Padre Fabio de Melo Cultivo

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Diálogo da dúvida -


Dúbio:

- Senhor Fábio, um cristão pode MATAR?

Fábio:

- Senhor dúbio, por quê a pergunta?

Dúbio:

- Porque dito está na bíblia: NÃO MATARÁS. Se o cristão for policial e vier a matar mesmo estando LEGAL, estará violando a mesma?

Fábio:

- Não!!!

Dúbio:

-Como assim não, só isso?

Fábio:

-Ora, e o que mais quer que eu diga? Tu NÃO mo disseste que deveria ser longo, mas apenas para te responder e te respondi.

Dúbio:

- Mas sei lá viu! você é um cristão muito diferente dos outros. Por exemplo, uma CAVEIRA DA CORE? Por que não usar algo mais brando? Sabe, isto poderá pegar mal.

Fábio:

Olha IGNORANTE, BOÇAL, CAVALO, JUMENTO...

Tu deves?

Dúbio:

Graças a Deus não.

Fábio:

Fazes bem.
Não queres ser morto pela polícia, então continues sem dever andando na linha:
E para te poupar de mais perguntas tolas, leias isto:

"Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela.
Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal".
Romanos 13:3-4

Dúbio:

-Pô nem sabia disso.

Fábio:

- ESPADA, é instrumento de vida ou de MORTE?

Dúbio:

- MORTE, pra matar.

Fábio:

Mais alguma pergunta?

("Ouviu-se" um silêncio ABSOLUTO)

10 de março de 2012 às 19:19 h

Inserida por FabioSilvaDN

"Não deixe escapar pelos vãos dos dedos alguém que nunca te largaria na mão"
(Fábio Chagas)

Inserida por Fabio1personal

"Eu vivo muitas vidas, mas o Fabio eu nao posso interpretar, esse personagem aqui eu nao escolhi, mas sei que sao minhas escolhas que definem quem eu sou. Lutei, desisti, abandonei, duvidei, esqueci e me encontrei. É nao foi atuando que eu descobri meus medos e virtudes, foi por ter liberdade nas minhas escolhas. Ainda vou viver muitas vidas nessa vida, mas felicidade é ser eu mesmo. Essa é a minha vida, esse é meu clube."

Inserida por mnrodrigues

"Poeta não morre,
Poeta é imortal,
Poeta socorre,
Às almas em geral."

Fábio Lucciano

Inserida por poetafabiolucciano

EU FIZ DO MEU JEITO - 01/03/2015
(Fábio André Malko)

Que no fechar das cortinas,
olhando fundo nos olhos
de todos que amamos e
dos poucos que desprezamos.

Que nesse momento finito
de confronto, carregando toda
a arrogância do final do
espetáculo.

Que nesse ínterim final,
num último suspiro de
rebeldia e lucidez.

Possa, pelo menos,
satisfeito e saciado dizer:
"eu fiz do meu jeito".

Inserida por malko

"Abra os olhos! Ha encantos escondidos por toda parte. São miúdos, mas constantes (Fabio de Melo)
No dia de hoje e sempre , usemos de nossa sensibilidade para perceber Deus se fazendo presente em nossa vida nos acontecimentos, pessoas que se aproximam de nos , nos encantos da natureza e também na dor e sofrimento.
Deus nos fala através dos pequenos detalhes. Ele sempre nos da sinais.
Saibamos interpreta-.los.
Um bom dia a todos, muita paz e muita luz no seu caminho!

edite /2015

Inserida por editelima

SONHAR
(Fábio André Malko)

A vida insana de quem escolheu sonhar
Marca fundo n’alma com a brasa da realidade
Não verás compaixão, se pelos sonhos lutar
Mas vá! Extrapole todos os limites da sanidade

Não deixe a mente casta, sem a mácula do sonhar
Pois os medíocres que esse podre ideal almejam
Vivem vidas vazias, ocas, e jamais vão acreditar
Nesse mundo mágico onde sonhos relampejam

Pra que resistir ao sonhar se tão curta é a vida?
Pra que se esconder na casca, sem cutucar a ferida?
E dizer através dos olhos mortos: não senti e nem vivi

Se uma vida de sonhos é mais bela e querida
Pra que viver sem sonhar, vida vazia e sofrida?
Se amanhã mesmo já partimos daqui

Inserida por malko

FELICIDADE
(Fábio André Malko)

Vai filho, vai pra vida,
sejas feliz.

Feliz? Penso um momento, antes da angústia
do lamento, esperar felicidade nesse mundo
cheio de perigos e de falsidade?

Feliz? Como ser feliz
se no átimo da necessidade,
temos que vender a alma pro diabo
do dinheiro no ganho do pão?

Feliz? Que conceito vazio é esse
que não está nos olhos dos semelhantes e nem na
intimidade dos amantes?

Feliz? Se na noite, antes do dormindo e depois
do acordado no silêncio do quarto, encontramos o eu
contando as insatisfações, no balanço da
vida pensando: Não sou feliz.

Feliz?

Sim, feliz. Só viva a vida como pode,
com seus pequenos momentos de felicidade,
vai encontra-los entre suas angústias e temores.
Pois o que importa, no final, é ser essa a tua vontade.

A vida é uma contabilidade, entre débitos e créditos,
entradas e saídas de felicidade, no final
o saldo só precisa ser positivo.

Inserida por malko

FIM DO DIA
(Fábio André Malko)

Um eu estraçalhado das batalhas
Se joga no sofá ao fim da tarde
Na TV, os insultos dos canalhas
Um cálice de vinho vai acalmar-te

As lutas do dia foram intensas
E pensar que nesse mundo lá fora
Pessoas viveram amáveis ou violentas
Lutando pelo sustento a toda hora

Só hoje, quantas pessoas nasceram?
E morreram? Talvez injustamente
Quantos pais em vão pereceram
Buscando o pão da prole falante

Esse mundo é mesmo muito ingrato
Cobra em suor e preocupações
O olhos, às vezes, refletem o retrato
De quem ficou seco, sem paixões

O dia encerra-se com nostalgia
Renovando pra amanhã as esperanças
Pois quem delas não sente a magia
Não terá forças nas novas andanças

Inserida por malko

NOVA SEMANA
(Fábio André Malko)

No limiar da nova semana que se estende faceira,
sorrindo zombeteira e antecipando o regozijo
pelos sonos perdidos, sofrimentos, paixões ardentes
ou verdades descrentes.

Semana nova, irascível, não se surpreende
com a estupidez humana que sofre por
antecipação, por loucuras e devaneios que jamais
existirão. Esse sofrimento é tudo menos belo, pois dá vida e forma
o elo entre o que não existe e nossa condição
onde o sofrimento é real.

Se não fosse essa condição humana de sofrer
por algo que não existe, o irreal
não teria onde se expressar. Não teria como incomodar
nem mesmo pré-ocupar e assim, não existiria de
vez. O não real existe através da pré-ocupação
das mentes que lhes dão vida.

A fatalidade de uma nova semana vem como o crivo
da flecha que disparada, exclama, “sou livre, sou livre”.
Tola insensata, estás com a trajetória marcada pelo
atirador e não lhe compete escolher
se tombará sem vida o inimigo ou se crivarás
seu destino no solo antes estéril e agora
coberto de sangue.

Semana nova que sempre vem é terreno fértil
para cultivar as farsas pessoais, os sofrimentos débeis,
onde a pré-ocupação vem com seu papel
principal, e não como mera coadjuvante na
cena das insatisfações.

Semana nova, vida nova, paixões antigas
e o ser humano mais uma vez sendo o que é:
tudo menos humano.

Inserida por malko

A VIDA É UMA RODA
(Fábio André Malko)

A vida é uma imensa roda
Onde quem foi ferido jamais esquece
Mas quem feriu nem mesmo recorda
O mal que não se apaga com prece

De repente, faceiro, está por cima
Logo depois, assustado, está por baixo
E vai em frente, seguindo a triste sina
Vivendo os dias e contando os pecados

Mas mesmo assim devemos continuar
Certos somente da fatalidade da vida
Pois amadurecemos ao de frente encarar
Mesmo com nossa alma rasgada, sofrida

Mas um novo amanhã vai surgir
Pois o tempo vai curar a ferida
E ela vai servir para refletir
Sobre a instabilidade da vida

Inserida por malko

PORQUE BRINDAR AOS CAÍDOS?
(Fábio André Malko)

Ei poeta, porque brindar aos caídos?
Se até a vida deles se esqueceu
Sem valor algum, foram esquecidos
Choras por uma chance que perdeu?

Ora, amigo, não sejas inocente
Pois a vida parece uma roda
Quem hoje chora amargamente
Amanhã vê a taça que transborda

Jamais esqueça que os caídos
De hoje podem se levantar
Pois vitória sem sonhos perdidos
Não dá gosto de saborear

Portanto jamais zombe um perdido
Pois a vida malvada dá e tira
Hoje aquele que é preterido
Amanhã estará na frente da fila

Inserida por malko

UM ANJO TORTO
(Fábio André Malko)

Um anjo torto e safado um dia me falou
Que se aceitasse nascer, sairia vencedor
Uma vida só de alegrias pra mim reservou
E que em momento algum enfrentaria dor

Ah! Anjo maldito, me enganou direitinho.
Onde estão as alegrias que me prometeu?
Não as encontrei trilhando esse caminho
E o matuto atrapalhado agora se perdeu

Esse anjo torto, só podia estar bêbado
E com certeza agora da desgraça sorri
Pois raros são os momentos de aconchego
E muito dura tem sido a lida por aqui

E agora, o que faço se de lá já parti?
Esse anjo safado me enganou e eu deixei
Mas o livro da vida, pelo pouco que li
Já me encantou, por ele me apaixonei

Inserida por malko

COMO SOMOS IMPORTANTES
(Fábio André Malko)

Há na vida quem viva sempre
buscando prazer nos momentos mais difíceis.
E vivem assim, entre a lágrima e o lamento
tentando dar sentido a sua farsa pessoal.

Todos vivemos na falsidade.
Escravos da vontade e cativos das paixões
mostrando ao mundo inerte e cruel
o quão importante são nossos sonhos
e nossos projetos.

E uma parcela de culpa sempre a cutucar
a mente rebelde que tudo quer.
É a sensação de estar desperdiçando os dias
pensando sempre no amanhã ou no ontem
e esquecendo-se de viver o presente.

O que somos, afinal? Nada que valha a pena
escrever. Somos poeira de estrelas, átomos agrupados
que pensam ter consciência, mas não vêem nada
além de suas próprias vontades. Esse escravo da crueldade
que perde toda a sanidade quando pronuncia uma simples
palavra: Eu.

E assim vamos vivendo a vida. Até ser novamente dispersos
e jogados ao vento, sendo lembrado apenas por
alguns pares de anos até que o esquecimento
tome seu rumo.

Novos atores e novas dores se projetam na peça
da vida e os antigos não mais importam.

Será mesmo que existimos?

Inserida por malko

BATALHA ÉPICA
(Fábio André Malko)

Eros, louco e obsceno,
mais uma vez levanta suas tropas para a
batalha. Avalia seus soldados dementes
e sedentos pela falta. Cerca, assedia
e tenta dominar a todo custo
o terreno tantas vezes cobiçado e
ainda mais perdido.

Mas lá vem, despontando
no horizonte, a Vontade soberana,
soberba e garbosa, avaliando o terreno e
dispondo suas tropas. Avalia as
forças inimigas. Avalia também sua tropa e,
num sorriso contido, decide concentrar sua força
nos flancos mais frágeis do adversário.

A batalha já está ganha. Porém, como de outras vezes,
com tristeza percebe que o adversário está mais forte.
Em cada batalha, em cada levante dos loucos,
eles vêm mais forte, mais sedentos
e mais dispostos. Parece que a falta os
alimenta.

Mais uma vez emissários são enviados. A conversa,
como em tantas vezes, rejeitada. Não pode haver diálogo
entre esses dois inimigos imortais.

O resultado, previsto. Eros enjaulado, babando de
vontade, começa a traçar novos planos.

Inserida por malko

"Eu vivo muitas vidas, mas o Fabio eu nao posso interpretar, esse personagem aqui eu nao escolhi, mas sei que sao minhas escolhas que definem quem eu sou. Lutei, desisti, abandonei, duvidei, esqueci e me encontrei. É nao foi atuando que eu descobri meus medos e virtudes, foi por ter liberdade nas minhas escolhas. Ainda vou viver muitas vidas nessa vida, mas felicidade é ser eu mesmo. Essa é a minha vida, esse é meu clube."

Inserida por phoenixshiinigsmmii

A PRAÇA
Fábio P. Oliveira


As mãos estendidas tapando o sol...
As lágrimas escorrem pelo rosto triste daquele garoto sozinho
Música triste tocando por todo lado!
As nuvens negras escondem o sol e o vento carregado de fúria sopra...

As folhas secas dançam acompanhadas pelos vários papeis amassados escrito “aquele nome”
No banco da praça o garoto escreve...
Sua camisa xadrez marrom e camiseta branca
Sua calça jeans
Tênis velho e muita tristeza...

Seu olhar é distante...
Ele fala de Izadora e não para de escrever sobre “ELA”
Sua tristeza é sua alegria...

Izadora...
Logo estaremos só outra vez no vazio das almas!
Ele escreve na certeza de poder encontra-la
Ele escreve...

A noite se aproxima com várias vozes
Ele se levanta

Aponta no céu a mais bela das estrelas dizendo seu nome em voz baixa
Sussurra sua dor aos ventos que o cerca

Suas lágrimas descem
Seu coração sofre

No banco deita imaginando o silêncio e sua forma
Sabe que izadora o persegue sua dor é sua alegria...

Izadora fala,
Você...
Doce poeta que me dá forma e amor
Sinto seus pensamentos e suas tristezas
Sou seu silêncio
Passo por você em varias formas...

No toque do vento
Na dor da palavra
Na solidão

Nas conversas eu sou o nome que sai da sua boca
Sou a espada cravada no seu coração
Amor, dor, tristeza, ódio e paixão.

Inserida por FPOliveira

MADRUGADA

Fábio P. Oliveira



O vento frio entra pela janela
Lá fora barulhos de carros rasgam a madrugada...

O silêncio fala outra vez
E se mostra em doces palavras

Meu coração não bate como batia antes...

Não vejo sorrisos
Não sinto o amor
Só as lagrimas me consolam...

Meu olhar é distante
Tento procurar no vazio algo

Minha respiração está lenta...

Inspiro o ar gelado da madrugada
Sinto meus pulmões se enxerem
Fecho os olhos e solto o ar lentamente...

Abro os olhos
Vejo Izadora sorrir dizendo oi!

Ela fala de um amor desaparecido e da sua grande alegria em poder ver eu outra vez...
O relógio nesse momento é nosso inimigo
Estamos sendo conduzidos pelo vento do silencio das doces palavras!

Inserida por FPOliveira

O fabio é um trouxa

Inserida por luisfilips

O Vazio
(Fábio André Malko)

Uma vida vivida no vazio
De pensamentos recorrentes
Traz os sentidos para o limiar
Do agora, presente, consciente

Sabores não experimentados
As novas bruxas da atualidade
Que, sussurrando, sugam vitalidade
Embaralhando a mente ausente,
Doente

O vazio de paz apavorante
Não descrito nem sussurrado,
Nem mesmo pensado,
traz calma e agrado à mente
delirante.

Vazio uivante, afiado e cortante
Fere a bruxa que insiste em
Trazer à vida os pensamentos
De toda existência em segundos
De liberdade.

Será liberdade?
O vazio é o oposto da prisão

O Caminho é o vazio, sem traçado,
Sem explicação,
Que liberta a mente vagueante
Liberta a alma que clama
Insana, delirante e impotente.

O Caminho é o vazio...

Inserida por malko

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