Padre Fabio de Melo Cultivo
Alucinado com o Luar
Alucinado e em estado sólido,
Concentro-me no prateado do luar,
A minha alucinação desafia,
E se manifesta em mim um estado oposto da minha inspiração,
Ao fitar meus olhos no infinito,
Me vejo sentado e observo com devoção,
Que Universo perfeito!
É esse que Deus fez,
Ele é Sem limites,
Oh , Glória !
O teu nome é de poder e digno de adoração,
És o dono e arquiteto do mundo,
Até do nosso coração....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Então...?
Na vida,
O que sentimos..?
O que podemos ser?
Em que podemos nos espelhar?
Nas ofertas doadas constantemente que encontramos pelo um caminho..?
Nas vidas que fazem belos versinhos,
Nas Vidas com mais experiências,
Nos amores sentidos e valorizados,
Amores vangloriados,
Respeitos e desrespeitos,
Pequenos que se fazem de grandes detalhes,
Dignidades e reciprocidades,
Olhares e abraços sintéticos,
Ou demonstrações vivas com atitudes,
Assim eu vejo,
É Fácil abraçar,
É Fácil olhar,
É Fácil oferecer,
E Fácil dizer;;
Eu sou digno e recíproco,
Sou merecedor de tudo,
Sou apenas o melhor,
O ditado é claro e simples.
Sim e sim,
Não e não,
Então...?
Pois o melhor não há,
Existe apenas um,
Seu nome é Jesus,
O Rei que nos conduz...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Caboclo índio.
Eu,
Eu sou aquele menino índio,
Um indio sonhador,
Tomo água de coco,
Sou caboclo sinsinhor,
Nasci em uma ilha,
No arquipelago do amor,
Na minha palhoça,
Moro eu,
E comigo mora também Deus,
Tenho um cachorro vira lata,
Que de mim nunca se apartou,
Sou eu que colho os frutos,
E degusto com sabor,
Não sou assassino,
Não mato os animais,
Sou roceiro e muito trabalhador,
Sou de uma visão muito aguçada,
E carrego comigo meus trapulhos,
Sou como uma ave,
Que voa alto como condor,
Corto cipó e pulo de galho em galho,
Aqui é meu parque de diversões,
Não uso lamparina,
As estrelas cadentes me conduzem,
E o luar é meu lampião,
Tenho uma baladeira,
Para as onças espantar,
Não sou de cantar sozinho,
Pois já choro com os passarinhos,.
A floresta é meu lazer,
Quando eu vou dormir cansado,
Me estendo no relento,
Cultivo lavouras,
E a natureza me da o que preciso
Enquanto eu for um indio,
Minh'alma,
Estará sempre evoluindo....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
A cegueira da fome
Uns dizem que é um cenário escuro,
Outros dizem que é um cenário daquilo que plantamos,
No conhecimento de uma gramática,
Maldita é a serpente que predomina nos olhos humanos,
Essas barricadas que nós adquirimos no olhar,
Sonolenta não é essa minha inspiração,
Nesse paraíso formal,
Não é tão assim um colossal como dizem,
Numa coleção de pensamentos meus,
Vão se misturando ideias e opiniões,
Filtro então,
O que é do ceu,
E o que é da terra,
Não falo da fome só de alimentos não,
Falo de uma fome que muitos não enxergam,
Na conjunção de algumas frases,
Simples e notórias aos olhos da luz,
Adianta gritar e dizer;
Barriiiigaaaaassssssss,
E claro que não,
Essa vida não é só arroz e feijão não,
Aqui ou em qualquer lugar,
Sempre teremos poetas cegos,
Políticos cegos,
Jornalistas cegos,
Pais e mães cegos,
Filhos cegos,
Os poderes nas mãos maus apagado,
E não deixando abrir os seus olhos,
Dos pobres que já estão cegos,
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Minha rede
Feliz por estar á sombra de uma árvore,
Aqui eu estendo minha rede,
Do galho até a cercado da verde pastagem,
Sentado,
Vou embalando com meus pensamentos,
Voando eles vão,
Em busca de uma inspiração,
Começo a exalar poesias,
O vento suave me conduz,
Ouço os pássaros cantarolar,
Doce paz,
Doce vida,
Favo de mel que me leva até o céu,
Vejo borboletas coloridas,
E as cigarras na ilha do Sol,
Cheiro de relva,
Café torrado que secamos no terreirão,
E mamãe fazendo sua parte,
Vai moendo com o bruto pilão,
Na espera de uma nuvem,
Vem em mim,
Momentos de uma canção,
O frescor é inacabável,
Procedência de um delicado sertão,
Poeta roceiro,
Romântico com seu coração,
A composição segue no embalo,
Na sombra fresca sem telhado,
Choro com as paisagens,
O sorriso vem e vai,
Enxugo minhas lágrimas,
Sensação única que me apraz,
Tudo é Dado a mim,
Nessa rede que me embala....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A moça professora
Quem vê aquela moça,
Moça professora,
Antes ensinava a lição,
Lecionava os meninos humildes,
Que cortava o seu coração,
Destino aperfeiçoado,
Diretora do município,
Se formou em letras,
E deixou a sala de aula,
Para assumir o seu trono de estimação
Canarinha do reino,
Mulher batuta dessa inspiração,
Ficarás para sempre,
Na minha recordação,
Isso tudo é herança do seu talento,
Dessa honrada profissão....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Nunca esqueceremos nossa história.
Nunca esqueceremos nossas vitórias.
Nunca vamos parar de comemorar nossos heróis.
Vida no campo.
Na Selva de minha alma...
O limite é desconhecido...
Mata bruta...
Campos de frutas e arvoredo florido...
Vida no campo...
Minha vida lá foi prometida...
Açudes de peixes...
Lagos e cachoeiras...
Oh prazer...
Não deixei nada na cidadezinha...
Voltar lá...?
Só se for pra comprar sal e farinha...
Não quero reviver...
O que a cidade me deu...
Foi só desprazer...
Sentimento matuto é o meu...
As pessoas no campo são batutas...
Trabalham muito...
É suor que não derramam prantos...
Esta vontade de está no sítio...
As vezes foge até de mim...
Aqui eu planto...
Aqui eu semeio...
Aqui eu cultivo...
Aqui eu colho e como....
Aqui eu pesco...
E em falar tudo isso...
Não sou desonesto...
Acreditei na alvenaria...
Paredes blindadas e gradiadas...
Será mesmo que só assim..?
Poderemos viver em paz...?
Não...!
Minha casa de sapê...
Ou de madeira serrada...
O soalho é avermelhado...
Madeira de lei que peguei lá no serrado...
A árvore foi cortada...
Mas as sementes foram brotadas...
O tempo trará outras..
Enquanto isso...
As galheiras é para a fogueira...
A panela é de barro...
E o quintal tem galinha aos bocados...
Porco no chiqueiro...
Gado no curral e são tudo leiteiros...
Aqui eu me encontro...
Sem precisar me humilhar...
E pedir descontos...
Aos domingos...
Vou na igreja...
E quando volto...
Arreio o meu alazão...
E passeio no grotão...
Armo a arapuca....
Esperando a saracura....
Franguinho do mato para remediar...
E depois eu volto pra cozinhar...
Sou assim....
Sensível com os pássaros na floresta...
A coruja pia e a noite faz sua festa...
Na mistura do barulho...
Faço canção e poesia...
E ouço o gado berrar la no pasto...
E também chia a cutia......
Sou caboclo do mato...
Tenho uma inspiração e é nela que me regalo...
Tudo aqui é verde e amarelo...
O ar é puro é singelo...
O azul caí do céu...
E o vermelho é o sangue de minhas veias...
Uma mistura de cores que não são alcalinas...
Minha parceira é gente fina...
Minha flor nega menina...
Lava roupa no Ribeirão....
E estende debaixo da mangueira...
Cascavilhei esse tema...
Porquê sou apaixonado pela Natureza...
Não chamem isso de poesia....
Chamem de iguaria...
Na pradaria do lajeado que piso...
Falo e repito...
Não há nada que possa...
Substituir tudo isso....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Eu e O livro.
Emborrachei a capa de um livro...
Gravei meu nome na primeira página...
Datei e reconheci...
Ao ler esse livro....
Apaguei minha vida sem querer...
Rasurei algumas estrofes....
Tirando pontos e os refrões....
Vi diante dos meus olhos...
Um lindo presente....
Novo e feito com amor....
Uma nova história...
Dei a minha vida...
Uma nova chance....
Deixei a contra capa de lado....
E vi que não é necessário nisso agora pensar...
Tudo que meus olhos fitar....
No novo livro ficará...
Farei alguns versos....
E nele vou colocar....
Ao publica-lo....
Não deixarei jamais apagar...
Na grafia da literatura....
Terá eu e o livro...
Em uma única memória.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Venci.
Na agonia do meu olhar...
Desmarquei o ponto x....
Me desprendi da raiva...
Dando um chute no ódio...
Fiz um laço....
Dando alguns nós...
Na decolagem...
Rasguei a folha manchada....
Em um único toque...
Acochei o primeiro nó...
E fiz sangrar até a morte o que me fazia sentir aquela agonia....
A destruição...
Foi fatal....
Deixei e esqueci.....
Pedaços ao vento se dissiparam....
O que tinha em mim...
Era dores e murmúrios...
As palavras que minha boca citou...
Eram de pura maldade crucial...
Abrindo e gritando alto....
Protestei....
Usando eu...
Um sim e um não para os futuros dias...
E um não e um sim para antigos erros...
Assim...
Me desprendi de tudo...
Assassinei meus próprios versos...
Voei alto....
Voltei e soprei....
Ainda conturbado....
Fui me renascendo...
Sou a prova do fogo...
Coloquei pólvoras...
Me incendiei e explodi..
Magoado mais tarimbado...
Revivi....
Os traumas....
As dores....
Os horrores...
As injúrias....
Fui pisando forte....
Usei então...
Umas palavras da boca daquele que um dia falou e nos prometeu....
"Maldito seja em toda terra"....
"Enquanto tiver vida...."
"Se rastejarás sem direito as tuas pernas"....."
"Suas asas eu te tomo agora..."
"E nunca mais te devolverei..."
"E pra finalizar...."
"No chão eu te tombo...."
"Porque eu sou. O único Rei..."
"Venci....!"
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
(Re) encontro
Estavas tu
A minha espera
E eu furtivamente
Ia ao teu encontro.
Meu coração
Da angústia
Fez-se euforia
Na sofreguidão
Daquela espera
a rejeição dos pais ,aos estilos e gostos dos filhos é exatamente o reflexo do que seus pais faziam.
É bizarro mas os filhos estarão fazendo o mesmos com os netos...
A procura de uma porta.
Quero vasculhar...
Entrar e penetrar....
Sentir e observar....
E ver quais são as portas que irei achar...
Devo prosseguir...?
Sim...
Não posso parar...
Tem horas...
Que me sinto em uma caverna....
Estou assim...
Entre um teto de pedra...
E no Chão barrento dessa cratera....
Vou buscando a luz do Sol...
Hoje acordei...
Dormi e sonhei...
Como recepção....
As lagrimas ja me faziam companhia...
Comecei á dialogar com minhas lágrimas...
Tentando entender as dores...
Tentando entender a vida...
Buscando uma solução....
De picareta em mãos...
Estou cavando...
Punhal afiado....
Cortando as tramas laçadas....
Não sei o que encontrarei á frente...
Talvez um poço profundo....
Vou mergulhar....
Vou segurar o fôlego....
Sair nem que seja por baixo dessa rocha....
As paredes são frias....
E vou de encontro de uma explicação....
Mesmo engilhado de frio...
Meu coração é quente...
Meu cérebro fervilha como água quente...
Que momentos...
Sem vento...
Sem Sol....
Sem saída....
Estou como uma dinamite...
Preste a explodir...
Em breve....
Acharei uma porta regalada....
Eu não sei...
Mas estou procurando saber....
A medida certa...
Para que eu possa...
Tudo isso entender....
Caso eu desaparecer....
E alguém sentir falta de mim...
Busque na montanha que explodiu...
Tire as pedras que estarão sobre mim...
Caso me encontrarem..
Não chorem...
Foi talvez eu mesmo que juntei...
E fiz paredes de pedras...
E elas caíram sobre mim....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
A morte.
Uma vida que nasce.
Uma vida que se vive.
Uma vida que se vai sem saber pra onde está indo.
A morte...
Muitas pessoas sofrem..
E como sofrem...
O vento.
Um sopro único.
Uma alma plantada.
Uma vida nova que chega ao mundo.
Entre a união carnal.
Uma razão..
Ou um erro...
Ate mais que um acerto...
A gravidez...
Noticias aos familiares e amigos.
Uma vida inocente que está chegando a nossa frente.
Felicidades..
Entre pai e mãe.
E os parentes.
Eu..
Autor desse dolorido texto..
Vou aqui...
Obtendo uma visão.
Que não sei de onde vem.
Nascemos sem saber que nascemos.
Crescemos sem saber que crescemos..
Envelhecemos sem saber que envelhecemos...
E morremos sem saber que morremos.
E de fato...
Todos nós um dia morreremos.
Na fase do espírito e alma.
Somos carne.
Somos líquido.
Somos sólido
Somos gases.
Somos perecíveis ao tempo.
Era uma vez...
Uma ilusão.
Mas o que prevalece.
É a razão.
O que aqui foi feito de bom.
O que importa é a obra que fizemos e aqui ficará para os que vão depois.
Para aquele que nos deu esse dom.
A vida..
Mas...!
Alguém aí...?
Que queiram me responder...!
Nessa terra...
Existe algo que não seja perecível...?
Ao tempo...?
Ao fogo...?
E a água...?
Ficarei por aqui sentado.
Ou deitado.
Quem sabe até domindo.
Esperando uma resposta.
Ah.
Não sei até quando viverei.
Para ouvir a resposta.
Se é que tem.
Dizem para outras que ficarão.
Caso aqui.
Eu não mais existir.
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O poder de cada mente
Temos um dom.
Tentamos ser aquilo que nem sabemos o que somos...
Temos o poder...
Temos tudo..
Temos vida..
Temos água.
Temos terra..
Temos o ar.
Temos a chuva.
Temos o verde que é imenso.
Fraturando essa inspiração ao pó.
Temos um diadema na cabeça.
Por dentro dela contém raízes ,folhas, flores e espinhos...
Mas até onde esse diadema pode chegar..?
Onde..?
Discutir...?
Destruir...?
Construir..?
Fazer e desfazer...?
Aperfeiçoar e contaminar...?
São dezenas de perguntas que não querem se calar...
Nosso cérebro e feito de engrenagens..
Ou melhor dizendo...
Milhões de engrenagens...
Cada uma em seu lugar...
Uma vez regulada no ponto certo.
Edificações são vistas ao longe do nosso olhar..
Ao contrário disso...
O moinho é canibal...
E a destruição é total.
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Há dias que são estranhamente mais estranhos ... então vamos rir um pouco mais. Assim a estranheza e a loucura trocam figurinhas, e todos saímos satisfeitos no final.
BMelo ✍️
Aceite.
Enraizei em mim....
O Poeta louco que sou...
Fui Furando até atingir...
O âmago do meu ser...
Na entrega....
Rasguei minha própria face...
Dando conteúdos necessários a minha imaginação....
Evitar..?
Nisso não pensei...
Invisível é...
Onde minha mente vagueia....
Sei que não é um túnel...
Não é uma caverna...
Não é um campo...
E não são montanhas...
Me sangro...
Até emergir a minha fé...
De pés descalços ou protegidos...
Eu sinto como não estivesse pisando no chão...
Momento único é...
Quando meus olhos fitam na tela do celular...
Não sou viciado em redes sociais...
Não sou viciado em Internet...
Não sou um navegador frequente...
Predadores estão às espreitas...
Por isso fico á minha direita...
E vou me cambaleando pela esquerda...
Não deixando o que possa me ferir...
E tomar minha linha de frente...
Vou no zig -zag...
E não admito...
Tormentos e nem contratempos...
Na minha tramela tem janela...
E abro e fecho sem ajuda de Cinderelas....
Derrubo as portas e vejo quão grande é o Sol...
E ele que me faz sentir a paz...
Com minha alma sem remelas...
Encobriu-se com as nuvens...
A luz de fogo seu moço...
Desconhecido é meu rumo..
Sei que o rumo é certo...
Para adivinhar o amanhã..
E depois não ter o melhor da promessa..
Dispenso curiosidades...
Hoje é hoje...
E o amanhã ainda não chegou..
Atravesso mares e rios...
Sem medo de me afogar...
Meu remo é da ilusão...
E por esse mundão estou á navegar...
Sou eu...
Um pouquinho louquinho...
Ou um loucão de montão...
Não bato atoa...
Caiu na canoa é peixe...
Como diretamente no Caldeirão...
Para não sujar os pratos...
Tiro a cela do alazão...
Deixo ele pastar...
Por esse verde mundão...
Sou como o pássaro curió...
Canto veraneios...
Canto e versejeio...
Sou de alma poética...
Na busca de uma flor que tem cheiro..
Menino trovador...
Menino que escreve canção...
E ornamenta o refrão...
Sou pequenininho no tamanho...
Mas sou enorme no sertão...
Enxada é meu apelido...
Foice o meu pseudônimo...
Me chamaram de quarteto...
Me recusei e mostrei as asas...
Porque sou um Poeta Voador....
Do Coco bebo a água...
Da carne ralo e faço cocada...
Vem pro meu baile...
Aqui tem muita inspiração...
E não me intimido...
Com qualquer desafiador...
Aceite...
Não vai doer...
E se quer se atrever...
Vamos juntar os versos...
Que o povo quer ver...
Não terá vencedor...
Será empate na plateia...
Sou apaixonado pela humildade...
Paz na terra...
E aos homens de boa vontade...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Por trás das coxias
Na TV...
Uma matéria que demostra uma história..
Atores e atrizes se exercitam no que vão falar...
Entre uma cena e outra...
Um erro qualquer...
Que de fato isso é normal...
Tudo com intuito de chamar a atenção dos olhos de quem vão assistir...
Passou um comercial...
Entre as partes...
Teve suas Misturas de cores e arte...
Qualquer par de olhos podem isso decifrar...
Centrais de TVs...
Transmitem novelas e reportagens...
Filmes e séries...
Chocante é aquilo que ninguém vê...
Por trás das coxias...
O que é real não se mostra...
Mirabolante é o que fazem...
Pena que...
A diversão não é apenas uma profissão...
Entre valores e raízes....
Tudo vai pela contramão.....
Divertindo e sorrindo vão até a fita acabar....
Glossário são as palavras....
E não tem como isso negar...
Não sou ator...
Não sou figurino...
E nesse ramo...
Também não sou menino...
Entre cravos e canelas...
Uns sabem se fazer de boas peças nessa Câmara de gás...
Uns exalam e se sobrepõe....
Outros exalam e se sufocam....
Isso não está no pulmão...
E sim no pensamento....
Entre o juízo e prejuízo...
Tem também seus paraísos....
Cedo é para contracenar....
Tarde é para isso não ir ao Ar....
Medo pra que....
Se mostrar não é pecado....
Ir ao ar não é pecado....
Trafegar na artéria disso tudo não é fácil....
Porém...
Elas nos dão a saída de como combater o que será gravado....
Falar tudo que penso...
Nesse poema não caberá...
Isso não é poesia...
Pois minha parte aqui...
Teve apenas uma vírgula acentuada...
E ela é de baixo relevo...
Porquê no lago profundo que tentei mergulhar....
O relevo e contraditório...
E nele...
Quase eu me afogo...
Em tudo isso pensar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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