Pablo Neruda Olhar
Olhar para o alto
e agradecer...
pelo pão
pelo irmão
pela água
pela mágoa
pelo mar
pelo olhar
pela dor
pelo amor...
mel - ((*_*))
Consigo enxergar mal caráter em uma simples troca de olhar, não vai ser um sorriso bonito que irá me enganar.
Paciência
Tô velejando por aí
Passeio transcendental
Para olhar dentro de mim
Andei perguntando
Sobre a ventania ao vento
Colhei tempestades
Fiquei desabrigado
Revolto numa solidão
Olhando para o infinito
Me vi tão vazio na multidão
Um grito de loucura me deu a mão
Quero sair desse lugar distante
Ainda lembro da vontade de nadar
Das brincadeiras na estante da sala
Agora crescido já perdir o tempo?
É tão estranho está sozinho
Mas, nunca é tão tarde para ser feliz
O tempo não está perdido?
Palavras não são respostas
Para as perguntas atravessadas
Num mundo veloz quem quer saber?
Hoje amanheci sem culpa
Não vou arquitetar desculpas
Quero mim recomeçar, não fujo
Não vou descartar o sofrimento
Nem zombar da esperança
O fogo do meu coração está vivo
Leopardo Dom
É que diziam que íamos ser felizes, que éramos um casal lindo e.. Não houve nada além de um olhar. Pronto. Acabou. Simples assim.. Eu nunca mais o vi por aí.
Outrora, a pungência do afeto teu, tornava-me estática. Não havia estrela que me desviasse o olhar. Sequer a D'alva. Até que ao dormir do sol, veio ela. Carregava consigo o seu perverso, titânico chacal sorriso. Aproximou-se, e se desfez de todo amor. Amor esse que entreguei a vida. Amor que não se desfaria, nem com o pior dos escárnios alheios. Fadada estou a aceitar, que a sua reluzência jamais me pertenceu ou pertencerá.... É. Até a mais perfeita flor, mente.
A verdade é que fico nas nuvens
É tão particular meu encontro com você
O teu olhar enfeita meus dias e horas
Cada detalhe vivido é caloroso e reluzente
Quanta delicadeza e amor recebido
Que se pudesse pararia o tempo no seu abraço
São instantes de pura magia
Nesse desmedido amor!
Tentei escrever-te no papel. Tentei descrever teu olhar, teu andar, a forma que sorri tão facilmente. Tentei compreender como tudo ao teu ver torna-se tão simples. Foram dias, meses até anos empenhado em registrar-te no papel. Eram folhas e mais folhas riscadas espalhadas por todo apartamento.
Não havia um segundo sequer que não estivesse com papel e caneta. Mas se isto acontecesse usava qualquer coisa, até um guardanapo e uma bisnaga de ketchup. Não dormia a noite, e quando conseguia pegar no sono, sonhava que escrevia-te. Era incessante a busca por palavras que a definisse, mas que missão impossível.
Só conseguia pensar em teus cabelos que possuíam cheiro de rosas, teus olhos que brilhavam como a lua e tuas curvas que arrancavam-me os sentidos. E como desejo perder-me entre elas. Mas hoje vejo que não há comparação alguma que chegue aos teus pés. És única, esculpida sem defeito algum, a perfeição em forma de menina.
E percebo que tudo isto não é nada, linda menina. Pois nem a palavra mais sublime é capaz ou suficiente de defini-la. Até porque um papel é muito frágil para guardá-la, então decidi coloca-la em meu coração. Fora do alcance de todos, e sob minha proteção e cuidados como a joia que és.
Não queria ter que olhar para cima
e aceitar que você tomou forma de estrela
e que agora você cuidaria de mim
somente de la
dias se tornam meses
e essa incompreensão ainda me atormenta
"não sei porque você se foi
tantas saudades eu senti
e de tristezas vou viver
e aquele adeus não pude dar"
é difícil ver o tempo passar
e com ele ver as pessoas desse tempo se for
é difícil ver o tempo passar e sentir que essa dor nunca acabara
é difícil aceitar a vida agora como ela esta
Teu olhar bem perto, sentia minha respiração e meu olhar.. Não temos mais idade para disfarçar precisamos de mais tempo para sentir um ao outro.
Dentro de mim a luz do teu olhar, longe de ti, não quero jamais ficar. Pois i sentimento é grande, forte e verdadeiro.
" Na colina da vila vintém, se ganha os céus num olhar, lugar igual não tem.
Um perfume paira, me ganho por interesse.
Que serás odor este?
Ando pela certeza, encontrei!!!
és o bolinho de chuva de dona thereza.
A vila vintém toca o céu.
Em calmas noites leves como véu..
Contando histórias pela imaginação....
Gritos se espalham nasce um bebê, novo cidadão..
Uma vila com sonhos, um povo da labuta..
Reclamação não se escuta.
E suas vidas vão colorindo um conto...
Falhando a lembrança o reconto.
Amanhã tem feira..
Tem pastel do çaça..
Tem a lua que brilha..
Tem sol que aquece, a vila que nunca se esquece"
Eu fico imaginando o dia em que poderei fazer cafuné em você. Olhar nos teus olhos esverdeados e dizer o quanto são lindos. Imagino o dia em que vou poder sentar ao teu lado no chão para conversar sobre qualquer coisa, beijar tua boca e depois dizer que acho lindo o fato de você ter lábios em forma de coração, falar contigo sobre meus sonhos e todos os meus medos, segurar tua mão, assistir a um filme bonitinho contigo, te ligar no comecinho da madrugada para saber como foi teu dia... de vez em quando eu me pego pensando: será? Será que vai acontecer algum dia?
Olhar seus sorrisos...
Ser o motivo...
Ser o acalanto e o sossego...
Ser o alicerce...
Ser também o desmantelo...
Ser o palhaço ou o circo inteiro...
Ser mãe louca!
Mas também ser o amor...
Ser menos dor e mais lazer...
Conectando-me a eles...
Só quero vê-lo felizes...
A solidão é um olhar vazio
Sem direção,
quando a saudade deixa de enxergar
com os olhos do coração.
(Sócrates Di Lima)