Os Velhos Carlos Drummond de Andrade

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Quem diz que mata por amor
não tem amor.
Quem ama não mata prefere morrer no lugar dos que amam.

Tudo que diz o religioso é inútil, pois o melhor professor é a atitude e seu exemplo.
Nada que dizem confirmam, e de forma contrária afirmam mediante seus atos.

O planeta de tempo em tempos tem as vidas obliteradas por fenômenos da existência,acredite nisso e viva sua vida busque melhorar como pessoa de prioridade ao crescimento espiritual.

Flertava com a vida o tempo todo!!!!! Na complexidade do simples...

Inserida por carlos_henrique_toni

Concerta a ti mesmo,esse é o principio de toda sabedoria,escuta critica negativa e use positivamente.

Não EXISTE felicidade PLENA,a vida é feita de coisas boas e ruins,altos e baixos, como ensina os orientais com o YIN e YANG somos as duas coisas e somos o bem e o mal,certos e errados e tudo mais o que quiserem ser,felicidade é ter sabedoria de fazer acontecer.

Pleno é infinito se ficarmos tristes é na ausência da felicidade,e se HOUVESSE felicidade INFINITA, não haveria tristeza,convenhamos que tanto se alegrar ou entristecer faz parte do crescimento espiritual de todos,despertos ou não.

Por mais que falemos expondo fatos mostrando racionalidade não vai mudar as cabeças presas,o primeiro indício de que alguém quer se liberta é quando ela dá os passos em direção a luz do CONHECIMENTO da verdade que é cristalina.

Você era meu par de asas, será impossível alçar voos para novos horizonte, sem que esteja presente.

Inserida por luizinhomax

As vezes a facilidade é o único recurso que buscam os de mal caráter e fracos de honra e moral, tais indivíduos que perpetuam o STATUS QUO.

Tô pensando e tentando entender essa vida,será que nascemos só para pagar boletos?

TUDO O QUE DIZEMOS É INÚTIL SE NÃO FOR CONFIRMADO COM AS ATITUDES E NOSSO EXEMPLO.

O excesso da aplicação do senso crítico no que pensamos ser a “verdade” nem sempre é de fato a verdade. Este instrumento, quando usado sem uma devida flexibilização, pode fazer de nós um dos piores ignorantes. A ignorância não é apenas pelo não saber , mas ,também, quando vivemos na ignorância por sermos irredutíveis a novas formas de pensamentos pelo que julgamos coerente. A inteligência, em muita das vezes, sobrepõe mais ao ouvir do que quando ousamos falar.

Inserida por carlosfernandofc

Antes de julgarmos o outro pelo nosso senso crítico temos que pensar se não estamos sendo ignorantes pela nossa rigidez em imaginar que o nosso conhecimento se aplica a tudo e a todos. Pois, quando agimos assim- na ignorância da rigidez- somos incapazes de tentar compreender as nossas próprias limitações humanas e por consequência a do próximo.

Inserida por carlosfernandofc

“Será que estou exercendo o meu senso crítico em relação ao outro pautado em uma flexibilização humana, ou será que estou sendo apenas maçante, enfadonho e monótono?”

“A minha crítica sobre o outro será que é apenas uma necessidade de tentar mostrar uma opinião sobre determinado tema, ou será que o meu senso crítico tem o poder de fazer com que o outro reflita por novos horizontes?”

“Ao dizer que o outro é ignorante por falta de conhecimento, será que não estou sendo, eu, ignorante pela rigidez de achar dominar determinado assunto?”

Inserida por carlosfernandofc

Nós, seres humanos, seremos sempre um processo de continuidade, nunca seremos absolutos. Portanto, ao exercermos o nosso senso crítico sobre o outro é preciso termos a humildade em crescermos a partir do nosso julgamento. Toda vez que tentamos exercer o nosso julgamento sobre o outro, sob o enfoque de ostentar competitividade e conhecimentos, estaremos sendo apenas um arrogante e maçante.

Inserida por carlosfernandofc

A nossa capacidade de senso crítico, sobre o outro, não convém ser guiada pela superioridade, sob o risco de sermos unicamente mais um moralista e impertinente.

Inserida por carlosfernandofc

É certo que a crítica geralmente tem o poder de nos incomodar, pois mexe com o nosso modo de pensar. Portanto, as nossas palavras de julgamento tem que ter a eficácia de edificação. Logo, na medida em que palavras de julgamento forem ditas é racional vir carreadas de humildade e bom senso, para que, o ouvinte seja capaz de acolher de forma positiva o nosso ponto de vista e a nossa eventual instrução.

Para levarmos o próximo à reflexão não é preciso, necessariamente, mostrarmos conhecimentos em demasia- a fim de enchermos o próprio ego-, mas sim em termos a maturidade em apresentar conhecimentos com humildade, com o objeto de fazer com quem está escutando tenha à disposição para vivenciar dúvidas sobre comportamentos próprios ou alheios.

A ausência de flexibilidade em nossas críticas não inspira dúvidas para mudanças, mas sim dúvidas sobre a arrogância e a “chatura”.

A maturidade dos nossos palpites na vida alheia tem de possuir o poder de provocar questionamentos libertadores, em que apresente os erros e as mazelas, mas em que um mesmo momento seja capaz de expor possibilidades. É nesta maturidade em que nós nos permitimos sermos instrumentos de transformações na vida do outro.

Inserida por carlosfernandofc

O Sal que hoje retiro de minha terra, são horas e horas de emoção do céu... O menino e Deus.

Inserida por carlos_henrique_toni

Quem tem certeza da existência de deuses não se irrita com argumentos ateístas.
Se não tem,então é esse o motivo de sua irritabilidade.