Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
Quando um professor de história me diz que a história não é repetitiva, está me afirmando que sua historicidade não é ciência. Pois até as variáveis de qualquer movimento são previsíveis. Ou contra fatos há sempre argumento?
Veneno ou remédio, depende da dose e da frequência! A resistência dos meus inimigos me induz a acertar na próxima vez a quantidade e a qualidade!
Se houvesse arrebatamento secreto, a natureza não precisaria se aliviar com catástrofes para amenizar a super população. E onde seria o depósito dos arrebatados?
Se todas as coisas estão em constante renovação, não é necessário a conservação de algumas. Salvação não tem sentido, só a morte!
De acordo com observações científicas, as serpentes que ficam no solo, pegam menos morcegos do que as que se unem em grupos, fechando as saídas da caverna. Mas para unir-se a mim tem de ser cobra igualmente!
Nesta modernidade, em que os animais são humanizados, perdem o fino faro, cheirando perfumes caros e, a aguçada audição, portando fone auricular; enfim, a inocência natural, Filho quer pão, pai dar-lhe pedra.
O passado e uma caixinha de historias da sua vida, nela tem muitos arrependimentos e conquistas, mas o seu presente é maravilhoso pois e ele que vai trazer todo o seu futuro, pense antes de agir, se arrependa de erros passados e siga em frente no seu futuro, a felicidade é um estado emocional, siga feliz e terá tudo ou pelo menos nunca se arrependa de nada, caso se arrependa lembre-se do seu presente e siga seu futuro.
Quando estou em um lugar parecido com um chiqueiro, os espíritos de porco pensam que sou porco, Até aí, não me incomoda, pois eu, baseado em mim, também fico pensando sobre eles serem gente civilizada, isso me incomoda bastante.
Num julgamento, ninguém é obrigado oferecer prova contra a si mesmo, porém nesse caso o professor o é. Ele elabora provas contra si mesmo; embora na boa intenção, boas questões avaliativas, porém os alunos respondem-nas de qualquer jeito, aferindo os baixos índices de escárnio do professor.
A prova serve, sim, para avaliação de quem a elaborou. Aliás, só serve para isso. Se eu der uma nota baixa a um aluno qualquer, terei de lhe dar um trabalho cobrindo essa nota, eu me castigando como se fosse minha a reprovação.
Discrepância maior é a escola obrigar o professor devolver a prova corrigida para o aluno, sendo esta um documento a favor do professor, que terá de justificar a nota ao aluno, visto que este sempre joga a culpa de sua nota baixo no professor, não um instrumento para o aluno justificar suas respostas como se fosse o dono da verdade.
A maioria dos contratos temporários da educação tornar-se-á efetivo, fase da vingança pelo cabresto curto e exploração do sistema. A desconexão nesse caso é o diretor beneficiado pela submissão do pró-labore não permanecer para assumir suas consequências. Aí fica valendo o dito popular: "Quem casa com a viúva assume os filhos". Essa é A sina do outro diretor.
Inconveniências se repetem, o aluno falta à aula, faz-se a chamada para constatar o fato, e temos que registrar o motivo da falta. Então o aluno mente para não ter que se submeter ao ridículo, não querendo dizer que estava com disenteria para a classe toda. Atitude esta antiética e sem profissionalismo. Se o aluno precisou faltar, deviam aplicar as medidas cabíveis sem constranger o cliente.
É da minha experiência também as incoerências da vida escolar, o preconceito linguístico, por exemplo: Não tem sentido estudar a língua padrão para não usá-la. Para que a escola ensiná-la, se não precisa aplicar no dia-a-dia o que se estuda lá?
A alienação levou o aluno que tirou 1,5 na prova que valia 10,0 sair mostrando a folha para todos da classe e sorridente como se fosse o mais feliz de todos. "Pagando de bandidão"! Se tal aluno não tem objetivo nobre com minha matéria e minha aula, não posso perder o meu. Pois o seu é bagunçar e desrespeitar, mas o meu é fazer valer o dos responsáveis.
Se trabalhássemos com os processos requeridos por uma educação de qualidade, mas trabalhamos para os "clientes", e eles na maioria, alunos que querem cada vez menos responsabilidades e compromissos, então nos capacitamos na lambança agradando gregos e troianos para sobreviver.
Assim, mantêm a fama de assustadores! O pior é eles conseguirem nos assustar, quem não tem medo de bandido! Porém, Os Diretos Humanos defendem-nos, e eles percebem; sempre me ameaçam em trazer a mãe e fazer abaixo-assinado para me tirar da escola, e por isso fazem graça, palhaçada livremente, eles têm sede de um público cativo e conivente que substitua seus familiares, aqueles que sempre os aplaudem, e os incentivam, e cuidam deles como jamais deviam. Deturparam o objetivo primordial da escola.
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