Ondas
eu vivo vida como a chuva , como mover das ondas e o sopro do vento e é por isso que vivo o presente,esquecendo do meu passado para que meu futuro seja de glórias.
Por que teus olhos são versos nos meus, porque tua boca é sinfonia aos meus ouvidos. Nas ondas, nas tardes...vejo luzes, danço em cores. Abraço o cheiro do teu sorriso, entrelaço teus gestos, viajo em músicas...em marés de sonhos e paixões.
NEM ASSIM
Nem que as flores percam seu perfume
Nem que o mar deixe de ter ondas
Nem que as borboletas descolorem
Nem que as estrelas parem de brilhar
Nem que a poeira seque minha visão
Nem que os raios do sol se excedam na minha pele
Nem que meu corpo venha padecer de dor
Nem que as rugas prevaleçam no meu rosto
Nem que a distância me separe dos que amo
Nem que meu caminho seja interrompido
Nem que meu espírito deixe meu corpo
Nem assim eu deixarei de sorrir...
mel - 16/05/2011
Toco-te, como as ondas acariciando a areia, e da ponta de meus dedos extasiados escorre o sal, do mar bravio das tuas volúpias.
Asas da Imaginação
Como é lindo ver no mar as ondas a levantar,
Apreciar o balanço das embarcações a navegar,
Sentir o frescor que vem de seu interior,
Nas tardes de verão quando estou com meu amor,
Olhar o mar é poder aguçar a minha imaginação,
É conviver com a natureza e ter a sensação,
De estar flutuando pelo meu pensamento,
Sem a responsabilidade naquele momento,
De me prender a qualquer sentimento,
Apenas me concentro na beleza e na emoção,
Podendo dali obter uma boa inspiração,
Viajar por um inimaginável labirinto,
Onde só eu posso extrair do subconsciente,
Recordações lindas em que vi ou vivenciei,
Como protagonista ou meramente como coadjuvante,
Sendo uns menos e outros bem mais importantes,
Pois a vida é uma arte então vamos ser artistas,
E jamais aceitar a ser um simples figurante.
Du’Art 23 /08 /2014
As emoções são ondas que te levam a experimentar às vezes o sabor de universos perigosos, mas daí ouvindo a razão você é forçado a caminhar mesmo dando passos tímidos a recuperar o controle da realidade que a sua ilusão tentou pintar de azul.
Me acalma a escuridão da noite, junto as águas do mar. O barulho das ondas, longe da mobilidade urbana, dos sonoros perturbadores com aglomerados de pessoas que andam sem direção, que falam coisas que nada acrescentam e que nada significam, onde seus maiores prazeres, é falar da vida e a derrota alheia, onde não exercem a verdadeira humanidade e humildade. Há Deus, como me faz bem olhar para aquelas águas agitadas, que tem a perfeita função de acalmar corações angustiados e almas feridas. Como é bom ver a ida e vinda das ondas, e junto com as lágrimas, é como se elas tivessem levando tudo embora. O coração começa a acalmar-se, é como se TU, oh Deus, estivesse bem ali, ao meu lado, dizendo que eu não estou só, que TU estais ali comigo, num encontro
intimo de amor celestial, no qual as minhas dores e feridas já não doem mais, que no exprimido de minhas lágrimas, TU ouves meus sussurros quase inaudíveis. Tu sabes as minhas aflições... Mas sei que estais comigo e que não me deixa sozinha em minhas lutas.
Obrigado por tão sublime e perfeito amor, por teus cuidados, mesmo eu sendo assim, pequena, falha, pecadora.... Mesmo assim me amas e cuidas de mim, como uma criança que tem medo da solidão.
Obrigado Pai, por ouvires o meu clamor, lamento e desabafo, meu amigo Fiel, meu Senhor!
Porque me veio o sol, porque me veio a lua e o mar. Eram teus olhos refletidos nas ondas, nas estrelas e no luar.
Ele desenhou um hamburguer como se fosse o sol
Pipocas como se fosse ondas de espumas
E refrigerantes como se fosse o mar,
Antes de tudo que sabia ,
Antes de tudo que pensava que sabia,
A lua seria uma imensa tapioca
E as mentiras de dietas era poeira de farinha...
Estava obeso feito o peso de sua solidão
Comia por carência, por compulsão...
O peso dos problemas pesava sobre o seu peso,
Ele desenhou um cuscuz como objeto de desejo,
Nada relativo a bundinha empinada da vizinha,
Não era mais uma fantasia ,
Era uma desilusão;
Trocara aquele desejo
Pelo prazer de pão de queijo,
Pelo frango assado, sem nenhuma metáfora,
Nada a ver com nenhuma posição...
Há tempos nenhuma ereção
Ele desenhou um beiju como se fosse a lua cheia,
O pão de açúcar, literalmente um pão doce,
Algo que adoçasse a sua vida, a sua desilusão;
Algo que não doesse ou não ameaçasse
Como aquela dor no coração...
TRANSBORDA GEMIDO CONTIDO
O futuro, uma profecia
As ondas, o mar, o mar
Sobre a estrada estamos você e eu
Os ventos, como um beijo
O tempo, um castigo
Os momentos caem em névoa
E tudo é mel ao teu leite
A mistura doce irá dispersar-se adentro
Todas as noites e todos os dias
Todos os céus seguem o seu caminho
E apenas a mudança está aqui para ficar
Teu Germinar o meu aflorar espontâneo
Todas as estrelas tem nosso nome
Todo o céu que parece o mesmo
Ainda que de tempo em tempo
E todas as nuvens que desaparecem, e então
Tudo isso começa, novamente
Um ciclo de vida ao semear minha terra
Abundante acolher cada semente valiosa
Que cada desejo teu , aurora traz ao meu ventre teu quente alivio gemido contido .
De tempo em tempo,
Todas as noites , todos os dias
Transborda meu cálice Da
Turva semente urgente do seu meu.
_________ Norma Baker
SEGUINDO AS PEGADAS
Neste meu andar
já meio lento
como ondas do mar
na ausência de vento,
não quero só o desconhecido
deixei de ser tão exigente.
Sou feliz por ter amanhecido...
mel - ((*_*))
Sonhei com o oceano...
Imergi num oceano de ondas gigantes...
Esqueci-me que sabia voar
Senti meu corpo afundar... Num vazio profundo
Clame o mar com seu aroma e sons palpitantes
Parem estes sussurros das ondas bravias que me tragam...
Que me abraçam... E me invadem...
***Mas era apenas um sonho... Quando acordei era um novo dia***
Abri as janelas e olhei o mar a minha frente...
Então sorri ao ver as gaivotas voando...!
.
Sou mar de palavras. Ondas de poesias. Naufrágios de sentimentos. E barcos que flutuam por medo de se deixar molhar de amor. Um mar que nunca se finda com um horizonte incerto de alcançar.
Leva-me, amor, a este mar
de ondas mornas e discretas,
onde os sentimentos se mesclam
e oscilam entre o mais tranqüilo suspiro
e o mais tresloucado gemido.
Leva-me para além
do que eu possa ver e tocar,
onde a razão me faça vencida,
e a alma, desfalecida,
conheça a bênção dos ventos,
o cheiro das tempestades
e a fúria dos vendavais.
Leva-me
ao delta do insondável,
à confluência dos inverossímeis,
aos jardins negros de Netuno,
aos confins do intangível,
para que eu me guie
pela luz da certeza do impossível
e me faça tua cúmplice
neste destino mais que meritório,
no vale das mais sublimes ousadias,
onde o limite das minhas resistências
seja devorado
pela força das tuas convicções.
Leva-me, amor,
pouco antes que a noite desça
e as estrelas se tornem rivais
neste meu momento de torpor.
Leva-me, amor!
Nas asas da imaginação quero estar
Navegando sobre as águas do mar
Andar sobre as ondas sem se afogar
Em tua mente sei que meu amor estar
Se tua terra fosse perto estaria a me agarrar
Mas a distancia nos separa sem nos afastar
Se a saudade de teu coração te agonizar
Diga as lembranças que logo vou chegar
Não deixe tuas lagrimas rolar!
Pois aqui estou triste a ajoelhar
Com este amor a me agonizar
Esta alma grita querendo te ajudar
É esse amor veio nos alimentar
E agora falta pouco para nos amar!!!
Deixe-me
Me deixe morrer
Nas ondas azuis
Nas nuvens macias
Nas velas dos castiçais.
Deixe-me dormir
Na selva serena
Na pele morena
Do amanhecer.
Despeço-me – permita,
Antes da lua desligar,
Levo-te assim bonita
Na imaginação passear.
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