senso moral.
Em povoado pobre, dinheiro do palhaço,
é o aplauso do menino...
é o abraço do da criança...
Que nunca encerra a alegria...
Eu sou pobre e necessitado, mas o Senhor cuida de mim. Tu és o meu auxílio e meu libertador; não te detenhas, ó meu Deus.
Pobre de mim, aumentando a idade e refém da vaidade.
Responsabilidade? Nem sei o que é na verdade.
Pensamentos infantis me invadem, Ainda na mocidade.
Nem ilusões e Paixões, E nem as desejo em fim.
Visão do Pobre Viver
Quanto vale viver?
Como contamos o tempo?
Mês a mês conta o pobre,
Vendo o seu pagamento,
Fruto do trabalho nobre,
Que dura só um momento.
Que reza tomara que sobre,
dinheiro e não sentimento.
Nascendo envelhece a cada dia,
Mas pobre de grana aumenta a agonia,
Dos pais que falam, gostaria!
De ter grana, ser rico um dia.
A família cresce assim mesmo,
Por datas se mede o tempo,
Às vezes com vencimento,
Chega logo, meu pagamento!
Não sabe ele que vive,
Que mais velho fica e perto da morte,
Enquanto pensa em dinheiro e sorte,
Não curte o bom de ser livre.
Quanto vale deixar de viver?
Quanto custa pensar em morrer,
De fome ou doença algum dia,
Enquanto aumenta a agonia,
Aumenta o valor a perder.
Talvez a riqueza da vida,
Não esteja nesta comida,
Mas na fome de ver, um novo amanhecer.
Marcelo ULisses
