Opte por aquilo que faz seu Coracao Vibrar
Aconteceu uma coisa maravilhosa, e foi como se eu tivesse descoberto a gruta do tesouro e, em seguida, foi como se alguém tivesse me jogado um balde de água fria.
Sempre demorava alguns instantes até que ele voltasse inteiramente do outro mundo, do labirinto das letras.
AMEI E NÃO FUI AMADA!
Amei e não fui amada, intacta e estática vi esse amor.
Correr para os braços de um novo horizonte
Estive presente nesse amor vendo-o fortalecer e se multiplicar
Dia após dia, e eu lutava calma, paciente, acreditando que nessa
minha luta o vento, me devolveria esse amor de novo.
Fez se então o enlace, baixei então minha armas não tinha
Mais por que lutar tudo tinha acabado para sempre.
Sai em retirada não infeliz nem derrotada, estranho! Senti uma alivio,
um bem estar que a muito não sentia.
Meu coração não teve nenhuma reação
ficou ali quieto, frio, me veio uma alegria de dentro de mim, a paz veio
Acariciar-me e me fez desejar que fossem muito felizes, foi como se
estivesse desejando felicidades a um grande amigo.
Começo a querer voltar lá atrás, e pensar nos parcos e confusos
Momentos que vivi com esse amor, meu
pensamento então me diz que dessa relação nada restou
Meu coração insiste em me dizer que sim sobraram mágoas muitas
mágoas afinal eram três contra uma, decido ouvir meu coração
Saindo de tudo que me fizesse lembrar dele, mas... Ainda dá tempo
De ver que ele me leva em praça publica perante a sua platéia
E me esquarteja sem me dar o direito de defesa.
Mesmo quando leio um livro, já não sinto o mesmo que antes. Agora, é como se alguém estivesse sussurrando para o meu coração, dizendo que não posso continuar assim.
Meu amor
É estranho pensar que não a vejo há um mês, eu vi a lua nova mas não vi você. Eu vi crepúsculos e alvoreceres, mas não vi seu belo rosto.
Sinto saudade de você como as flores sentem saudade do sol, como elas sentem saudade do sol no inverno mais profundo.
Os pedaços do meu coração são tão pequenos que poderiam passar pelo buraco de uma agulha
Em vez de beleza para guiar meu coração, ele se endurece a um mundo congelado para onde sua ausência me baniu.
A esperança é meu guia e é ela me faz suportar os dias e especialmente as noites,de que a última despedida não tenha sido nosso último encontro.
Com todo amor do meu Coração Eu permaneço seu…
O cavaleiro do seu Coração.
´Eu tenho MUITO dentro de mim e não estou afim de receber nada em troca. Essa coisa bonita de dar sem receber funciona muito bem em rezas, histórias de santos e demais evoluídos do planeta. Mas eu não moro em igreja, não sou santa, não evoluí até esse ponto e só vou te dar se você me der também...´
"... é vibrar coisa boa, fazer minha parte, repensar e reorganizar prioridades e esperar q o universo me devolva o q peço. De alguma forma."
O essencial é emocionar-se, amar, esperar, vibrar, viver. Ser homem antes de ser artista!
Quero um Amor pra vida inteira...
Quero alguém que faça minha vida vibrar,
Que me tire do chão num simples olhar,
Que domine o dom de me fazer sorrir...
Quero alguém que construa os sonhos ao meu lado,
Alguém pra chamar eternamente de “meu namorado”,
Alguém que durma de rosto colado,
Que adormeça no aconchego dos meus braços...
Não quero uma ilusão que machuca,
Quero andar pela chuva
Sem medo de me molhar...
Quero alguém que faça com que eu me sinta amada,
Que me proteja quando a tempestade chegar,
Que não se importe se o tempo passar...
Alguém que seja capaz de observar os mais pequenos detalhes,
Que viva o amor com toda sua intensidade,
Que se apaixone por mim a cada novo amanhecer...
Se esse alguém não aparecer,
Não sei o que vou fazer,
Pode ser que o coração endureça,
E os sonhos deixem de me alimentar...
Será que é querer demais?
Desejar esse alguém que me traga paz,
Que “aqueça o meu coração”?
Talvez eu seja atrevida:
Quero alguém que não minta,
E não queira me ver chorar...
Alguém que se preocupe comigo,
Que seja além de tudo um amigo,
Que adore passar horas a conversar...
Não quero que seja perfeito,
Só quero alguém que me ame do meu jeito...
Sem máscaras, sem medos, sem sensuras...
Quero apenas,
Amar.
Durante a vida encontramos pessoas de luz, amigos anjos, que fazem nossa alma vibrar em sintonia. Não existe uma regra preestabelecida, nem hora marcada para acontecer. Mas há elos inquebráveis que nos unem, através dos sofrimentos que a vida nos impôs, como se de um “dejá vu” se tratasse. Nunca será fácil de entender, nem de explicar, mas apenas sentida, como a uma união espiritual. Não há desconfiança, dúvidas e nem excessos; diria mesmo, uma confiança quase cega, um companheirismo, uma amizade fora do comum, um querer estar com alguém de graça e não precisar estar (dependência). Não sei quem encontrou quem, mas hoje afirmo convicto de que se trata do encontro que minh ‘alma proclamava, da união eterna, que a faz rejubilar, nos tornando sagrados. Somos a metade de um todo Divino e o Universo conspira a nosso favor. .
Canção do Sannyasi
Faze vibrar o canto! A onde que nasceu
Lá longe, onde mácula alguma do mundo jamais chegou,
Nas cavernas das montanhas e nas clareiras das frondosas selvas,
Cuja calma nenhuma ânsia de luxúria, fama ou fortuna
Atreveu-se jamais a turvar, lá onde fluía a torrente
De sabedoria, verdade, e a bem-aventurança que as acompanha,
Canta alto este mantra – intrépido Sannyasin! – dize:
“Om tat sat, Om”
Rompe teus grilhões! Laços que te atam
De ouro reluzente ou de metal ordinário,
Amor, ódio; bem, mal; e todas as demais dualidades.
Sabe: escravo é escravo acariciado ou açoitado, nunca liberto.
Pois algemas, embora de ouro, nem por isso
Menos forte são ao encadear.
Então fora com ela – valoroso Sannyasin ! – fala:
“Om tat sat, Om”
Dissipa a obscuridade ! Fogo fátuo que agrega,
Com luz tremeluzente, mais sombra sobre sombra.
Extingue para sempre esta sede de vida que arrasta
A alma, de morte e nascimento, de nascimento a morte.
Conquista tudo, aquele que consquista a si mesmo. Sabe isto não te rendas
Jamais – bravo Sannyasin ! – clama:
“Om tat sat, Om”
“Quem semeia colhe” – dizem – e a causa trará
O inevitável efeito: o bem, bem; o mal, mal, e ninguém
À lei escapa. Pois qualquer que tome uma forma
Tem que aceitar os grilhões. Absolutamente certo ! Contudo, mais além
De nome e forma está o Atman, sempre livre.
Sabe que tu és Aquele – pertinaz Sannyasin – louva:
“Om tat sat, Om”
Ignoram a verdade aqueles que sonham sonhos tão frívolos
Como pai, mãe, filhos, esposa e amigo.
O Eu Supremo assexuado, de quem é pai, de quem é filho?
De quem amigo, de quem inimigo é Ele, que não é senão o Uno?
O Eu Supremo é o todo em tudo, ninguém mais existe.
E tu és Aquele – valente Sannyasin ! – afirma:
“Om tat sat, Om”
Só existe Um: o Liberto, o Conhecedor, o Eu Supremo !
Sem nome, forma ou nódoa.
Nele está Maya, sonhando todo este sonho.
Ele, a testemunha, manifesta-se como natureza e espírito
Sabe que tu és Aquele – denodado Sannyasin ! – exclama:
“Om tat sat, Om”
Onde buscas? Aquela liberdade, amigo, nem este mundo
Nem o outro te podem dar. Vã é tua procura
Em livros e templos. É só tua mão que agarra
A corda que te arrasta. Cessa, portanto, teu lamento,
Solta a amarra – indômito Sannyasin ! – exalta:
“Om tat sat, Om”
Dize: Paz a todos ! De mim não haja risco
Para qualquer ser vivo. Nos que habitam as alturas e
Naqueles que rastejam pelo chão, eu sou o Eu Supremo!
Renuncio a toda vida aqui e além,
A todos os céus, terras e infernos, a todas esperanças e temores.
Corta assim todos os teus laços – arrojado Sannyasin! – brada:
“Om tat sat, Om”
Não te importes mais como este corpo vive ou morre.
Tua tarefa está feita. Deixa que karma te conduza em sua corrente.
Que alguém te ponhas guirlandas e outro te maltrate
Esta carcaça – nada digas! Não pode haver elogio ou vitupério
Onde o que elogia e o elogiado, o caluniador e o caluniado são Um.
Sê, assim tranquilo – destemido Sannyasin! – celebra:
“Om tat sat, Om”
A verdade nunca medra onde habitam luxúria, fama
E cobiça de lucro. Nenhum homem que pensa em mulher
Como esposa pode ser perfeito.
Tampouco aquele que possui o mais ínfimo bem; nem
Aquele ao qual a ira subjuga pode trespassar as portas de Maya.
Portanto, abandona tudo isso – ousado Sannyasin! – glorifica:
“Om tat sat, Om”
Não tenhas casa. Que lar pode te conter, amigo?
O céu é teu teto, a relva teu leito e, alimento,
Aquele que o acaso te traga – bem ou mal cozido – não o julgues.
Comida ou bebida alguma corrompem aquele nobre Eu Supremo
Que se conhece a Si Mesmo. Tal como um rio impetuoso e livre,
Sê sempre tu mesmo – corajoso Sannyasin! – exprima:
“Om tat sat, Om”
Raros são os que conhecem a Verdade. Os demais te odiarão
E rir-se-ão de ti – Ó Grande! – mas não lhes faças caso.
Vai – Ó Livre – de lugar em lugar e ajuda-os
A sair da obscuridade do véu de Maya.
Sem temer a dor e sem buscar prazer,
Transcende a ambos – estóico Sannyasin! – recita:
“Om tat sat, Om”
Assim, dia após dia, até que exaurido o poder de karma,
Libera tua alma para sempre. Não mais nascimento!
Nem eu, nem tu, nem deus, nem homem! O “Eu” tornou-se o Todo,
O Todo é o “Eu”, é Beatitude, Bem-aventurança.
Sabe que tu és Aquele – audaz Sannyasin! – canta:
“Om tat sat, Om”
Até gente chorar pela liberdade, eu já vi, mas vibrar para perdê-la, isto foi novidade. Democacia acima de tudo! Acorda Brasil!
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