Padre Fabio de Melo Cultivo

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⁠⁠Há pessoas que te julgam desde o primeiro momento em que batem os olhos em você. Analisam teu cabelo, porque geralmente é o que está de imediato ao alcance dos olhos. Depois sempre vai haver algo em teu semblante, em teu rosto que será julgado. O teu corpo? Ah, o teu corpo tem que ser perfeito. Não pode está muito gorda, nem tão magra. E finalmente tua fala, tuas ideias, teu jeito de ser, de se expressar. Tudo é colocado em análise. É claro que este contato, este olhar de observação, curiosidade sobre o outro é normal em todos os encontros e reencontros. Porém, aos olhos do "perfeito julgador", torna-se uma arma destrutiva. Pois após o julgamento, sempre vem um comentário inconveniente, desnecessário, e até cruel às vezes . É neste momento em que os munidos de extrema "sinceridade" a usam de maneira equivocada, ou quem sabe, de maneira bem consciente para destilar todo o seu veneno. Acreditem, é neste momento em que toda a amargura e descontentamento de suas almas são expostos. Pobres almas, dignas de pena.

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠Consolos e desgostos.



Nos consolos me dado,
Atento e utópico
Tristezas e inverdades,
Chora a ira,
Zomba o amor,
Existem defeitos que são certos,
Existem perfeitos que são condenados,
Extremas ativez,
E com o rasgo da palavra,
Tudo se faz e desfaz,
São alentos de momentos,
Momentos de tormentos,
Esquemas montados,
Fora de um real talento,
Estupidez,
Ternas entranhas,
Que sobem até as montanhas,
Das ignorâncias incertas,
Onde as certas se foram,
De um choro manifestado,
Que desabilita a pureza da alma,
Emplacando e severidade,
Na mais obscura e clara maldade...
Excessiva é essa navalha,
Diferente do gume que corta e retalha,
Uma ou mais vezes,
Habituados confiscos,
Geram-se quem é realmente de tamanha qualidade,
Ditos inúteis,
Fazem o homem e a mulher saírem da honestidade,
Apreciadas paciências,
Criam-se também um pouco de demência,
Flauteios alheios,
Sopram em bocas que não sabem as mais belas notas musicais,
Desgosto do ocaso da vida.
Trazendo leituras,
Sem juras em almas inquietas e
famintas,
E nuncam se satisfaz....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Perguntas e respostas


Perguntas e respostas,
Que jamais teremos.
E se houvessem,
Nunca seriam de fato convincentes,
Posso perguntar?...
Após a chegada do covid
Cadê as mortes por dengue?..
Cadê as mortes por febre amarela?..
Cadê as mortes causadas pelo tal chikungunya?...
Cadê as mortes causadas pelo tal Zica Vírus?...
O covid matou até os mosquitos?...
Cadê as mortes por derrames?..
Cadê as mortes por pneumonias?...
Cadê as mortes por insuficiências?..
Sejam lá elas,
Renais,
Vendavais,
Hereditárias,
Daqueles que cairam nas fornalhas,
Cadê as mortes por overdoses e
Tuberculoses?...
Daqueles que morreram de tanto comer nozes?...
As de artrites?..
Laringites?...
Faringites?...
Sinusites?...
Rinites?...
Bronquites?
Arrebites?
Preguicites?...
Estranho!
Só vejo falta de apetite,
E fizeram o convite,
Pior,
Aceitaram,
E tudo causou um extremo excesso de palpites,
Cadê?...
Cadê?...
Cadê?...
Cadê?...
Há!..
Não sabem?...
Que pena...
Mas quem sabe não quer dizer, não é?!
Mas Deus sabe...
E um dia ele vai falar...
Espero não está aqui....
Para essa cena presenciar...


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Palco cortinado.


Entre as papeletas da vida,
Editei anúncios, cartazes e editais,
Palavras de amor,
Palavras de paz,
Acelerei a divulgação,
Mas não paguei para propagar,
Papeletas coloridas,
Pregadas em outdoor de última geração,
Nessa ilusória evolução,
Sinteticamente com autonomia,
Da mais atual automação,
Memorizei poemas,
Coletei em garimpos,
Poesias e melodias,
Eprotocolei em almas e nos corações,
Me fiz dos avessos,
E voltei para explicar,
Teatro de palco cortinado,
Contratei uma orquestra sinfônica para me acompanhar,
Os músicos eram desconhecidos,
E eles demais sabiam tocar,
Abriu-as cortinas,
Essa poética apresentação,
Jamais podia falhar,
Plateias...?
Cadê o povo para esse espetáculo presenciar...?
E foi aí que percebi,
Que só palavras não convém,
Não adianta reunir multidões,
Se um algo ainda está pendente,
E é esse pecado que todos temos que pagar.....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Válvulas de uma alma inspiradora


Válvulas de minha alma...
Sobem e descem num frenesi desenfreado...
Frustrando meus instintos de homem....
Onde o fel mistura com azedume....
Transformando em uma química...
Anti- degustável...
Lápides de pedras...
Rastros de frases fragmentadas...
Inesquecíveis frustações de um passado que me corroeu...
Pelas colinas...
Deixei meus versos perfumados...
Joguei o que não era para ser jogado...
Ah Poeta...
Tua terra te julgou...
Nas extremas do teu faro aguçado...
Incalculável é o êxtase inebriado...
Vai Causando em tua escrita...
Dores...
Ainda existem poeiras que cobrem tuas poesias...
Tuas nuvens...
Sempre te acompanharam...
Tu...
Oh escritor!...
És um Narrador de boca fechada...
Entre avenidas se embriaga...
Teu fardo é pesado...
Mas nunca quis deixar saudades...
E lamentavelmente deixou...
Não é ainda o suficiente....
Tuas escritas são muitas...
Umas falsas e outras verdadeiras...
É claro...
Disso também precisou....
Tua ganância nunca foi tão grande como na atualidade...
Sobre o véu do teu céu....
A poeira está baixando...
Janelas semiabertas...
Portas encostadas...
Frestas e brechas...
Sempre buscando o nascer e o pôr do Sol...
Do Oriente ao Ocidente...
Teu nome lapidou e quase se manchou...
Inteligente poema...
Básico...
Porém objetivo...
Enamoradas horas...
Chorou como criança...
Teu limite é desconhecido...
Teu timbre é talhar o verbo conhecido...
'Lapidar'
Vândalos de escritas....
Que afundas e não morre...
Pura ilusão...
Tuas aparências fogem de uma realidade...
Orgulhosamente falando....
Destilar é polir essas válvulas que me fazem ter inúmeras inspirações...
Que causam um impacto dentro de ti...
Cru e nu....
Ao ponto de te satisfazer...
Com essa explosão...
Vai descarregando e ficando leve...
Trajando-te com pano comum...
Assim...
Padronizado fico em teu silêncio...
Pois Ilimitada é...
O fim...
Dessa tua imaginação...



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Fazendo compras.

Fazendo compras
Do arroz ao Feijão,
Comprei dois quilos de pimentão;
Óleo farinha e detergente,
Veja multiuso e macarrão;
Veja limpesa pesada,
Água sanitária e detefom;
Carne enlatada e pernil de leitão;
Sabão em pó e frios.
Observei os preços altos que me deu até calafrios.
Sabão liquido e rabanete,
Verduras, legumes e cappuccino.
Foi aí que lembrei dos meninos e comprei Leite e Nescau,
Suco de manga, uva e laranjas,
Mantendo as frutas citricas na geladeira para não adoecer;
Bolachas e biscoitos,
Vassoura e pano de chão,
Pó de café.
Oh louco! sr. Pelé.
Saí correndo pelos corredores,
Os trens aumentaram demais,
Só Jesus para segurar esses horrores.
Fui no atacadão,
Comprei limão e cupim,
Frutos do mar,
Dourados e surubins;
E peguei um pacotinho,
Também de amendoim,
Um docinho de sobremesa,
Ave Maria dona Tereza!
As sardinhas estavam na promoção,
Levei logo um pacotão,
É isso aí meu irmão,
Vou agora pra casa,
E fritar ao menos um pedacinho.
Que eu trouxe do leitão....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Violeiro afoito.


Entre os acordes da minha viola,
Sombras de um poema insistem a me dizer,
Acreditar em tudo que se faz uma canção,
Até posso aceitar,
Mas entre um refrão e outro,
Ja se torna repetitivo,
E isso pra mim é totalmente fora da questão,
E faz eu cada vez mais,
Desse mundo afastar,
Estrelinhas ja me disseram,
Que alguém tramou contra mim,
Entenda de uma vez moça teimosa,
Esse mundo não é mole não,
Cabe olhar de fato o verbo do amor,
O que se fala nesse poema,
Nem todo querer nesse mundo é permitido,
Uma coisa é você chorar,
Outra coisa é saber o porquê,
Esse violeiro que faz essa viola tinir,
Ja sofreu e não é por você que ele vai parar de cantar,
São dez cordas que me esperam,
E um pedaço de pinho que ja está poluido de tanto me esperar,
E esse instrumento eu preciso repicar,
Vou entrar agora no palco,
Caso queira ouvir uma de minhas modas,
Faça o favor,
Compre o ingresso do camarote,
Pois os da arquibancada já estão pra se esgotar,



Autor:Ricardo Melo,
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Dia Internacional da Mulher

Convencido daquilo que escrevo,
Oh Mulher!...
Seus dias não são apenas dias...
São na verdade...
Os dias de todos os dias,
Valorizo-te não por ser apenas mulher,
Mas sim por ser a força de um um coração,
Um coração que tem seus inúmeros segredos,
Segredos esses ocultos,
E outros bem vistos diante do meu olhar,
A festa é sua,
Esse dia é seu,
Falo porque sei,
Falo porque sinto,
Afinal,
Quando somos lecionados,
Passamos por inúmeros professores,
Na profunda perfeição,
És mais que esses educadores,
Todos passam pelo seu ventre,
Sem tu, oh mulher!
Não teria vidas,
Quem nasceu de outra forma,
Apresente-se então,
E mostre-me a forma,
Dessa rara evolução,
Que sejas sempre lembrada,
Não só por ser mãe,
Não só por ser mulher,
Não só por ser profissional,
E sim,
És a árvore da vida,
Bendito é o homem que te regar com precisão,
Seu valor é incondicional,
Que cale-se então os corações,
És derivada das mãos dos céus,
És absoluta,
Se tem algo em ti ainda que eu possa inspirar,
Por favor,
Faça-me enxergar.
Assim posso eu buscar outra forma de poetizar,
Entre os glamoures de uma ou mais melodia,
Nessa Poesia que te escrevo, Hoje me sinto tão pequeno,
O dom do sonhador é sonhar,
O dom do cantor é cantar,
O dom do poeta é ter inspiração,
E o dom da mulher são muitos,
Embora ainda não conheço tão bem,
Pois são muitos que eu ja encontrei,
Um deles eu faço questão aqui de relatar,
És a beleza realeza,
Nobreza dentro uma única razão,
És mulher,
És mãe,
És contagiante,
Minha alma segue voando,
Buscando em outros semblantes,
E cada minuto que eu vivo,
Me sinto um menino,
Nesse mundo seu,
Que é tão gigante...


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Afinado


Afinado e sem palhetas,
Me debruço e começo á sonhar,
Como não tenho um violão,
Só sei escrever e pernoitar,
Se me verem por aí sorrindo,
É porque estou dormindo voando,
Quando acordo,
Escrevo tudo que em meu sono eu achei,
E com a ausência de um violão na mão,
Mesmo sem lápis,
Faço a composição que sonhei,
Para todos ouvirem e chorar.

Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Um sonho ou um erro


Eu sonhei que te tocava,
Beijava e depois lhe apreciava,
Quando te conheci,
Troquei as horas pelos dias,
E os anos pelos dias,
E a eternidade por um agora,
Ah ! Menina...
Fiquei até com medo de lhe fazer promessas e não cumprir,
Fiquei perdido,
Fiquei a deriva e pensativo,
A disposição do destino,
Totalmente entregue ao mundo,
Como um esquecido menino,
Talvez hoje,
Ou amanhã,
Darte-ei eu para você,
Nesse inesperado sonho meu,
Nem sei de fato se foi mesmo um sonho,
Ou um erro contigo sonhar....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠As poesias de um poeta.


As poesias de um poeta nunca deixarão de ser poesias.
Nunca!...
Desde o ventre da mãe...
Sempre foram poesias...
Nasce naquele dia...
O Poeta do Amor...
E o Poeta ganhou suas asas
E as aperfeiçoou....
Laço de nó....
Emoção de um conceito...
Tramas e arremedos,
Veias dilatadas..
Sangue jorrando...
Na volúpia de suas inspirações...
Uns dizem que é paranoia,
Outros dizem que é ilusão.
Os tricôs com suas agulhas...
Foram feitas de couro dentro de um bangalô...
Casa de madeira arcaica...
Mata junta e ripão...
Assoalho envernizado...
Lá na gruta do sertão...
Tramela de perna manca...
Telhado de barro no espigão...
Bem pertinho do paió....
A coruja piava de dia...
E os bem-te vis acompanhavam...
Ave de asas longas...
Frutos de uma imaginação...
Livre é esse vôo...
Que sempre sentiu,
Uma calorosa paixão...
Sonhos...
Onde foram parar...
Na mata se perdeu
Ouviram os albatrozes....
E os bagres no Ribeirão...
Torturado ficou o cenário...
Do galope do alazão...
Como a terra gira sem parar...
As poesias do poeta...
Para ele sempre foram...
Sua doce paixão...



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Salpicando.

Separam-se os amadores dos escritores,
Os sonhadores dos inspiradores
E os imitadores dos voadores,
Aqui,
E Do outro lado do horizonte,
Bem longe de qualquer olhar,
Existem,
Almas de poetas,
Versos de escritores,
Salpicando vai a canção,
Do Zé e do André,
As do João trovão e as dos Barnabés,
Se juntam com a bola,
Do grande rei Pelé,
Pega a visão,
São letras que componho,
Onde me deparo com os bajuladores,
Podem pesquisar,
Nos cartazes da propagação,
Me visto de tarimba,
Casaco de pele,
E me esqueço do frio,
Faço o desafio,
Sou roceiro e sou do mato,
E detesto confusão,
Tenho cachorro labrador,
Que me ajuda na lida desse sertão,
Levo no bolso a fotocópia do meu documento,
Porque a original em casa eu deixei,
Detrás das minhas inspirações,
Existe um mensageiro que me ajuda,
São anjos da guarda,
Que me conduzem e me deixam contente,
Não sou campeão,
No ramo da escrita,
Tenho também meus borrões,
O meu barco é velejador,
Arranquei o motor que me dava despesas,
No vento que me sopra,
Ouço os gritos das gaivotas,
Vou versando para minha amada,
Ela me bajula como seu único trovador,
Não queiram me imitar,
Na rima sou professor,
Galanteio para o fazendeiro,
Só para filha dele eu beijar,
Travo minhas novilhas,
Para as moças eu mostrar,
Sou boiadeiro tarimbado,
Sou atrevido sou menino,
Sou apenas uma ave que canta,
Esse poeta sempre dá o que falar..



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Dia Internacional da Mulher.

Separam-se as mulheres das meninas,
As moças das bebezinhas
As sonhadoras das imitadoras,
E as ilimitadas das companhias,
Aqui,
E do outro lado de qualquer horizonte,
Mulher.!
Elenco principal do lar,
Mães parceiras, conselheiras e arrumadeiras,
Amantes confidentes,
Que causam uma Difusão em muitas inspirações,
Não posso reinventar,
Falar ao contrário,
Não há outra forma de fazer poesias,
Mulher é mulher,
Parabeniza-se hoje,
O dia mundial dessa classe tão frágil,
Frágil sim,
Porém mais forte que possamos pensar,
Limitar o conteúdo,
Só os cegos para não enxergar,
Flores do jardim,
Desde o começo do mundo sempre foi assim,
Ao dar à luz,
O Espírito de Deus permitiu,
A dor jamais cessará,
Mas do outro lado,
O Amor de mãe,
O dom de gerar vidas,
Para sempre prevalecerá,
Belas,
Encantadoras,
Professoras, administradoras, doutoras e cantoras,
Saiam da frente,
Que na passarela elas querem passar...

Inserida por JoseRicardo7

⁠Alma Eclética.

Em minha escrivaninha...
Vou escrevendo...
Poetisando...
Após escritas...
Elas divagam...
Dissipam pelo mundo...
Assim...
Outras Inspirações me vem...
E com elas...
As Frases vão amontoando em meu imaginário campo poético...
E saem voando pelo Ar...
Aves Inspiradoras as acompanham...
Momento de tensão única...
Calor em brasas...
Pessoas se aproximam...
Um aceno de minh'alma á todos...
Olhares ao meu redor...
Uns que ja me conhecem...
Outros que caem á choram....
A maioria...
Sentem um impacto...
Sou Eclético no que escrevo...
Eclético nos trajes...
Eclético na alimentação...
Arroz com ovo...
Para mim já é uma grande festa...
Eclético nas canções...
Uma alma eclética quase em tudo que faço..
Alma respeitadora aos gostos de todos...
E deixo a impressão digital do meu olhar pelo mundo...
Como tudo isso me faz bem...
A poesia se emerge e se faz...
Prevalece em mim...
Uma paz em que faço...
Por eu ser assim...
As toxínas se tornam resididos descartáveis diante de meu olhar....
Pois minha coragem de ser um Poeta...
Dá lugar as peçonhas incômodas que queiram me tirar minha arte de Voar...


Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Esse é o nosso Deus


Conheço um Deus...
Aos nossos olhos...
Ele é desconhecido...
Esse Deus que eu falo...
Ele não se mostra em matéria...
Em carne...
Em vida...
Como se manifestar assim...?
Se ele ja é a vida...
Ele já é a matéria...
Ele ja é a carne...
Ele é tudo...
Ele é Deus...
O mais absoluto...
Ele mesmo disse...
Eu faço e desfaço...
Eu sou o Deus...
Eu faço todas as coisas...
Está escrito....
(Vem, povo meu, entra nas tuas câmaras, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a indignação.
21. Pois eis que o Senhor está saindo do seu lugar para castigar os moradores da terra por causa da sua iniquidade;
E a terra descobrirá o seu sangue.
E não encobrirá mais os seus mortos.
(Isaías, 26)
Capítulo, 20 )


Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠ELA

Não nasceu para viver
apenas entre o fogão,
a pia ou a geladeira
nasceu para ser princesa
e também guerreira
nasceu para ser dona,
do que quiser, até do lar
caso assim ela queira.

Nasceu para exalar beleza,
força e também delicadeza
ela nasceu para ocupar
seu lugar no mundo,
na vida e no coração
dos que a amam
ou lugar algum
caso assim ela queira.

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠Segredos do Amor

O amor não é raro,
Raro são as pessoas que não sabem usar,
Aliás,
O amor tem seus segredos,
Esse tal afamado amor,
Quem se atreveria de verdade amar,
É no sangramento que podemos perceber,
Os grandes mestres do Amor,
O Amor não diminui,
Não se perde,
E se perder,
Sempre terá alguém para resgatar...


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠O EU




Não adianta fugir,
O tal corona vírus é para todos,
Em uns se manifestam,
Em outros se aloja e se esconde,
Fazendo transmitir,
Pela terra , pelo mar e pelo ar,
Não adianta correr,
Cantores ,diretores e jogadores,
Governadores e administradores,
Vereadores e deputados,
Senadores e juizes,
Desembargadores e seus ministros,
Os tubarões,
Os ladrões,
Os poderosos do dinheiro,
Os ricos e os pobres,
Os caipiras e os boys da cidade,
Observem,
Esse nome não é um verbo,
Essa doença não é um adjetivo,
Essa devastação tem nomes e sobrenomes,
Pobres personalidades,
Democracia,
Palavra de dez letras,
Cujo na mente dos dirigentes,
Se reduz em apenas duas letras,
Eu,
É esse EU que devasta,
É esse EU que mata,
É esse EU que tormenta,
É esse EU que predomina,
É esse EU que funde,
Essa e outras doenças numa incalculável, Chacina e carnificina....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠O meu EU no teu EU

Do quadrado ao redondo....
Vou levando....
E vou tomando meus tombos...
Me levanto de novo......
E caio novamente....
Mas com Determinaçâo....
Vou me equilibrando....
Assim...
Encosto-me nas paredes da vida...
E vou caminhando.....
Mesmo sem destino....
Busco no infinito...
E traço....
Meus caminhos....
Viro o copo....
Jogo a água natural...
É nessa hora...
Pego um gelinho pra dar um grau....
Mato minha sede....
Vou devagarinho me levantando...
Livre...
Levanto meu vôo...
E assim.....
Me envolvo com minhas veias....
E meu sangue vai cuirculando normal....
Sigo nas longas linhas de seda...
Com meu consentimento...
Transformo tudo em paz....
Me retrato com o Sol....
Trazendo uma luz sem igual....
Do baile....
Sou o coreógrafo
Abro-me no picadeiro....
Trago-te nos meus braços....
Dou a ti...
Aquilo que te prometi....
Meu Amor é todo seu....
É nesse momento que...
Sinto meu EU...
Junto com o TEU...


Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Em busca da alegria


Voei...
É claro que voei,
Pisei na terra,
Andei pelo mar,
Agora sou um tisiu sem asas que em outrora cantava alegre
Sou talvez um pardal que ainda busca forças para voar,
Me perdi pelo espaço,
Sou uma ave desconhecida,
Sou,
Eu prefiro ser um pássaro desconhecido chorão,
Do que um alegre falso sem paz,
Certamente amanhã eu voarei,
Se eu pudesse apenas,
Eu certamente seria,
O emaranhado dos fios elétricos,
Cheios de energias,
Conduzindo forças para gerar a luz,
Busco uma floresta perdida para um ninho eu construir,
Enquanto não acho,
Estou na rua que fiz minha história,
Sim, eu gostaria
Se eu pudesse,
Eu certamente seria tudo,
Por cima ou por baixo,
Estou vivendo em busca da tão esperada alegria....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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