Opinião outros

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Alguns me chamam de estranha, outros julgam a minha aparência.
O dia em que a sua opinião mudar algo em minha vida, quem sabe eu vou começar a escutar.
Enquanto isso não precisa gastar sua saliva à toa.

⁠⁠Uma boa pessoa, é aquela que não se sente incomodada com a opinião dos outros quando diverge da sua, muito menos tenta convencê-los ou convertê-los. Mas faz sua parte expondo sua opinião para ajudar, quem achar conveniente irá te seguir como exemplo sem que você peça, porque esse mundo foi criado estrategicamente de uma maneira que sozinhos não conseguimos mudá-lo, afinal nós já nascemos com um amigo para vida inteira que é Deus, então não fomos projetados para sermos sozinhos, mas para viver em comunidade, então não imponha mas exponha”as vezes o nosso ponto de vista pode contemplar algum fato que a outra pessoa não levou em consideração.

⁠Tenha cuidado para não colocar sua dignidade como refém da opinião dos outros.

Emitir uma opinião que não é verdadeira – para você – apenas porque vai agradar aos outros, é prejudicial para todo mundo; ainda que massageie um ou outro ego necessitado.

⁠A gente deve viver rápido sem se preocupar com a opinião dos outros. Além de desestabilizar a pessoa, ainda leva o indivíduo a tomar decisões que podem afetar o futuro da sua vida. E por nada.

Intimidade

As pessoas vivem toda a sua vida a acreditar no que os outros dizem, dependentes dos outros. É por isso que têm tanto medo da opinião dos outros. Se eles pensam que você é mau, torna-se mau. Se o condenam, começa a condenar-se. Se dizem que é pecador, começa a sentir-se culpado. E, como depende da opinião deles, é obrigado a conformar-se constantemente com as suas opiniões; senão eles mudarão de opinião. Ora isso cria uma escravidão, uma escravidão muito subtil. Se quiser ser considerado bom, digno, belo, inteligente, tem de fazer concessões, tem de se comprometer continuamente com as pessoas de quem depende.

E levanta-se um outro problema. Como há muitas pessoas, elas estão sempre a alimentar a sua mente com diferentes tipos de opiniões — opiniões conflituosas, ainda por cima. Uma opinião a contradizer outra opinião — daí que exista uma grande confusão dentro de si. Uma pessoa diz que você é muito inteligente, outra pessoa diz-lhe que é estúpido. Como decidir? Então fica dividido. Fica com dúvidas sobre si próprio, sobre quem é... uma ondulação. E a complexidade é muito grande, porque há milhares de pessoas à sua volta.

Você está em contato com muitas pessoas e cada uma delas mete a sua ideia na sua mente. E ninguém o conhece — nem você mesmo se conhece —, pelo que toda essa coleção se amontoa dentro de si. É uma situação de enlouquecer. Tem muitas vozes dentro de si. Sempre que se pergunta quem é, surgem muitas respostas.
Algumas dessas respostas serão da sua mãe, outras serão do seu pai, outras ainda do professor, e assim por diante e assim sucessivamente, e é impossível decidir qual delas é a resposta certa. Como decidir? Qual o critério? É aqui que o homem se perde. Chama-se a isto ignorância de si próprio.

Mas como depende dos outros, tem medo de entrar na solidão — porque no momento em que começar a entrar na solidão começará a ter muito medo de se perder. Em primeiro lugar, você não se tem a si próprio, mas, qualquer que seja o eu que criou a partir da opinião dos outros, tem de o deixar para trás. Daí que seja muito assustador interiorizar-se. Quanto mais fundo for, menos saberá quem é. É por isso que quando procura conhecer-se realmente a si próprio, antes de o conseguir terá de abandonar todas as ideias que tem sobre o seu eu. Haverá um hiato, haverá uma espécie de coisa nenhuma. Tornar-se-á uma não-entidade. Sentir-se-á completamente perdido, porque tudo o que conhece deixará de ser relevante e aquilo que é relevante ainda não conhece.

Sinceramente, quem liga pro que eu penso? Pro que os outros pensam? O que importa é o que você acha quando se vê no espelho.

Quando formular uma opinião sobre mim, não pense na impressão que eu passo pra você e sim no que eu sou de verdade. Conheça-me antes de falar qualquer coisa.

O respeito pelo outro não exclui a escolha pessoal. Ao contrário, a meu ver, ele é sua condição primeira.

As pessoas são benignas ou maldosas com o sofrimento dos outros. Só mudam de opinião quando o mesmo sofrimento se lhes acontece.

Quem muito abre os ouvidos para as opiniões dos outros, cala a voz do próprio coração.

Nunca use os erros dos outros para justificar suas opiniões; antes, tente buscar justificativa em si mesmo, do porquê não ajudá-lo.

O que os outros pensam de você, (que sejam coisas boas ou ruins) a opinião é totalmente deles. Aproveite a vida ao máximo; Você não pode tentar agradar a todos o tempo todo - e também não há motivos para fazer isso. Da próxima vez que você for se preocupar com o que os outros podem pensar de você, antes, pergunte a si mesmo se o que eles pensam ou falam, pode exercer algum efeito em sua vida. Daí você vai saber se vale a pena ou não se preocupar com o que os outros pensam a teu respeito.

“Vou te falar, te contar tudo, que se foda os outros ou as opiniões alheias, o que estou sentindo quer explodir como se fosse uma bomba relógio, e o que eu sinto aqui nesse fraco e frágil coração é amor por alguém que nem se importa. Mas já to cansada de guardar só para mim, quero me libertar, ficar livre desse amor, dessa paixão dessa vontade louca de ficar junto a ti. Há e quando eu te olho, meus olhos te venera, minha boca te devora, o meu corpo te chama. Mas do que adianta te desejar, te amar loucamente se nada disso faz diferença. Sera que era a ocasião errada? Mas para amar não tem hora e nem lugar. Algo de errado que fiz? Acho que não, por que eu só soube te amar. Sera que tem algo de errado comigo? é talvez.. Sou cheia de defeitos mas ninguém é perfeito.
Ou será que você é orgulhoso de mais para se deixar tocar?”

Não faça da sua opinião a sua verdade, muito menos tente fazê-la a verdade dos outros.

Nunca deixe ninguém dizer que você não pode..
pois seu potencial é maior que as opiniões dos outros.

Não é a opinião dos outros que deve medir o nosso grau de satisfação e a nossa medida de felicidade, somos nós que devemos fazer esta medida.

O que te faz diferente dos outros é ser você mesmo, ter opinião própria, personalidade própria, caráter e não se deixar levar por caminhos que nos são colocados quase que como imposição, pois a única imposição que realmente existe, é aquela que você decide aceitar.

"Não se preocupe com a opinião dos outros, o que pensam sobre você, se preocupe com que Deus está vendo, por que no final de tudo será você e Deus".

Não se escravize às opiniões da leviandade ou da ignorância.
Não importa o que os outros pensam ou dizem de nós.
O que verdadeiramente importa é aquilo que realmente somos.
Tenha sua consciência tranquila, mesmo que seja condenado.
Não se esqueça de que Jesus foi o condenado, e Herodes foi o vencedor momentâneo.
Mas responda: qual dos dois foi verdadeiramente o vencedor?