Pai Nao Entende nada

Não vivo sem tua luz. Meu sol!

Quem disse que o beijo é um verbo regular, não sabia a variedade de formas que ele adquire, quando encontra uma boca ávida por esse beijo.

A vida ensinou-me coisas, que eu não gostaria de ter aprendido.

Eu quero habitar no teu coração para que minha morada não seja desfeita.

Ainda não me beijaste bem sei. Sei também que ao beijar-me, todos os outros serão apenas, pó de sentimentos que não brotaram.

Não quero apenas conjugar o verbo amar. Quero senti-lo até a fratura exposta do seu significado mais íntimo.

Sonhos são estrelas que brilham em nosso coração, e não deixam a vida escurecer.

Sou o oculto, mistério que não soubeste desvendar. Sou enigma no hiato, dos versos do meu poema.

Não quero a letárgica restrição dos que não sentem, quero o amor à flor da pele, exalando por todos os meus poros.

Não procure em meu olhar coisas que só encontrará em meu coração. Eu também sei disfarçar.

Não sei o nome do que estou a sentir, sei apenas que dói.

Fiz uma pacto com o amor, ele não me abandona e eu não o deixo jamais.

“O tempo não perdoa aqueles que dormem, e passam por ele como se não existisse. Aqueles que o trata como amigo, como aliado, são almas exauridas de força vital, estáticos seres inanimados por uma vida inexpressiva sem foco no objeto chamado vida, pois não deram importância para aquele que dela se alimenta, o gafanhoto chamado tempo”,

Meu gatinho não mia, mas sussurra e geme gostosinho no meu ouvido.

“O tempo não ampara aos que dormem”

Escrever é uma paixão, portanto não tente me encontrar em linhas, frases compostas, e pensamentos estraviados, escrevo porque amo, porque sinto necessidade de expressar sentimentos, sentimentos estes que por vezes serão meus ou Não.

Não me deixe caminhar assim tão só, eu posso ir longe demais pra que você possa me alcançar.

Se só se esquece um grande amor com outro não tem problema, eu me apaixono novamente por você!

Não sei se as flores cheiram a ti, ou se é você que tem cheirinho de flores!

Ah, tá, me engana que eu gosto: você diz ser quem é por causa dos outros. Sei, claro, etc. Não. Você é o que é pela mínima compreensão de si mesmo e também dos outros. No final, cada ato cometido, cada palavra expressada sairá de quem você é e não dos outros, que já estão ocupados em ser também.