Outros
Outros poetas
estão surgindo
de improviso
neste continente
de fracassados
pela dolarização,
É a delícia
e o inferno
do capetalismo
colocando em
transe e toda
a sua pressão
Aqui não há
quem não queira
foragir da realidade
e embriagar-se
para conter desespero,
É a tragédia de
mais de uma Nação.
O tempo está correndo
e ainda insisto
em pedir a liberdade
da tropa e do General,
Para a reconciliação
sempre é tempo.
Ignora-se o quê
é mais grave,
Mas é a minha
poesia que
tira a paz
do autoritarismo
golpista na Bolívia,
Por ambição ainda
desejo tirar a paz
de muitos outros
que estão com
alma vendida
e que também
merecem meus
versos alucinando
cada passo deles
neste continente,
Nas minhas veias
há o mesmo sol
do deserto de sal ardente.
Os Generais,
os oficiais
do Batalhão Ayala,
E mais de uma
centena de oficiais
e outros presos,
Todos são vítimas
dos mesmos
excessos de
legalismo obsceno,
E com eles me prendi
a espera da sorte
que pode não vir.
Digo que me canso,
mas pela liberdade
deles não vou
parar de insistir.
Dizem que os
autênticos exilados
permanecerão
eternamente exilados,
E que somente
aqueles permitidos
é que retornarão.
Digo que me canso,
mas pelo regresso
de todos não vou
parar de insistir.
Encantamento, entusiasmo e simpatia andam de mãos dadas, quando perco um dos três os outros dois saem correndo. Sou assumidamente fresca
e hipersensível.
Removendo
o egoísmo,
me dividi
em mil versos,
Para lembrar
de outros
esquecidos
porque não
concordaram
do momento
estabelecido,
Os escolhi
sem critério
seletivo em
nome daquilo
que acredito.
Não aceitem
a truculência
como rotina,
Mão estendida
contra o povo:
Afasta a magia.
Num tempo
crítico como
seria bom se
o Comandante
entre a tropa
se entendesse
como um pai com
os seus filhos.
Não convivam
com frieza,
violência,
indiferença,
e com silêncio:
se entendam!
Generalíssima
cantoria,
Sathya Sai,
Harmonia,
santeria,
Poesia,
sem notícia
do General,
Gira a roda,
bate a onda
gota a gota
desta agonia.
Diante dos olhos
dos outros,
Tem sido notório
que não se fala
em outra coisa:
que há quebra
de rima,
Pois quando
o verso não
rima com
a ideia central,
Foi-se embora
toda a poesia.
Tomar ciência
de dieta pobre
e sem sabor
para o General
e toda a tropa,
Foi capaz
de me destroçar
por inteira;
A culpa é quem
está a frente
do Inferno
de 5 letras,
Isso não é coisa
quem se faça,
Deixar os filhos
do povo sem
pão, sem justiça
e mergulhados
nessa desgraça.
Não dá para
falar gentilmente,
Quando a atitude
se torna filha
do capeta,
A única coisa
que clamo é
que alguém
relembre que
há como agir
civilizadamente.
Haja mão de ferro
contra quem
nada fez ao país,
Só de saber isso
todos os dias
tem me deixado
infeliz porque não
tenho com ajudar
para fazer essa
tempestade passar.
Cada tem falado
sempre uma
coisa diferente,
Uns dizem sim
e outros não,
Tudo tem feito
mal ao coração,...
O tempo está
correndo veloz
simplesmente,
E dele também
eu sou paciente:
Não se sabe de nada,
e só se lê
em desaparição
forçada,
Se dúvida de tudo,
e não mais se
acredita em nada.
O tempo está
correndo veloz
simplesmente,
E dele também
eu sou paciente:
Não se sabe
se a tropa e o General
preso injustamente
estão comendo,
Porque visitas
nenhum deles
estão recebendo.
O tempo está
correndo veloz
simplesmente,
E dele também
eu sou paciente:
Uns dizem que
o Comando do Sul
não vai atacar,
Só sei que no Império
não dá para confiar,
Porque deixou
o seu próprio povo
com COVID-19
_derretendo_
Não importa onde,
se o povo está sofrendo,
é ali que o meu
coração está doendo.
E países que não provocam outros países e não fazem guerras, esses sim são países que podemos chamar de modelos com os respectivos governantes independentemente
das dificuldades e conflitos internos.
estou cansado de esperar ,cansado de ser compreensivo, cansado ser refúgio de outros ,cansado de ser bom,cansado de não seŕ ouvido, cansado de estar cansado.
Se não conseguem ficar em paz uns com os outros se deem trégua para convergir por tudo aquilo que é essencial. De trégua em trégua a paz acaba sendo conquistada.
O Bradador não precisa
encontrar sete vezes Maria,
porque os inimigos agora
são outros e a vida mudou,
É só ele colocar para correr
quem assustou o povo
que nosso Senhor vai perdoar,
que por antecipação aviso
que todo mundo já perdoou;
Enquanto danço com espíritos,
invoco memórias, respiro
romance e escrevo poesias
Reconheço e agradeço por
cada instante do seu amor.
Não faz o menor sentido que povos desapareçam para outros continuarem existindo. As pessoas precisam entrar em acordo pela paz.
Marema
Outros lugares tinham o nome
igual e fostes batizada de Marema
para resolver este dilema e dar
a oportunidade de homenagear
a luta da sua gente neste poema
no meio da tua abundante beleza
que desponta em todo o nosso Oeste.
Os teus primeiros moradores
vieram do Rio Grande do Sul
eram descendentes de italianos,
e depois vieram os poloneses,
os alemães e outros para erguer
esta cidade que tanto amamos.
Um dilema que gerou até confusão
total traz em si inspiração
para fazer poesia e arte postal,
Marema foi escolhida sem igual
para você amar e nunca mais
na vida esquecer de agradecer por
ter tido a oportunidade de conhecer.
No teu norte Quilombo e Entre Rios
me fazem querer ir ao teu encontro,
e ao teu Sul Xaxim e Lajeado Grande
só confirma que nasceu para mim:
o meu amor por tua gente é sem fim
e da mesma maneira retribuo assim.
No teu leste Entre Rios e Lajeado Grande a tua terra é fascinante,
e ao teu oeste Quilombo e Coronel Freitas faz com que este coração
e a fé por ti se dediquem inteiras.
O teu rio Chapecó, Chapecozinho, Golfo e Saudades com generosidade
abraçam todos os teus sonhos
permitindo que a vida siga
o seu curso e a tua gente sobreviva
e os desafios do nosso mundo.
Versos latino-americanos
ao general e à uma tropa
que contam as histórias
destes e de outros presos
de consciência subjugados
a tragédia do autoritarismo
sob o Hemisfério Celestial Sul.
Vivendo o Natal nesta região
onde ninguém descansa
e nada se sabe sobre a liberdade
do General e da tropa,
apenas ontem ouvi a prece
do pastor pedindo a liberdade
de todos no seu clamor.
Ainda recordo do Chile
e seus presos da revolta,
vivemos numa região
que ninguém descansa,
e ainda tenho a esperança
de diálogo, reconciliação
e a reaproximação com
o sentido de viver com pacificação.
Poliglota dos idiomas
dos outros e dos idiomas
que criei mim mesma,
Vivo tentando traduzir
o quê está na cabeça.
Para não me transformar
no Arranca-Línguas
da lenda melhor mesmo
é escrever um poema.
Trancando o meu próprio
Diabo na Garrafa,
Dou boa noite para quem
é da noite e dou bom dia
para quem é do dia.
(Porque na vida tudo é nuvem).
Não vamos entrar na pilha de nervos dos outros. Fortalecemos todos os dias a nossa estabilidade e a nossa paz interior.
Não vamos nos desgrudar
nem por um segundo,
Outros beijos não farão
mais a sua cabeça,
A cada dia você sempre
busca um novo poema,
Comigo você vai beber
da Fonte da Panelinha,
e vai buscar inspiração
para ser toda a poesia.
Uns chegaram a ver
e outros nunca,
O Lobisomem do Cemitério
pode reaparecer e nos surpreender,
Crer ou não crer
só cabe exclusivamente a você,
Eu mesma peço para não ocorrer.
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