Paixão Amor
E O MEU AMOR RENASCERÁ DE NOVO
E o meu amor renascerá de novo
Em outros horizontes, em outro patamar
Contudo, mesmo em outros tempos.
Nada impedirá que se faça sincero, lindo
Fraterno e singelo como é a ternura de se amar!
Então, seremos eternamente felizes
Sem guerras, batalhas ou conflitos
E no céu azul de esperanças e de novas revoadas
Uma luz apaziguadora conservará nossos espíritos.
Viveremos tão somente de paz e amor
Sem dores, desesperos, desassossegos
E nossas almas limpas, puras, renovadas!
Que assim seja!
“Toda frase que você me diz;
Se torna nosso destino promitente,
por um poema de amor à nós.
Aprenda, que o silêncio, cala meus lábios.”
A vida é feita destes desencontros,
de amores sem essências
e toques insignificantes.
Toques exuberantes,
sem paixão,
só de um instante.
O peito é marcado,
por lembranças do passado
que atormentam sem razão.
Quando de repente,
a emoção toma conta da gente
e eu encontro teu retrato
guardado bem ao lado
de um coração amargurado
que te chama com paixão.
Destes desencontros só restam a certeza,
não existem desavenças
que impeçam nosso amor.
Este amor que surge assim,
do vazio
que preenche o coração
e que faz do teu sorriso
a construção da minha nação.
QUE A FORÇA DO AMOR
Que a força do amor
Que carrego em meu coração
Suplante todas as dores, fraquezas!
Que o amor no meu peito de criança
Não se sacie e perdure para sempre
Alimentando-se de tolices e humildades
Que nunca perca o encanto de sua beleza!
Que a paz habita da minh’alma
Cresça à medida larga e não se restrinja
Aos que praticam cotidianamente...
O bem comum, puro com toda nobreza!
Que as minhas vontades não ultrapassem
Os limites da sinceridade e da razão!
Que se prolongue em minha vida...
A esperança e a fé dos otimistas
E assim eu conviva pacificamente
Com a felicidade, bondade e harmonia
Na essência da mais absoluta pureza!
Que as realizações das minhas conquistas
Não sejam triunfadas na insanidade
Nem forjadas sob o domínio da hipocrisia!
Que eu consiga sonhar todos os sonhos
Que meu espírito anseia, deseja, almeja
Hoje, agora e sempre!
Que assim seja!
SINFONIA DO AMOR
(Poema canção dedicado a Celecina Gizelle de Oliveira Cavalcanti Lima de Vasconcelos – minha mãe)
Teu olhar tem o brilho
Que ilumina as estrelas o luar!
Tem a paz que preciso
pra sempre te amar.
E quando te acho
Na contra- luz do candelabro
Tens nas mãos a melodia
Que abre as asas e voa
Voa pela imensidão das cidades
Voa pelos rios e vales
Por mares e oceanos
Ao suave toque do teu piano
E ser vivente do teu fruto
É como viver para sempre
Pois, só um grande amor...
Se vive e vive eternamente!
E para sempre viverás
E para sempre, sempre serás
Um concerto sem orquestra!
Escuta no céu o Criador
A mais nova sinfonia do amor
Pois, tudo que tocas
É brilho, beleza, esplendor!
SONATA PARA O AMOR
Por ti, ainda espero
E pra ser bem sincero
Não importa dia ou hora
Amanhã quem sabe?
Daqui a um ano ou agora.
Estarei a te esperar
Sem a pressa dos famintos
Sem a angústia dos aflitos
Mesmo que esteja perdido
Sem saída num labirinto.
Sem desespero na alma
Te esperarei sorrindo
No jardim da esperança
Pois, meu amor, o amor
Sempre será bem- vindo!
AMOR AO SUL DO HEMISFÉRIO
(Poema canção)
Você me diz pra te esquecer
Que eu não preciso te entender,
Mas na verdade meu bem, só você...
Me traz sorte, me dá felicidade,
E eu adoro te querer porque
Você é a razão do meu viver.
Garota se você me quiser,
Fugiremos para o sul do hemisfério
De ferry boat, de trem ou teleférico
Compraremos um belo cartão postal
E nesse adorável clima
Nos amaremos intensamente até o Natal.
Nos alpes, nas geleiras, nas montanhas, nas cordilheiras,
No silêncio da noite adormecida,
Acordaremos lua e estrelas
Com nossa canção preferida,
Despertaremos o astro rei
A que horas da manhã? Isso eu já nem sei!
No paraíso do amor plantaremos uma flor
Não importa a origem nem cheiro nem cor,
Eu continuo esperando meu amor, ao sul do hemisfério.
E com o calor dos nossos corpos
Esquentaremos o gelado frio,
Brindaremos com taças de fino vinho, às margens do Rio Valdivia,
Ao amor e à poesia de Neruda, à vida,
Por isso mesmo não posso te esquecer
Se estamos juntos o universo fica à mercê.
AMÉRICA
(Poema canção)
Desenhei no coração da América...
As cores do meu amor!
Meu coração está na América
Feliz anda meu amor
Braços que não se rendem
Por ti lutarei, te amarei, América
O meu coração está na América
Minha casa, minha alma
Minha vida, meu amor por ti, América!
O solo que piso, a boca que beijo
A luz que brilha em meus olhos
Mesmo quando estou dormindo
Por ti, pra ti, América!
Menina amor do meu desejo
O teu destino eu desconheço!
Meu coração bate por América
O seio que beijo, que me alimenta
Te abraço e respiro teu amor
Minha estrada, meu sonho
Vou seguindo te amando...
Por que és minha grande paixão
Por ti, América, América!
A ti entreguei meu coração
Quando te descubro em mim
Teu rosto, teu contorno
O azul esverdeado do mar
Batalha que não para de sangrar
É só por ti América... América meu amor, América do Sul!
MAR DE PAIXÃO
(poema canção)
Das janelas, das vidraças
Quando meu olhar se afasta
Procurando quem tanto amei
Nos lençóis frios de solidão
No cais de pedra da paixão
Minha praia anda deserta
E por horas a fio em alerta
Buscando nos olhos do farol
Um aceno dia e noite
Até o romper do sol
Mar de maré cheia,
Mar azul de pedra e areia
Mar de amor sem fronteiras
O tempo é triste de felicidade
Quando o mar se alegra em calmaria
Escuto sua canção em agonia
Dos gemidos cortante das ondas
Se tocando contra o cais
Do cais de pedra da paixão voraz
Mar de maré cheia
Mar azul de pedra e areia,
Mar de amor sem fronteiras!
PELOS PALCOS DA VIDA
(POEMA CANÇÃO)
Sou do mundo, sou da lida
Cantando o amor pelos palcos da vida.
Sou uma breve história,
Desconcertante memória,
Sinopse sem script, script sem nenhum roteiro
Ao longo de longos anos, cantando para o mundo inteiro.
Sou primavera sem flores,
Sou romance sem amores,
Sou verbo sem provérbio,
No palco da imaginação.
Sou os quatro elementos, sou magia e sedução!
Se o céu é o limite, sou anjo decadente
Mas trago comigo sempre a paz e o amor em mente.
Sou simples e primitivo, composto e derivado
Presente, pretérito, futuro, adjetivo, sujeito e predicado
Ao longo de longos anos cantando para o mundo inteiro
Sou a lágrima da tristeza,
Sou o sorriso da beleza,
A sombra inquieta da saudade,
Sou o algoz da maldade
Pelos palcos da vida
Sou amor sem vaidade
Ao longo de longos anos cantando para o mundo inteiro.
Pelos palcos da vida cantando para o mundo inteiro!
AMORES DE UM POETA
1º ato
Benditos sejam os poetas
Que escreveram lindos versos
Para meu amor encantar
E como se fossem profetas
Ensinaram o caminho do amor
Para meu amor me adorar!
2º ato
Malditos sejam os poetas
Que no amor me fizeram
Um dia plenamente acreditar
E foi amando perdidamente
Que conheci a dor e a desilusão...
E meu amor a você entregar!!
Amar um amor
Soltar o cadeado que aprisiona o coração
Sentir imenso amor que não envolva ilusão
Falar o quanto amo sem qualquer preocupação
Esse é o desejo que eu tenho por você
Essa é a vontade que eu sinto em te ver
Todo aquele amor que eu almejava num casal
Sinto aqui dentro como se não fosse real
Eu só temo o dia em que não queira mais querer
Que pense que quem ama foi feito pra sofrer
Se depender de mim, o eterno existirá
Em forma de amor que em você habitará
Se excesso é pecado, eu peco em te amar
Se amar é um erro, eu erro sem cessar
"Penso, logo existo", então existo pra você
"Pense positivo", então não penso em te esquecer.
'PAIXÃO'
Quando noites viram alvoradas,
e os dias crepúsculos.
Trilhas encontram-se sem planos,
corações colidem acelerados.
A harmonia da felicidade escorre pela face.
Reciprocidade no primeiro encontro,
nada forçado...
Quando os olhos discursam uma língua a dois.
E a vontade do abraço denota alimento.
Suspiros transformam-se delirantemente.
São paixões criando novos casulos,
sementes.
É a tortura dos enamorados à flor da pele,
sedentos na ausência do outro,
inseguros nos passos...
A paixão cria hifens,
ansiedades.
Terras inexploradas.
Mãos amparadas,
incessantes por juras de amor.
É a imaginação flutuando nos corações até então desconhecidos,
criando trama de futuros já traçados.
Quem sabe vidas,
novos escritos...
Paixão
Como o som de uma canção que não se ouvia
Como a flor num jardim de espinhos
Como a seta que não aponta caminhos
Como a luz que dantes inexistia
Como o sol que dentre nuvens se esconde
Como a chuva que sua fonte esvazia
Como a relva que paira sombria
Como a lua que ao dia se afronte
Como açoite que não lhe causa dores
Como este que preme prazeres
Como a guerra de todos os seres
Como a angústia dos dissabores
Assim és tu, estranha paixão.
Flutuas entre o bem e o mal
Arrebata a alma, sem seu aval
E toma por assalto, o coração.
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