Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
Tudo o que não seja feito para a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo é futilidade, e às vezes crime.
Sou homem; a nenhum outro homem considero estranho. Porque o adjetivo 'humanus' me é tão suspeito quanto o substantivo abstrato 'humanitas', humanidade. Nem o humano, nem a humanidade, nem o adjetivo simples, nem o adjetivo substantivado, mas sim o substantivo concreto: o homem. O homem de carne e osso, aquele que nasce, sofre e morre – sobretudo morre –, que come, bebe, joga, dorme, pensa e ama, o homem que se vê e a quem se ouve, o irmão, o verdadeiro irmão.
Em geral, boas oportunidades vêm e vão em um lapso.
Outra forma de dizer o popular ditado: Cavalo selado não passa duas vezes.
Ano novo, que negócio interessante não? Passamos 365 dias na correria, e fe repente, feito passe de mágica, uma esperança de algo novo a se iniciar repentinamente.
Para muitos até funciona, para outros nem tanto. Cada humano interage com o tempo de forma diferente. Mas verdade é que, seguimos um lapso temporal diferente uns dos outros, onde ninguém é capaz de viver o mesmo instante tal intervalo mediante a eternidade que nos é proposta, isto é, para os que creem numa eterna vida após morrer, onde não mais haverá contagem de tempo a se estabelecer.
Mistérios que nos é apresentado, porém ninguém pode afirmar com veemência o que há de suceder, quando partirmos desta terra para além do que possamos compreender, haja vista nossa limitada capacidade de discernir o que é verdadeiramente o porvir.
Vivemos distraídos, por inúmeras vezes aprisionados em meio ao lúdico manifesto da vida, sem dar conta que tepentina é a partida. Sim, estamos quais viajantes, cada qual seguindo para sua determinada estação, uns tomando o transporte e outros desembarcando, sem saber onde haverá de ser seu ponto final, a estação de chegada, a qual marcará o fim de sua lida.
Complicada é a mente humana, nem a própria pessoa é capaz de se compreender. Pode até dizer que se conhece, mas não é capaz de conduzir plenamente a sua vida, sem que tome decisões as quais mais tarde vai meditar, como pôde tal decisão tomar.
Desculpe se o meu bom dia são meras letras que impedem o entrelaçar de nossos braços, os bons momentos foram substituídos pelos maldosos quilômetros que nos partem, ainda assim continuamos íntegros com nossos sentimentos.
Deveria ter sido repetitivo ao te falar de meus sentimentos porque a vida é como um complexo quebra cabeças que termima sem que todas as palavras tenham sido ditas.
Hoje eu gostaria de segurar a sua mão e caminhar pela grama ou pela areia, tanto faz, pois as coisas do coração me importam mais que as coisas que estão sob os nossos pés.
Pedaços de um José de sobrenome Qualquer que ninguém se importa quem é. Zé na rua é só mais um alguém onde qualquer um é ninguém.
SÍNDROME NARCÍSICA
Em um mundo onde ninguém é de ninguém, ela era só dela: vendia seu corpo a muitos, e depois de receber ia embora levando-se a sim mesma, perpetrando o delito de apropriação indébita.
PORQUE TE AMO
Ama-se pelo cheiro das maçãs
Descobertas nas manhãs de outono
No gosto das mãos nos pomos...
Ama-se quando não há mais o que amar
Quando não há mais mar.
Ama-se pelas mãos dadas
Por uma esperança de voos de fadas.
__Amo-te sem mesmo ter um porquê.
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