Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
Hoje você ama o pecado, mas e amanhã? No inferno não tem romantismo, só gritos e ranger de dentes. Pense nisso!
Aquele que afirma servir a Deus, mas não renuncia o que desagrada ao Senhor, vive em conflito interno, e o diabo apenas aguarda sua rendição.
Deus não recebe o seu "aleluia" se você leva uma vida de hipocrisia. A porta é estreita: ou você abandona a bagagem que não agrada ao Senhor ou ficará do lado de fora.
Reflita sobre isso!
Ou você se entrega a Deus neste momento, ou o inferno te submete à humilhação para sempre. A escolha é sua. Pense sobre isso!
Se você acha que Deus não é necessário, experimente viver sem o ar que Ele te oferece para respirar. O pecado proporciona prazer temporário, porém acarreta consequências duradouras. Isso vale a pena? O tempo está passando. A eternidade não tem controle remoto. Reflita sobre isso!
Não adianta chorar no altar se você volta para o mesmo pecado. Arrependimento sem mudança é teatro. Ou você deixa a luz de Deus brilhar na sua vida ou você apodrece.
Se você falecesse neste momento, para onde iria sua alma? Se a resposta for "NÃO TENHO CERTEZA ABSOLUTA", você corre risco. Hoje é dia de fazer um concerto com Deus.
(2 Coríntios 6:2).
Amanhã pode ser tarde.
Deus não se encontra em uma igreja que converte o púlpito em um balcão de negócios. O Evangelho não pode ser comercializado.
Jesus Cristo não morreu para criar franquias financeira. Pense nisso !
Se ajoelhar perante Deus e confessar sua queda é fácil, o difícil é levantar e não tropeçar no mesmo erro novamente. Pense nisso!
Cristão mercenário não passa da primeira tempestade. Quer usar Deus como caixa eletrônico? Arranja um emprego. Discípulo de verdade segue Cristo até no deserto, sem negociar a fé por um saldo bancário.
Como confiar novamente depois de um término.
Confiança não é um salto no escuro, nem um presente que alguém entrega de mão beijada. É uma semente que nasce da terra mais árida do nosso peito — aquela que parece impossível de florir depois de tanto sofrimento.
Eu sei que você está cansada. Cansada de promessas vazias, de palavras que voaram, de silêncios que doem mais que qualquer grito. Cansada de se entregar e, no fim, ficar com as mãos vazias, o coração ferido, a alma despedaçada.
Mas a verdade que ninguém te contou é que confiar de novo não é esquecer as cicatrizes. É aprender a carregar cada uma delas com leveza, como medalhas de quem sobreviveu a batalhas que pareciam impossíveis.
Confiança começa no silêncio da sua alma, quando você decide olhar para dentro e dizer: “Eu me escolho. Eu mereço um amor que não me diminua.”
É nesse momento que você planta a primeira semente. Um amor por você mesma — que não precisa ser perfeito, mas precisa ser verdadeiro.
Não se apresse em preencher os vazios com alguém que não respeita seu tempo, sua dor, seu processo. O amor que cura espera, não atropela.
Você já é inteira, mesmo com suas feridas. Já é forte, mesmo quando se sente frágil. Já é luz, mesmo quando a escuridão insiste em rondar.
Confie na sua força, no seu tempo, na sua capacidade de se reinventar a cada amanhecer.
Quando a confiança voltar, ela não será um risco cego, mas um caminho consciente, suave, onde você pode caminhar de mãos dadas com o amor que você merece — aquele que acolhe, respeita e transforma.
E, até lá, seja gentil consigo mesma. Permita que seu coração se cuide, se ame e se prepare para florescer de novo.
Porque você merece florescer.
Com todo meu carinho,
"Confiar de novo não é esquecer o que doeu, é aprender a carregar as cicatrizes como quem honra o que sobreviveu."
"Depois de um término, o maior ato de coragem é abrir o coração, mesmo sabendo que ele já conhece a dor."
Assim como não faz sentido rejeitar Jesus Cristo por conta do pecado de Judas. Não faz sentido rejeitar a Igreja Católica por conta dos pecados dos seus fiéis.
Sonhos de felicidade
Um dia eu sonhei...
Sonhei que estava andando sobre nuvens de algodão.
As nuvens eram tão macias!
Com toque suave...
Sentia a brisa em meus cabelos,
Meus olhos marejados de encantos,
Minha boca enchia-se de vontade de experimentar o impossível.
O prazer que me subia a mente!
Senti a alegria, o desejo, o querer mais...
A vontade de ser mulher! Desejada, amada…
Cúmplice de uma felicidade que enchia o meu peito,
De uma coragem voraz,
De uma enorme vontade de ser feliz.
Porém... do sonho gostoso veio o despertar,
Abrupto e tão violento que acordei repentinamente,
Com choro, com dor, com o peito flamejante.
Com sentimentos que se confundiam com a realidade,
Com a dura verdade de um entardecer, que entrou em minha vida de uma forma tão singela
E quem sabe um dia,
Me proporcionará a chance de ser mais feliz…
Marilda Andrade
