Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
Precisa-se de fé para adquirir mais fé? Paradoxal, não? Sem fé é possível conseguir fé? Onde está a eficácia da fé se é possível abusar dela?
É complicado tentar burlar as leis naturais! Todo atalho é perigoso! E a lei do menor esforço engorda, atrofia os músculos e o cérebro! Lamento por mim, estando eu sedentário demais, buscando conforto. Correr na chuva é melhor que correr da chuva!
Como vou continuar ensinando meus alunos a construírem castelos de pedras se os de areia são recomendados pela natureza e remodelados constantemente por quaisquer ventos?
COMO QUER SER ENSINADO O MOEDOR DE PROFESSOR, SE O ENSINAR É UM ATO DE AMOR E O APRENDER, DE RESPEITO?
Nesta modernidade, em que os animais são humanizados, perdem o fino faro, cheirando perfumes caros e, a aguçada audição, portando fone auricular; enfim, a inocência natural, Filho quer pão, pai dar-lhe pedra.
O passado e uma caixinha de historias da sua vida, nela tem muitos arrependimentos e conquistas, mas o seu presente é maravilhoso pois e ele que vai trazer todo o seu futuro, pense antes de agir, se arrependa de erros passados e siga em frente no seu futuro, a felicidade é um estado emocional, siga feliz e terá tudo ou pelo menos nunca se arrependa de nada, caso se arrependa lembre-se do seu presente e siga seu futuro.
Quando estou em um lugar parecido com um chiqueiro, os espíritos de porco pensam que sou porco, Até aí, não me incomoda, pois eu, baseado em mim, também fico pensando sobre eles serem gente civilizada, isso me incomoda bastante.
Num julgamento, ninguém é obrigado oferecer prova contra a si mesmo, porém nesse caso o professor o é. Ele elabora provas contra si mesmo; embora na boa intenção, boas questões avaliativas, porém os alunos respondem-nas de qualquer jeito, aferindo os baixos índices de escárnio do professor.
A prova serve, sim, para avaliação de quem a elaborou. Aliás, só serve para isso. Se eu der uma nota baixa a um aluno qualquer, terei de lhe dar um trabalho cobrindo essa nota, eu me castigando como se fosse minha a reprovação.
Discrepância maior é a escola obrigar o professor devolver a prova corrigida para o aluno, sendo esta um documento a favor do professor, que terá de justificar a nota ao aluno, visto que este sempre joga a culpa de sua nota baixo no professor, não um instrumento para o aluno justificar suas respostas como se fosse o dono da verdade.
A maioria dos contratos temporários da educação tornar-se-á efetivo, fase da vingança pelo cabresto curto e exploração do sistema. A desconexão nesse caso é o diretor beneficiado pela submissão do pró-labore não permanecer para assumir suas consequências. Aí fica valendo o dito popular: "Quem casa com a viúva assume os filhos". Essa é A sina do outro diretor.
Minha consciência com a educação, não foi, e não pode ser: vendida e dominada por incompetentes e/ou corruptos.
O falecimento de uma família em trágico evento, principalmente envolvendo crianças, causa uma grande comoção na comunidade.
Corrigindo as provas do I bimestre, percebo que os mesmos erros repetem-se. As amizades entre alunos deveriam ser confiáveis a ponto de honrar a ajuda. Passem a resposta quando tiverem certeza que é a certa. Assim fica claro que Ninguém quer ir para o inferno sozinho.
Professores no sistema, reduzidos a analfabetos funcionais, por alunos ativistas de causas alheias: Fazendo de qualquer tema um torturante debate. Pobre aula de filosofia.
