Padre Fabio de Melo Cultivo
As vezes a pena cansa
Deita e ouve pensamentos
Sente chover nas pautas
Volta à escrever
Se vê em dueto com as lágrimas.
Ela é esse tipo de pessoa que chega de mansinho, com seu jeito delicado e meigo. Expõe sua opinião sem se impor ao outro e tem conselhos que sempre consideram as melhores intenções dos outros. Bondosa, alegre, divertida, carinhosa, esforçada, determinada, forte. Um mulherão! Essas são características da minha amiga. Amiga que sempre está presente para mim e eu para ela. É assim que uma amizade deve ser, não é? Uma troca de sentimentos que fortalecem a alma e aquecem o coração por todo amor e carinho compartilhados. Sim, eu tenho as melhores amigas. Obrigada pelos momentos vividos, querida amiga.
Se ama as pessoas do jeito que são no início, não tente mudá-las depois com base no seu jeito e suas projeções. Isso é você, não elas.
A mudança pode transformar a pessoa e aquela que você gostava lá no início, provavelmente, não estará mais lá. Apenas aceitem as pessoas da sua vida como são. Afinal, no primeiro momento, você gostou delas assim.
Aprender a sentir o calor
A não levar a vida tão a sério
Mas mesmo assim ter a certeza
Que cada novo dia é um privilégio.
E se discordar do que eu digo
Ignore que um dia escrevi
E encerre meu livro.
Só há três grupos de pessoas.
Às que te criticam por não fazer nada.
Às que te invejam pelo teu sucesso.
Ás que te amam, que são a minoria.
Os nossos pensamentos nos levam do oásis da satisfação ao caos existencial em segundos.
Não paramos de pensar.
Um minuto sequer.
Até quando pensamos em parar de pensar é um pensamento.
Eis aí o nosso maior inimigo; os pensamentos, quando não sabemos lidar com a emoções.
Nós somos filósofos desde o início. O PORQUÊ é o tema principal da filosofia.
Nós queremos saber a razão de tudo, em muitas coisas nós vamos encontrar as razões, mas, nem sempre. Tem perguntas que tem um silêncio sepulcral como resposta.
Uma coisa ruim acontece com a gente e você não para de pensar naquilo PORQUÊ, PORQUÊ comigo, PORQUÊ isso aconteceu. O PORQUÊ é uma pergunta natural diante da vida.
O que seria do mundo sem os livros, os textos, as frases e as palavras.
O que seria do mundo sem a leitura, de uma literatura apaixonante.
Não me digam que é mentira que aquele rapaz preto não queria agarrar naquela rapariga branca. Não me digam que a vontade que aquela rapariga branca tinha de o ter sempre por perto não seja a vontade daquele rapaz preto. Que a vontade dela acordar todos os dias de manhã e olhar para aquelas avelãs brilhantes não seja tão grande como a vontade dele abrir os olhos e estender a mão para entrelaçar os dedos naqueles cabelos negros.
Conheça a ti mesmo primeiro! Tudo muda à partir do mundo chamado "nós" o que eu faço e reflete na vida do outro é saudável?
Anda logo filho, tenha paciência!
Pois a paciência é uma virtude que não tenho e quero que você me supere.
Engraçado como os momentos em que nos sentimos mais vivos, geralmente antecedem a nossa morte, é como se a vida toda fosse um "quase", e a morte fosse o finalmente.
— Munyke Melo, no livro "Asfixia: A história de um assassino." ( Lançamento em breve.)
A lua reinava nos céus e eu reinava na escuridão da floresta. Minhas risadas ecoavam pela floresta como um trovão. No começo eram gargalhadas incontroláveis, então sua intensidade foi reduzindo até finalmente se tornarem apenas um sorriso. Não sei quanto tempo passou até o silêncio se instalar na floresta. Quando tudo se aquietou, pude ouvir os batimentos acelerados do meu coração, o silêncio gritava na mata sem fim, o vento dançava sobre as folhas e cantava uma canção melancólica, senti um desconforto, uma sensação de medo. Olhei para o lado, lá jazia o corpo de uma moribunda, a garota branca como papel, de rosto fino e traços suaves me encarava, seus olhos petrificados e sem vida, eram como a sentença de um juiz. Sentei num pulo, pude jurar que os olhos dela se mexeram.
— Munyke Melo, no livro "Asfixia: A história de um assassino." ( Lançamento em breve.)
CAPÍTULO 1, PARTE 1
Qual a sensação de sentir-se vivo? Li outro dia que o coração acelera, o estômago embrulha, dá uma vontade de vomitar, eu acho, a pele fica sensível e arrepia, os olhos enchem d'água. Apesar de parecer algo terrível dito assim, juram que é uma sensação libertadora, e é disso que eu precisava, me libertar. Me libertar dos demônios que se escondiam embaixo das minhas unhas como a pele de um assassino o qual colocou suas mãos em volta do meu pescoço, lutei pela minha vida, em vão, ele me olhava nos olhos e se sentia Deus, com os joelhos ao lado da minha cintura. De repente, tudo foi ficando meio embaçado, de repente não doía mais, de repente o fim. Não, meus demônios não são a pele embaixo das unhas, são o próprio assassino de olhar frio e assombroso, sentindo-se Deus sobre minha vida. Tanto faz, nunca fui bom em analogias e quando reflito, me perco em meio às partes mais sombrias de mim mesmo.
Engraçado como os momentos em que nos sentimos mais vivos, geralmente antecedem a nossa morte, é como se a vida toda fosse um "quase" e a morte fosse o finalmente.
— Munyke Melo, no livro "Asfixia: A historia de um assassino" ( Lançamento em breve. )
Sigo apaixonada pelas mãos calejadas da esperança, em tempos, que o sossego ronca diante da estrada de anseio e do silêncio opositor.
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