Os Ventos que nos Tira algo que Amamos
Se existe algum consolo na tragédia de perder alguém que amamos tanto, é a esperança, sempre necessária, de que talvez tenha sido melhor assim.
Eu durmo e acordo com essa certeza...
("A Bruxa de Portobello")
Quando alguém que amamos se vai, fica uma dor muito grande que com o passar do tempo se torna em saudade. Ainda que Deus nos ensine muitas coisas todos os dias nós nunca, nunca aprendemos a perder!
A vida ou a morte se tornam sinônimos quando nos levam para junto de uma separação.
Aí o tempo entra em ação e dá sentido às coisas, tornando a dor de uma perda no prazer da saudade, sentimento que só ocupa o espaço das grandes pessoas que passam por nossas vidas. Às vezes faz chorar e às vezes faz sorrir.
Feliz daquele que teve, daquele que tem ou terá alguém para amar... Mas o melhor é manter, independentemente de qualquer coisa, este amor feito saudade eternamente no coração!
Não sei se primeiro fomos amigos e depois nos amamos, mas porque nos amamos, seremos sempre os melhores amigos!
As pessoas são só cinzas de estrelas mortas. Somos um conjunto de átomos que ficam juntos por um breve período, e depois... nos desfazemos. Quando tudo isso terminar, e nos dispersarmos pelo nada novamente, teremos um novo começo. É como ter nossos pecados apagados.
O amor é uma reação química que vai e vem. Essa é a boa notícia: a decepção também é assim. Seu cérebro se acostuma. Sua química corporal volta ao normal.
Você nunca está mais vivo do que quando é adolescente. Seu cérebro está cheio de substâncias que podem transformar sua vida em uma história de proporções épicas. Uma nota nove parece um Pulitzer, um sábado à noite solitário é uma eternidade de solidão e sua dupla no laboratório se torna o amor da sua vida.
Há um motivo pelo qual, quando todo autor, de Shakespeare a Salinger, escreve sobre jovens, não se pode evitar a verdade, de que ser jovem é doloroso. São quase sensações demais.
O amor é assustador: ele se transforma, ele murcha. Faz parte do risco. Não quero mais ter medo. Quero ser corajosa…
Quando uma pessoa fica longe muito tempo, você começa a guardar na memória todas as coisas que quer contar. Tenta manter tudo organizado na cabeça. Mas é como tentar segurar um punhado de areia: os grãos mais finos escapam da mão, e, de repente, você só está segurando ar e grita. É por isso que não se pode tentar guardar tudo assim.
- Uma definição
amor é uma luz à
noite atravessando o nevoeiro
amor é uma tampinha de cerveja
pisada no caminho
do banheiro
amor é a chave perdida da sua porta
quando você está bêbado
amor é o que acontece
uma vez a cada dez anos
amor é um gato esmagado
amor é o velho jornaleiro na
esquina que
desistiu
amor é o que você acha que a outra
pessoa destruiu
amor é o que desapareceu junto
com a era dos navios encouraçados
amor é o telefone tocando,
a mesma voz ou uma outra
voz mas nunca a voz
correta
amor é traição
amor é o incêndio dos
sem-teto num beco
amor é aço
amor é a barata
amor é uma caixa de correio
amor é a chuva sobre o telhado
de um velho hotel
em Los Angeles
amor é o seu pai num caixão
(aquele que te odiava)
amor é um cavalo com a perna
quebrada
tentando se levantar
enquanto 45.000 pessoas
observam
amor é o jeito que nós fervemos
como a lagosta
amor é tudo que nós dissemos
que não era
amor é a pulga que você não consegue
encontrar
e o amor é um mosquito
amor são 50 lançadores de granada
amor é um pinico
vazio
amor é uma rebelião em San Quentin
amor é um hospício
amor é um burro parado numa
rua de moscas
amor é um banco de bar vazio
amor é um filme do Hindenburg
se retorcendo
um momento que ainda grita
amor é Dostoiévski na
roleta
amor é o que se arrasta pelo
chão
amor é a sua mulher dançando
colada com um estranho
amor é uma senhora
roubando um pedaço de
pão
e o amor é uma palavra usada
muitas vezes e
muitas vezes
cedo demais.
que foi que o mendigo disse?
Estava triste, desmotivado. Sua mulher havia deixado de amá-lo.
Levantou da cama e vestiu-se naquela manhã de domingo.
Sem nada para fazer, saiu de casa e andou sem rumo.
Até aquele dia, nunca tinha reparado como era penoso viver sem amor.
Depois de andar durante horas, sentou-se à sombra de uma árvore frondosa no
banco de uma praça, de cabeça baixa.
Ao seu lado, sentou-se um homem que, pelo seu aspecto, pareceu-lhe um mendigo.
Quase se levantou para seguir o seu caminho, mas o sorriso do homem o reteve.
Aos poucos, se estabeleceu um diálogo e uma animada conversa que se estendeu por horas.
Finalmente, o marido se levantou do banco, deixando dinheiro na mão do mendigo.
Sua postura já estava diferente. Agora, com passo enérgico, voltou para casa,
tomou banho, fez a barba e se vestiu com todo cuidado.
Saiu sem dar explicações e sua mulher, que já não o amava, se mostrou levemente
curiosa com a sua nova atitude. Voltou à noite, bem tarde.
No dia seguinte, cumprimentou gentilmente sua mulher e foi trabalhar.
Na volta, vestiu um short, calçou tênis e fez uma longa caminhada noturna.
Dormiu com excelente disposição. O dia seguinte foi igual, talvez melhor.
Sua mulher, que não o amava, e seus filhos se surpreenderam.
Parecia ter perdido a tristeza.
Ganhara uma força e uma elegância que a família nunca antes tinha notado.
Continuou a ser gentil com a mulher, mas nunca mais lhe pediu desculpas ou
explicações, nem exigiu que fizesse amor com ele.
Passaram-se semanas.
A atitude do marido continuava firme e a disposição otimista instalou-se de vez.
A mulher sentia-se cada vez mais intrigada com a mudança miraculosa do marido
e teve mais simpatia por suas novas atitudes, sábias e moderadas.
Embora ela persistisse em não amá-lo, ele melhorava seu desempenho como
pessoa e como pai.
Agora, os amigos o procuravam.
Era evidente que tinha se transformado num homem sábio.
Quanto a mim, sou um sujeito profundamente curioso, talvez por ser escritor e
fui à mesma praça onde estivera o marido a fim de procurar o mendigo.
Pude reconhecê-lo imediatamente. Sem vacilar, sentei-me a seu lado.
Apresentei-me e perguntei o que ele tinha dito para o marido.
Sorrindo, o mendigo me respondeu: "Ah, lembro... Não dei grande conselho.
Disse-lhe apenas que, com minha experiência de mendigo, aprendi que nunca
se deve pedir dinheiro e, pelas mesmas razões, jamais se deve suplicar amor.
Essas são duas coisas que sempre nos negam quando as pedimos".
E sorrindo, acrescentou: "O dinheiro, a gente ganha; o amor se conquista".
Palavras existem para nos expressarmos
Um arco-íris da tarde
Tenho algo para lhe dizer
Uma parte da minha grande paixão
Enviada para sua mão
Vou gritar com toda minha força
Para você, no fim do verão
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