Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
Saudades do Brasil
Estava olhando esse mapa
Do nosso território
Das nossas
Belas paisagens
Belezas naturais
Fico apaixonado
Realizado
Encantado
Repleto de emoções
Olhem só
Direitinho
Para esse mapa do nosso
Amado pais
E percebam
" Como é linda, a nossa natureza "
Colossal
Amo muito o conteúdo
O recheio
O aroma
O perfume
A essência ...
O pátria amada idolatrada,
Salve, Salve
Pátria amada, Brasil.
Família tudo de bom
Paz no coração
Chegando agora
As 7 da manhã
Para mais um dia
De conquistas
E realizações
E que o seu dia
Abençoado
Abençoada
Também seja assim
Felicidades
Saúde e paz em vossas vidas.
Bom dia.
Paz no coração
Nota: isso foi hoje cedo.
Já estou em casa.
Arte com Danielle Corrêa
Vejam que jardim maravilhoso
Natureza linda
Flora espetacular
Beleza sem igual
Danielle Corrêa
Artista, mãe, tatuador
Mulher
Minha filha, sensacional!
Parabéns Pela sua arte
Pela criação
Destreza manual
Delicadeza
Toque suave
Perfeição
Tudo feito
Realizado
Com muito carinho
Amor e gratidão.
Felicidades minha linda
Meu amor
Que mora
Em.meu coração.
Bjos
Abraços
Paz no coração
Tatuagens Lisboa, Cascais, Estoril
Filha do coração
Um vulcão em erupção
É o que vocês, todos
Sem exceção
Sim todos vocês
Possuem internamente
Em cada célula
Correndo nas veias
Em cada glândula
Nas fitas duplas
De vossos DNA
E quando conseguem
Enxergar
Sentirem
Entenderem
Essa explosão magnética
Essa lava incendiária
Que queima em vossas almas
Energia que quer se expandir
E contagiar todo o planeta
Que derreterá toda a nossa
Crosta de pedra
Coração duro
Cegueira
Então,...
Se permita viver em chamas
Amor escaldante
Transbordante
Viva aquecendo
O seu mundo
O nosso mundo
E quem nos vê
Lê
Aprecia
Sentirá esse calor humano
Sensações térmicas
Que fazem a alma
Ficar em silêncio
Em paz
Somente sentindo
A presença do amor eterno
Incendiando
O corpo
Onde está presente.
Muita luz vibratória
Com fluídos energéticos
Sempre
Sempre
Paz no coração
Quem viver, verão
E quem não verão?
Os que se esquentam
_ E acham que é normal...
Em seus próprios invernos
Infernos infinitos
Que verão pela vida...
Liga não, viu!
Viva em paz no coração
Estava escrevendo esse pensamento quando Vi você chegando e senti a sua liberdade
Presenti a sua aparição
Presentimentos de poeta, sabe...
Percebi o seu cheiro
E vi sua face, seu face
E mais que derrepente
Escrevi essa mensagem
Para desafogar você
Fazer do seu dia
Um presente gostoso e Belo
Maravilhoso!
Maravilhosa!
Eu vou escrevendo
Me escondo e me abrigo em minhas estações...
Nos porões aquecidos
Das cavernas, minhas
Iluminadas: meditativas
E no meu coração tenho um sol
Por isso que amo viver o presente.
Esse é o meu presente
Para todos vocês.
Raios de luz!...
Paz no coração
Antonio CorrêaPeregrinocorreaportugal Antoniocarloscorrea
Paz & Bem Amor/Amar
Valdir Carvalho S Benie
... Agora não me recordo, mas ontem algo me fez vir na memória essas palavras que fazem bem na alma, de quem as houve... E o interessante é que quem fala, pela expressão da voz: de calmaria... Obtém um sentimento de paz e gratidão. As palavras tem esse poder de conexão, de se conectar ou de afastar... E se todos entrassem nessa sintonia fina, da dupla hélice, do Amor/Amar, a vida seria mais harmoniosa e graciosa; com aromas de flores: perfumes das nossas essências!...
Valeu maninho do coração por me dar esse apito e um banho de Cachoeira, carregadas das pétalas do seu precioso espírito da terra... Sabe, mano; Indio adora ganhar presentes... E falando por mim, a sua presença no meu presente, faz com que eu entre nessa vibe, da dupla fenda do amor, e passe a me amar mais ainda, com mais intensidade, a família do meu coração!... Bom, né!... E passo a viver com mais paz e sonhar com mais luz na minha jornada... kkkk... Lembrei-me do Paz & Bem...
Cada um tem uma nota musical. E você tem milhares... Que sempre quando ouvimos uma canção, nos vem uma lembrança mágica, de quem tocou em nossas cordas mais íntimas. E você sabe quem você me fez lembrar, e que faz dessa harmônica; uma explosão de gratidão: Regina Helena da Mata ...Paz & Bem, é assim que ela carinhosamente sempre se despede de mim: índio que vive entranhado nas próprias matas, para depurar os poderes misteriosos que contém na seiva da existência: onde bate o tambor da vida e acontece a dança e os gritos de guerra, para conquistar mentes e corações...
Abraços maninho. Muito bom conversar contigo e sentir a feitiçaria que tem em suas letras. Valeu Regina, maravilhosa e repleta de paz no coração. Beijocas em Dona Dalva: mãe querida de todo nós... Vamos nos agarrandos e nos prendendo nessas VARGAS verdejantes, repletas de teias que nos aprisionam: denominada, amizade de verdade.
Paz & Bem para todos os dias de nossas vidas. Mim satisfeito com tudo isso e AHÁTAMA para todos vocês e todos que por aqui passaram. E na redundância, como ela é esplêndida: ADEUS!..
Só mais uma coisa Waldir:
Luciana Vargas e HelenVargas também pertencem a nossa tribo, do coração!!!
Viva o amor
Viva
GRITE:
_ VIVA O AMOR!...Vivaaaa!...
Não prenda o que realmente vai te fazer feliz
Porque é raiz
Já nasceu contigo
Te germinou
Fez crescer
Amadurecer
E ser o que és hoje...
Viva o amor
Seja o amor
Se envolva com essa luz interior
Pois só ela pode iluminar a sua caminhada.
Muita paz na sua vida
Paz no coraçãoAntoniocarloscorrea peregrinocorrea
Pouquíssimos são os que "acordam" da rotina sistemática e míope para a VERDADE e menos ainda os que dão continuidade seguindo a jornada da evolução.
A coisa mais estranha e profunda que existe é ser acusado daquilo que não fez por quem você ama, mas isso não pode nos transtornar pois não encontra eco na realidade.
Se as pessoas entendessem e vivenciassem o bem estar que existe em poder ajudar, leis e presídios seriam desnecessários.
Nós só erramos, ao estar realizando algo importante, quando desistimos e principalmente aos primeiros embates.
Ou enxergamos o todo de um tema, de um assunto, sem adulterá-lo, sem preferências (pessoais ou não), ou não poderemos conversar sobre ele com real propriedade.
Quando os filhos crescem.
Há um momento na vida dos pais em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis, os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa. Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana, nem férias compartilhadas em família. Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos voos para além do ninho doméstico. É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria. Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição. A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica. Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito. É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos para estar conosco. Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
A criança criada com carinho aprende a ser afetuosa. A mensagem da atenção ao próximo é passada pelos pais aos filhos. No dia-a-dia com os pais eles aprendem que o ser humano e seus sentimentos são mais importantes do que o simples sucesso profissional e todos os seus acessórios. Em essência, as crianças aprendem o que vivem.
Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.
As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.
Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.
E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.
Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.
Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.
Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.
Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.
Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.
As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.
Quantas lembranças, mãe querida!
Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.
Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.
Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.
Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: “tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!”
E de outras vezes: “cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.
A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.”
Lições e lições.
A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.
Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.
Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.
E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.
E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.
Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.
Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.
Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.
Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.
E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.
Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.
Hoje sinto a dor da distância... da distância criada após sua morte e, como diz Caetano Veloso e com a minha adaptação: " Agora que faço eu da vida sem você ??? Você que só me ensionou a te querer e agora eu estou sentindo a dor de te perder !!!
Não quero uma namorada perfeita, eu quero uma que venha cheia de defeitos, só pra me provar que, apesar de imperfeita, ela é capaz de me fazer feliz.
Ah, o amor...
o amor que se faz presente em cada instante, o amor que te preocupa, que te ocupa, que te sente e te repete.
Meu amor por você, meu amor, não é igual a nenhum outro amor, a não ser o seu amor.
Porque nada é valioso... quanto esse.
Porque nada é tão eterno... quanto tal.
E esse amor que não é perfeito... que me faz rir, me faz chorar, me faz sentir e até morrer, de tanta saudade do teu amor.
A saudade dele não estar perto, mas estar comigo.
A saudade de não ver seu sorriso torto todos os dias,
a saudade de não sentir seu cheiro quando quero,
nem trocar olhares apaixonados quando preciso ter certeza que me ama...
O amor faz a gente precisar de amigos, de poesias, de carinho e atenção.
O amor nos faz louco, nos dá asas a voar, solto, imprevisível, sem sentindo, voar na frente, voar atrás, mas sempre em frente, sem nem ousar pensar, em o que seria melhor a não ser o seu amor, esse esqueleto que me deixa em pé, esse amuleto da sorte que traz todos os sorrisos mais dispersos, os olhares mais brilhantes, as estrelas mais lindas...
Meu, só meu, amor
Eu
Amo
Você...
por todos defeitos, qualidades, consequencias e tudo o que nosso amor atravessa ou atravessará,
eu só quero estar do seu lado, pensar do seu lado, sentir do seu lado minha espinha gelar.
Eu
Amo
Você!
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