Palavra Alma
MERGULHA NO TEU INTERIOR E TORNA-TE TU MESMO
“A maioria de nós seres humanos, só olhamos para fora, para o outro, e esta distração faz-nos esquecer de quem somos realmente, e de ter a possibilidade em mergulhar para o nosso interior.”
(março, 2019)
Alma acústica. (Alain John)
Estamos envolvidos em ondas sonoras constantes e oscilantes em melodias percebidas por nossos ouvidos e por nossa alma. Com sensibilidade nos compreendemos melhor.
Ora somos cordas,
Ora o violão.
Ora quem o toca.
Com sentimento nos compreendemos melhor.
Quando cordas, somos vulneráveis às tarraxas e tão submissos às mãos de quem nos estica nos forçando à tensão desejada e premeditada para a afinação e, contudo, estamos sujeitos a desafinar, quem dera nunca acontecesse.
Estendidas sobre um braço frio e sem pele nos sujeitamos aos trastes, que acabam se expressando e interferindo em nosso som, multiplicando nossas vozes e compreendemos, contanto que se façam em nós acordes e arpejos.
Sendo cordas, aprendemos a conviver com as diferenças, pois para não sermos um monocórdio, querendo ser um violão, acabamos tolerando o tom de cada um, sendo prima ou bordão e assim alcovitamos cada som e não podemos esconder que às vezes queremos estar todas juntas no mesmo acorde ainda que dissonante.
Quando violão, somos fortes e amigos do som. Assim, aguentamos ficar preso às cordas pro resto da vida, possibilitando e realizando o som. Porque é isso que nos faz violão. Estar sempre perto do peito e entregue ao abraço e ao toque da mão.
Parece que sempre guardamos um segredo, que nos é arrancado pela nota que nos rouba o dedo. Talvez, fomos predestinados a fazer alguém feliz, quem sabe o mundo. Precisamos respirar o ar puro que nos faz soar e assim, se alguém em nós suar, buscando, pensando, tocando para nos compreender, chegará lá, nos descobrirá os segredos, mas nem todos.
Jamais queremos “empenar”. Nossa maior fraqueza. Isso seria um abandonar para sempre, um lamento, um sofrer, a fuga do opaco desatino do malsoante. Mas isso é duro demais, salvar-nos – ia um Luther que surgisse do além para nos socorrer, porque não há nada mais triste que um som de violão morrer.
Sozinhos, parecemos um pedaço de pau talhado, medido com rigidez, lixado, pintado, bem-acabado e surpreendido por arames na sua extensão. Não! Não! Isso seria mais doloroso e melancólico que uma canção em tom menor em plena noite triste e não é isso que queremos. Só aparência não satisfaz, mas um conteúdo precioso em tudo que somos e que depende de alguém para sair. Um violão.
Quando quem os toca. Estamos vivos e prontos para viver. Somos capazes de amar, apesar de nossa complexidade amiúde simples.
Somos carentes, eremitas na busca frenética da razão...
Preciso ver, perceber, entender e assim ser um ser que só pode ser se compreender o outro ser. Amar...
Mesmo sendo diferente...
Mesmo desafinando...
Mesmo empenando...
O que alguém com boas intenções precisa fazer para nos tocar, nos ensinar, nos mostrar a verdade?
As cordas envelhecem e logo devem ser trocadas por novas e melhores...
Os violões não duram para sempre e nós somos mortais...
Tem gente que não tem humildade pra responder nem uma mensagem enviada. Talvez a pessoa precisou parar de fazer algo pra escrever, se preocupou, sentiu. Mas muitas vezes o orgulho fala mais alto. Vazio na alma de muitos que sentem que não precisarão nunca um do outro. Falta empatia. Falta amor. Falta reciprocidade (...)
A desigualdade não é obra divina,
como não é uma oportunidade
espiritual de lapidaçåo da alma.
A diferença de oportunidades é a forma
que o homem utiliza para manter
a superioridade de uma minoria
sobre uma maioria a fim de garantir
o poder de explorá-la por meio da manipulação,
fazendo-a acreditar que a dura realidade
que lhe é imposta não é algo a ser superado,
mas aceitado como normal.
E triste pensar que talvez aquele brilho nos olhos nunca mais volte e sua alma cai no desespero de alguém se alma ou rendimento.
O brilho se foi para sempre.
O que me reta e sugar almas.
Minha Alma
Um dia sem sol
é pior que uma noite sem luar
Um eu sem você
São polémicas que ninguém vai poder contar
Minha alma
Minha razão...
REVOLUÇÃO DA ALMA
Por que não sou o que devo
Por ser o que quero?
Por que não faço o que preciso
Por ser o que desejo?
por que não desejo o que necessito
E teimo em querer o que não aprovo?
Eu cansei....
De falar o que os demais querem ouvir
só para ser aprovado,
De ser a vontade dos meus companheiros
só para não ser excomungado,
Despresado e odiado.
Eu já estou cansado...
De não acreditar nas minhas virtudes...
De desperdiçar as chances que a vida me dá...
De ver em meus olhos passar o meu futuro
E sentir em meus braços a fraqueza de lutar
Ou em meus pés a impossibilidade de o alcançar.
Cansei...
Cansei de esperar sentado,
pois que algo também me espera
Cansei de se pessimista comigo mesmo.
De aceitar sempre com o alheio
reputando-o sempre melhor sem haver como as circunstâncias.
Cansei....
sim... eu cansei em ter que ligar para o que alguém vai pensar de mim.
Limitando-me à vergonha e o medo de fracassar...
Ja cansei de falar e fazer o que não aprovo e não sinto
Em troca de aplausos e um titulo de herói...
Ah... sim cansei... agora sim eu sinto.
Cansei de ser vítima da ingenuidade,
Da preguiça, da falsidade.
Cansei de ser o mais atrasado
O mais punido e o mais criticado.
Oh, cansei da lentidão
E da hipocrisia de ensultar propositadamente.
Para depender sempre de um perdão.
Oh... Que escravidão...
Cansei de ser machista
E viver com o peso de me apaixonar.
De ser um egomaníaco autoritário
Querer ser sempre o ultimo a falar.
Eu cansei... de não servir a Deus o Senhor
Com medo do mundo chamar-me pastor.
Portanto, eu cansei...
Eu cansei tanto...
Que até já cansei de cansar.
Olha que também já me cansei de cansar de tanto cansar.
Agora so já estou revolucionado
Agora, sim cansei pra mudar....
Uma Alma bastante emocionada,
por não ter voz,
Transborda em Lágrimas,
Às vezes, são de Tristeza
para não se afogar,
outras, são de Felicidade
de tanto contentar-se,
Uma forma dela desabafar,
de externar sua fragilidade,
de agradecer para dar continuidade
ao seu valioso viver.
"O limite é a mente quem dá.
Mas nós não somos nossa mente. Somos a alma, a essência divina, o Eu Superior que comanda a mente. Quando aprendemos a comandar a mente a partir dessa vontade do Eu, passamos a não mais ser regidos pelos domínios limitados do eu".
Esqueça o rebanho e corra na direção que traz paz para a sua alma. Jamais aceite seguir por um caminho que te proporcione o contrário.
Se a maioria correr em determinada direção, não quer dizer que porquê é a maioria, que estão no caminho certo.
Use sua inteligência, ouça o teu sexo sentido.
Esqueça os padrões. Não se perca em caminhos destinados à uma vida controlada por ideais de felicidade ditados por aqueles que desconhecem a sua alma.
Se autoconheça, descubra o que realmente te encanta e faz teu espírito florescer. Viva de acordo com quem você realmente é lá no fundo.
A capacidade de escolher, acima de tudo com consciência, é a certeza definitiva para a nossa alma de que somos únicos responsáveis por nossos passos.
Se soubéssemos o exato significado das palavras e a energia que cada uma delas carrega, usaríamos mais o silêncio como equilíbrio curativo para a nossa alma.
Cicatrizes da Alma
dos golpes recebidos
de perdas, de decepção,
de males imprevistos
e provocados
por falta de ação
ou por atos falhos,
Sendo, portanto,
Marcas de Superação
e de quistos aprendizados.
Com luz de alma na mão,
um brilho de amanhecer nos olhos
e simplicidade, no andar
Eis aí, um poeta.
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