Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
Esquecer um sentimento puro é impossível de se acontecer, mais desencantar é necessário, um fato que já está acontecendo o desencantamento o desapego e rápido. (...) Chega ser mais rápido do que a velocidade do som, em um piscar de olhos você se ver apegado em dois desapegado, tentar voltar atrás e refazer um novo começo é impossível, mais refazer de agora um novo fim é muito agradável, aprendi que não devemos trocar um amor de amigo/irmã filha/pai por um amor homem/mulher, ás vezes o amor homem/mulher dura dias, meses, anos... Mas o amor amigo/irmã dura a vida toda, a eternidade, dura além do desencarnar de um espirito, passando para uma matéria espiritual linda, podem voltar em uma outra passagem até ser completo essa missão!!
Quando a mente é fraca e o coração está quebrado, fazemos burradas na vida, que por sua vez são burradas decorrente ao destino, acertamos e erramos essa é a lei da vida.... Jogamos o mecanismo de evolução fora á OPORTUNIDADE, e quando nos damos conta já foi tarde, ai me vem o velho dito popular na mente que tenta nos ludibriar, mas que no fundo serve de pura lição: Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida. Enfim, não vou ser mais um hipócrita inescrupuloso de chegar e dizer: Se eu pudesse voltar atrás eu faria dos meus erros minhas lições.. Pura mentira, eu estaria não enganando o próximo, mais a mim mesmo, eu estaria autoflagelando-me, seria como me apunhalar com uma faca sega cortando minha alma...
Vivemos em busca da felicidade, vivemos em busca do amor, vivemos em busca do desconhecido, amar porque, porque amar ? Amamos é não somos amados , vivemos sempre no desconhecido, na ilusão, estimulando um sentimento que não lhe da retorno. (...) Ame, mais saiba como amar, saiba se entregar, saiba entrar para que não haja sofrimentos... São apenas pensamentos que meu coração pensa, mas minhas desilusões não deixa falar...
A vida não é só fantasia, é ousadia,não tem Cinderela ;ela machuca, te cura ferida, não conta contigo, mas conte com ela.
A verdade é que o centralismo morreu, o que vive é o mito operado por um marketing que respira através de aparelhos, a coletividade venceu, só ainda não percebeu.
A massa se dividiu em interesses biônicos, robóticos, velozes o suficiente para encontrarem par antes de serem reprimidas pela maioria nuclear e territorial. Somos uma sociedade global, de interesses pares, morreu a utopia horizontal, sucumbiram as estruturas verticais.
Somos nós, fantasmas do underground, ou a própria marginalidade em si, quem criamos o novo, abrimos as percepções, provocamos, incomodamos, insurgimos.
Somos humanos, temos de crer nisto. Somos animais, somos espécie, por mais evoluída (os naturalistas podem achar que menos) que seja esta espécie, funcionamos como todas as demais da fauna terrena, nosso impulso primordial é a perpetuação. Com sete bilhões de pessoas habitando, neste exato momento, este mundo, a raça humana pode dispor de mim para sua continuação (imaginem, neste mesmo exato momento, quantas crianças estão sendo geradas, nas alcovas do mundo afora).
A musa é aquela que ainda virá
e saberá disso quando me vir,
estático,
trêmulo,
excitado de tanto não saber.
Sentir a poesia é algo entranho a quem lê, que transforma os versos e as imagens para a realidade de sua fantasia, e assim, o que lê não é a poesia que o poeta escreveu, é a sua, criada no momento em que leu.
Às vezes silencio o olhar, é preciso calar a alma das coisas que vejo, pois as vendo de dentro desmitifico a beleza.
Desconhecer o prazer é uma dádiva, renegá-lo é heresia,
é atentar contra a evolução, assim como crianças esquálidas agridem a paz.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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