Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
Impor situações por meio do dinheiro, da intimidação e da propaganda, e depois apresentá-las como inevitabilidades históricas espontâneas, condenando como inimigos do progresso todos os refratários e recalcitrantes, é um truque tão velho que já começa a funcionar às avessas. Quem vem com essa conversa é como se ostentasse na testa o rótulo de vigarista.
Enquanto existirem chances de lutar, lute. É preciso entender que mesmo ferido, destruído, o fim ainda não chegou
Não se compreende aquilo que nos falta. Só quem ama sabe o significado de singelos gestos, como um abraço, nem que seja virtual.
O legado de lutas em prol do povo sofrido não será nunca maculado por mentiras, as quais alguns sabem a verdade dos fatos
O chamado ao jornalismo foi aceito por mim há mais de 10 anos. Combatente, defensor, ousado e as vezes até tido como louco. Mas, mesmo com tudo que sofro, é gratificante saber que grande parcela admira o meu trabalho e sabe discernir o joio do trigo
Duvido que o seu café seja o mesmo com outro alguém. Eu destroço mesmo qualquer um. Sou razão, alegria, amor e paixão! Desculpa aí...
...e se tudo na vida tiver sentido eu não preciso entender. Já tem muita gente parada pensando nisso! Segue o baile....
O castigo dos malfeitores e ambiciosos será sempre a prisão perpétua em sua própria maldade e ambição.
Se o universo soubesse falar, diria que te amo, e que te amo por que amar é viver e que viver é amar, amo-te como o sol ama o calor, diria ele então, que eu
não saberia dizer como é viver sem te amar
Se viver fosse possível, como seria possível não amar, uma bela e amada moça que dos olhos tira as forças do
viver e do encantar, encanta-me o moça o teu jeito de falar.
as tuas simples frases curtas do viver e caminhar, as vezes me encontro em um triste pesar, e como sempre a perguntar como seria possível viver sem amar.
em uma louca corda bamba sem saber para onde andar, assim seria eu vivendo sem te amar.
Em dias de sol sou eu o calor
Nas chuvas e terríveis tempestades sou eu quem sou, um maldito.
Aquele que o mundo ver e se amedronta.
Sou o espanto, sou o sono, o líquido da vida as correntes da alma, a morte do inferno e o veneno do pudor, sou eu
quem sou.
A existência caminha comigo a inexistência é meu pavor
Vivo cada momento do fim
Sou aquele que cria e o que desfaz sou o imprescindível o inesperado
A morte está aos meus comandos e aos
comandos da morte os cavaleiros troianos todos guiados e com a missão de dizer quem sou
Minha vida tá tão chata esse ano, não acontece nada de interessante, não tenho alguém para amar, alguém por quem sofrer...
Ano passado foi um ano tão louco, me decepcionei e sofri tanto que tenho trauma ate hoje, mas também foi uma fase que eu mais saí e me diverti, saudades...
Ninguém é menos dotado do instinto da igualdade jurídica do que os apóstolos da igualdade econômica [isto é, os 'intelectuais de esquerda']. Só resta saber a causa profunda dessa deficiência. Segundo Joseph Gabel, é um tipo de doença mental, de esquizofrenia. Segundo Eric Voegelin, é uma sociopatia, uma enfermidade da esfera moral que não afeta a superfície do eu. Mas às vezes essa discussão se torna puramente acadêmica: na URSS, os esquizofrênicos e sociopatas tomaram de assalto o hospital e trancafiaram nele quem pretendesse diagnosticá-los. E é preciso ser ainda mais doido que eles para não perceber que estão querendo fazer a mesma coisa aqui.
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