Outros
O ser humano é grão-mestre do escapismo e da fuga e sempre tenta jogar sobre os outros e sobre fatores externos a responsabilidade de seus atos. Seja o deus que levou sobre si os pecados do mundo, as obsessões, o meio, a criação, a presença ou a ausência dos pais, a culpa, a falta de oportunidades ou a maldade do mundo, justificativas não faltam para as pessoas se lambuzarem como porcos em seus erros e defeitos.
Eu procurei em outros corpos encontrar você, eu procurei um bom motivo, pra não falar, eu procurei me manter afastado, mas você me conhece, eu faço tudo errado.
Não há mesmo algo que possa ser mais precioso que o tempo. E para quem pense em outros clichês como “amor”, “felicidade” e “saúde”, é preciso dizer que o tempo é naturalmente presente e fundamental para estes. Isso porque o amor, por exemplo, desvanece se não houver o tempo para cuidá-lo, entendê-lo, permiti-lo ou mesmo o sentir.
É o tempo que permite a felicidade simples – a única real e possível – das coisas comuns do dia: aproveitar o frio de uma manhã de inverno, andar pelas ruas da cidade, ver as luzes distantes das casas ainda mais distantes desenharem estranhos e belos mosaicos nas paredes da noite. Viver é simples, mas é preciso tempo para fazê-lo.
A correria dos dias, o absurdo a que o trabalho nos obriga, os afazeres diários, os compromissos, as cobranças, as filas de banco, a espera ao telefone dos centros de atendimento, o trânsito, os celulares tilintando a todo o momento... tudo isso nos distancia do tempo, nos leva para fora dele: e os relógios não nos libertam, mas nos escravizam. Não conheço ninguém que não esteja, no mínimo, cinco minutos atrasado para alguma coisa. Às vezes, para nada. Mas sempre atrasado.
Parecemos ter esquecido as pequenas e edificantes tarefas em desobrigação: remexer os velhos livros e discos, lembrar do que significam alguns deles, recordar os amigos a quem não vemos há muito; ir à feira e escolher os legumes com delicadeza, pensando nas possibilidades que nos permitem, cozinhá-los em fogo brando, com o azeite do tempo, e comê-los sentado à mesa, como se nada mais importasse; rolar na cama preguiçosamente e traçar novos acordos com o dia – para depois descumpri-los, sem culpa; rever fotos antigas, relembrar e esquecer nomes; desfrutar da companhia singela da bela esposa ou do marido tranquilo, divertir-se com as novidades dos filhos miúdos a fazerem graça; assistir a um filme italiano despretensioso e sem bruscos movimentos de câmera; pensar.
É o tempo, sua presença, que nos permite exercícios simples como esses. E são, não tenho dúvidas, exercícios de felicidade. A praticidade em que nos metemos, a velocidade, as multitarefas põem nos dias um amargor que não lhes é natural. Por isso, hoje, na contramão do mundo, o tempo é meu e serei, sem necessidade de decretos, plenamente feliz.
A voz da inveja nos diz que precisamos ser melhores do que o outros, a solidariedade nos diz que precisamos ser melhores para os outros.
O Dia do Amigo não é feito para celebrar, e sim para agradecer por todos os outros dias que estamos juntos. É óbvio!
Todos tem um segredo:
Uns são bons, outros perversos...
Mas cabe a cada um cuidar do seu e evitar que estes sejam usados contra você.
Da água mais funda do poço, conhecesse o seu sabor! Uns sentem amargo e outros doce! Pois cada língua tem o seu paladar!
O Incentivo
“Uns te apoiam e continuam a apoiar;
Outros te apoiam e te abandonam;
Uns te esnobam e curtem a sublime inveja;
Outros não te apoiam, mas não te decepcionam;
Uns te encorajam a voar, mas tiram o tapete;
Outros voam contigo e o incentivam a voar mais alto”.
Há alguns anos atrás, eu - assim como todos os outros animais sentimentais já foram um dia - era perdidamente apaixonado por alguém que não me dava o devido valor (Confesso que talvez eu não o merecesse). No entanto, eu vivia ouvindo uma música que diz: ''Destá, eu hei de ver você bater em minha porta..'', fazendo desse canto uma esperança de ter esperança. E por um momento, depois de tantos mal tratos, achei que esse dia nunca ia chegar. Mas, chegou! Chegou, me trazendo a certeza de que quem rir por último, rir melhor. Pare e pense, quantas paixões você já viveu? Quando a gente perde uma delas, acha que a luz acabou, que a energia inesgotável passou a esgotar. ''Eu nunca mais vou conseguir amar outro alguém''. Quantas paixões você já teve? ..Eu já vou na terceira e, é a terceira vez que eu penso que não haverá uma quarta.
As pessoas tem a incrível capacidade de transferir a culpa de seus fracassos para os outros , bom , se um dia você quiser vencer , deixe a covardia de lado e assuma suas responsabilidades como um homem de verdade.
Deixe o perfeccionismo de lado. Quem exige demais de si e dos outros fica abaixo das próprias expectativas.
Construa Pontes não Muros. As pontes te levam a outros horizontes.Os muros te impedem de ver outros horizontes.
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