Para Educadores de Infância
Sinto saudade de tanta coisa. Saudade da minha infância. De brincar na rua. Da simplicidade que era a vida. De apenas ter que escolher de que cor pintar as Nuvens. Saudade de correr na chuva, sem me preocupar em me molhar. De ser criança. De ser inocente. Saudade de acreditar que os sonhos podem se concretizar. De ficar sem fazer nada o dia todo. De me fascinar com as estrelas. Saudade de não ter que me preocupar em ver todos que amo indo embora. De não ter que fazer escolhas complexas e difíceis. Saudade de andar de bicicleta, sem rumo. De correr na rua. De não me importar com opiniões alheias. Saudade de quando a vida era simples. De quando a vida era apenas viver, e não sobreviver. De quando eu apenas perdia meus brinquedos, e não pessoas. De quando eu chorava porque não queria parar de brincar, ou fazer algo que queriam que eu fizesse, e não porque tive meu coração partido. Saudade de não me importar com a sociedade, e com as regras que ela impõe. De não pensar no futuro, de não querer crescer. Saudade de viver o agora, sem pensar no que vão dizer, ou no que vão pensar. Saudade de ser o centro das atenções. De receber atenção. De ouvir música o dia todo, sem ter lembranças ruins. Saudade de não saber o que são sentimentos. De não saber o que era sofrer, de verdade. De não ter preocupações. Sinto falta de ser o que era antes. De sentir o que sentia antes.
A melhor fase da vida é a infância.
Você não enxerga maldade, seus amigos são amigos, sua única obrigação é fazer tarefa e seu único medo é do bicho papão!
deixo pra vc
o meu maior abraço,
a minha ciranda
de roda,
e a minha alma
menina
de infância eterna!!!
---------------------------------♥Luciete Valente
Rosas do deserto, Olhos em Gaza
Na infância perdida, entre escombros
Rosas brancas cheias de dor
Crianças vendidas, escravizadas
A dor que fica nos olhos aflitos
Nas mãos em súplica
Rosas vermelhas amaldiçoadas
Com seus corpos fragilizados...
Muitas vezes mutilados
Rosas negras de luto
Mães que choram os seus filhos assassinados
Corpos inertes no chão do sangue derramado
Com os seus maridos presos
Guerra cruel, insana, movida pela estupidez humana
Rosas de um sol escaldante das duas metades de Jerusalém
Rosas de um ventre puro, numa Terra Santa amaldiçoada
Rosas vivas de dor, de luto, de morte
Estampadas no olhar sofrido destas rosas negras
Rosas que choram lágrimas vivas de sangue neste mar mediterrâneo
Rosas negras violadas, apedrejadas sem dó, nem piedade
Por almas desassossegadas, impuras e malditas
Rosas brancas, vermelhas, negras
Nas terras onde andou e profetizou Jesus Cristo.
Rosas perfumadas pelo terror desta humanidade....
E pela desumana inconsciência .....
Corpos espalhados nesta terra impura
destroçada pelo ódio
Que fecham os olhos com medo e para não serem vistos....
Até quando os olhos se fecharão para não ver ?.
Meu Porto Seguro que me deu a mão na infância e caminhou comigo a vida toda. Você, Vó, minha amiga, que volta ao tempo e se faz entendida dos nossos diálogos infantis antigamente, das nossas falas... Vó, aqui estou, pra te dizer do meu amor, do meu carinho e da minha eterna gratidão. Infelizmente, o tempo passou e a idade chegou, deixando com certeza a tua marca e o teu companheirismo. Pode ter certeza que hoje, eu sou o mais fino galho desta tua família frondosa. Quero ser teu apoio, teu atalho onde tu encontrarás sempre um abraço dos meus braços cheios de amor pra dar.
Quanto sabor!!! Café com gostinho de Natal,
cheirinho de infância,
sonhos penduradas na árvore da esperança,
Alegria, alegria!!!
Feliz Natal!!!
Os monstros da minha infância
ainda estão aqui, pior,
eles cresceram, ficarão mais fortes
estes me rasgam por dentro
me fazem perder o controle
me convencem de que o monstro
sou eu!
Eu não abri mão totalmente da minha infância, e na verdade nunca abrirei. Tem uma pureza e uma simplicidade na infância que eu espero manter para a vida toda. Belo é ver que mesmo beirando o fim da vida, algumas pessoas são capazes de sorrir e de valorizar pequenas coisas na vida.
JABUTICABAS
Pomar de minha infância:
Laranjeiras, bananeiras, abacateiro,
Mangueiras, goiabeiras, uvas docinhas.
Um cajueiro e o pessegueiro em flor.
Mas o que eu mais curtia era a jabuticabeira.
Quando florida, prenuncio de doçura no ar,
Enchia de doce expectativa, meu paladar.
Como era bom chupar jabuticabas no pé!
O sabor só pode ser comparado
A esta doce e suave lembrança.
É na jabuticabeira de minha infância,
Que reencontro os meus sonhos...
- Saudade! -
"Eu percebi que a minha infância não foi a infância que eu queria, mas a infância que eu precisava, para aprender as lições da vida."
O que levamos para a pós-morte é o mesmo que temos depois da infância: Saudade e sentimento que poderíamos ter aproveitado mais!
Infância... tempo em que não existe malícia,
sofrimento, ou maldade
onde tudo é azul ou cor-de-rosa...
Enta um aprendemos da maneira mais difícil,
o significado de todos esses sentimentos,
Crescemos... mas ainda há uma esperança...
um sentimento chamado saudade,
nos faz recordar...
roubando de nossos lábios um sorriso acanhado e
por um instantes
voltamos a saber como é bom ser criança.
Menino da fita azul
Nas tardes de minha infância
Meus sonhos se misturavam aos seus
Minha vida começando, sua vida se encerrando
Homem do anel prateado
Como dói o tempo passando
E nós dois nos esquecendo
Ando pensando e lembrando o que não vivemos
Sofrendo com sua ausência
Idealizando uma realidade inexistente
Amo-te cada dia mais incondicionalmente
Alimentando-me de ilusões.
Nascemos e temos geralmente uma infância feliz, crescemos e somos adultos infelizes no geral, envelhecemos e somos o tempo todo felizes por que é ai que descobrimos quão boa foi a nossa vida, a felicidade esteve ali o tempo todo e você nem viu.
Eu sempre fui um garoto inocente, perdi minha infância em um sentimento de amor e loucuras.
Perdi-me em olhos sedutores e boca carnuda me dominando e mastigando meus sentidos.
Era inquieto o silêncio e seu corpo me alucinava em um feixe de luz e murmurava em meu ouvido fazendo-me arrepiar todo o corpo.
Entregava-me a felicidade, pois você é minha alegria e não posso viver sem teus carinhos e tua presença.
RECORDAÇÕES
Pela janela do ônibus vislumbro a velha rua da minha infância,
As casa, as calçadas de cimento partido, tudo como antes...
Sem grandes mudanças, a não ser as pequenas árvores, que cresceram
Os antigos amigos e as brincadeiras que também se foram,
Mas há outras crianças brincando, nas mesmas ruas que brinquei.
A velha casa lá... batida pelo tempo, mas em pé, assim, como eu, marcada
Pela vida, mas vivendo cheia de lembranças.....
O ônibus vai passando e eu recordando.
O tempo bom, a vida sem problemas, a felicidade inocente do primeiro amor,
Passo no ônibus pela minha antiga rua.
E vou passando pela minha vida, levando lições amargas, mas também muitas lembranças boas das coisas e pessoas que vieram e passaram…
E levo comigo a esperança de coisas novas e boas que ainda virão…
Para se formar uma massa crítica, é necessário que o hábito da leitura se forme desde tenra infância; que os alfabetizadores transmitam o prazer de ter um livro em nossas mãos, manuseá-lo, sentir o cheiro do papel, extasiar-se com as cores das gravuras, deleitar-se com as letras que formam uma a uma o conteúdo, e nos remete ao imaginário.
Por isso, a infância é a melhor fase da nossa vida. Ela é feita de pequenas certezas puras que vão se tornando dúvidas ao crescer.
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