Outra vez
Texto: Não adianta vir de mansinho
Não vem de mansinho pra cá outra vez, fingindo que nada que aconteceu ou fazendo mil promessas que dessa vez será diferente.
Não me olha com esses olhos cor de céu, me pedindo outra chance de provar que pode me fazer feliz. Se eu colocasse na ponta do lápis todas as segundas chances que te dei, provavelmente perderia as contas, sendo eu de humanas ou não.
Esse teu sorriso torto e arrependido não me enganam mais, por mais que meu coração ainda dispare quando ouço teu nome, ele anda cansado de tanto que já lutou por você e eu aprendi de forma amarga que, quando o coração cansa, não adianta insistir.
Não adianta porque as mágoas se sobressaem e, por mais que eu te perdoasse outra vez, meu coração calejou para você e já não acredita nas tuas promessas.
Ainda que você tenha de fato mudado, ele não está disposto a pagar o preço para saber, porque ele já sabe como a história termina, com ele partido outra vez.
E o ano assim termina,
outra vez, afoito, que a vida promove.
É o tempo em sua sina.
Que seja então, e do bem se prove...
O novo floresce, o velho declina.
Vai-se 2018, vem-se 2019!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
28 de dezembro, 2018
Sou uma fonte de esperança
Oi, outra vez...
Passei aqui ontem, lembra?
Tresantontem também...
Perguntei se estava tudo bem?
Você sorriu...
Você só sorri.
Mas eu entendi.
Não precisamos de palavras...
Nossos olhos dizem tudo.
Eles sorriem...
e... depois que me vou...
são eles que me acompanham por todo lugar a que vou.
E voltarei... voltarei a cada amanhecer...
Voltarei quando o Sol não aparecer.
Voltarei quando tudo a sua volta escurecer.
Voltarei... porque o seu sorriso não me deixam de voltar esquecer.
E outra vez,
Amigo
Quero te falar
Não, desculpa
Quero te ouvir
E já sinto saudade
Do que é mais brega em você
E da felicidade
Que sei que é me perder em você
É sempre tarde
Amigo
Que eu vejo que o que eu amo em você
É o que eu odeio em mim
Aquilo que eu tenho preparado pra você
A sua imaginação não consegue prever
Ore outra vez, busque outra vez
Tente só mais uma vez
Sempre tente outra vez,
pare no caminho, não.
A estrada nunca muda
pra quem sabe a direção.
E não perde nessa vida
quem nasceu pra campeão.
Ele quis dizer o que disse
Não tema, pequeno rebanho. - Lucas 12:32
Uma e outra vez, o Senhor disse ternamente essas palavras tranquilizadoras ao Seu povo: “Não tema.” Contudo, como estamos propensos a viver nossos dias, como cordeiros assustados, com medo e ansiedade.
Por que estamos com medo? Será que vemos Deus como um doador relutante?
Jesus corrigiu ternamente essa distorção quando disse: “Não tema, pequeno rebanho, pois é um prazer de seu Pai dar-lhe o reino” (Lc 12:32). Quando Jesus disse: "Não tema", ele sugeriu que o medo é desnecessário porque podemos confiar nos cuidados de nosso Pai.
Não faz muito tempo, eu estava discutindo várias preocupações pessoais enquanto dirigia meu carro. De repente, as palavras "Não temam!" Invadiram minha mente perturbada. Enquanto meu carro percorria as milhas, a repreensão amorosa de Deus atendeu minhas dúvidas e eu orei: “Senhor, quando você disse: 'Não tema', você realmente quis dizer isso! Você quer que eu o leve a sério, e isso significa confiar na ânsia do Pai em cuidar de mim e de minhas necessidades.
Jesus disse que nosso Pai celestial sabe do que precisamos, e se buscarmos Seu reino primeiro, Suas provisões serão nossas (vs. 30-31). Nós podemos confiar nEle. Ele quis dizer o que disse.
Às vezes, nossos medos podem parecer tão grandes
. Ansiamos por provas de que Deus está próximo;
É então que nosso Pai nos diz:
"Tenha fé, meu filho, e não tenha medo". —DJD
A cura perfeita para o medo é confiar em Deus. Joanie Yoder
Outra vez meu ego me colocou em teste com você na armadilha. Eu, na intenção de te derrubar, novamente cai.
Mais uma vez você mudou
E a gente não se fala mais
Da outra vez, você jurou
Que o que passou ficou pra trás
Eu avisei que era melhor
Esquecer e só viver em paz
Cadê você, que deu um nó
Cria os sonhos e depois desfaz?
Outra vez ancorado no nada,
Aquele agouro toca esta espalda.
Como cinza, que já cintilante
Aquela vontade fúnebre morre tantas vezes!
Tão
Escaldante...
Pensei nos livros nos quais me recolhi em tempos tristes e vi que os terei outra vez. Eles sempre serão a minha casa quando eu me sentir desterrada. São como fortalezas contra invasores.
Sou assim; simples complicada
Uma vez feliz outra vez zangada …
Sou genuína louca se quiserem
Mas sou apenas eu uma mulher …
Com picos de sensibilidade …
Resta- me cumprir minha vontade …
Não sou nada exagerada
Apenas um pouquinho revoltada …
Tento ser equilibrada …
Sou assim simples e complicada
Tenho minhas emoções …
Meus comportamentos e razões
Sou assim simples complicada …
Uma vez faço tudo … outra vez nada
Esta sou eu nada complicada …
Há dias que estou triste ou feliz …
Esta sou eu da vida simples aprendiz!
Qnd o erro é reincidente, não é erro e sim safadeza.
Só apanha outra vez, quem quiser.
Por isso, valoriza tua gata (o)
Autor: Sandro Marinho😉✌
toc... toc...
não é domingo de manhã
pode ser outra vez a morte
estou ocupado...
estou escrevendo um romance
Nas salas de bate papo, lá vai outra vez, a conversação de milhões, sem o tempo configurado desde o princípio, colocando multirrelacionar no mesmo consiso, só pra abrir novos ritos.
